wilianoliveira

Laerte,
Que tal a gente ensinar fazer sites aos professores de cinco a hora, ao pedreiro, ao motoboy, enfim a todos?
Assim, eles melhoram a qualidade de vida e ganham mais dignidade como cidadãos e a gente ainda ganha porque, não nos igualando a eles, não vamos precisar fazer greve o ano inteiro para ganhar um salário melhor, não vamos ralar a troco de marmitex e nem ter que correr riscos no trânsito.
Profissionalmente acho uma lástima que a juventude se lance no mercado encarando o mercado como um hobby e colocando em risco o trabalho de muita gente que se dedica e investe nessa profissão.
Deveremos nos valorizar e praticar preços como a economia pratica. Quem tem dinheiro paga para se adaptar ao novo momento dos negócios e quem não tem não se habilita a essas ferramentas que a gente domina.
Não seria com o meu suor de horas em frente ao computador, com a grana que a gente investe em teconologia e com informação, que os empresários vão ter mais lucro pagando pouco.
Acho que a gente quando der preço deveria pensar igual as empresas fazem com a gente: quer o par de sapato? custa tanto, se tem dinheiro leva, se não tem deixa na vitrine...
É bom a gente que está levando a série o que fazemos, com visão de futuro, orientar os que estão começando, a valorizar o mercado. Senão daqui a pouco nós vamos estar em salas-de-aula ganhando cinquinho, ou carregando pedra ou levando tombos nas esquinas. Nada contra os profissionais que você citou Laerte, mas, convenhamos, melhor que o trabalho deles - e pelo preço que você infor,ou - melhor ainda é fazer sites.