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#1021587 SEO para ASP.NET 4.0 - Melhorias para o Básico de SEO

Posted by WMO Notícias on 26/02/2015, 16:03 in Artigos, Dicas e Tutoriais de ASP

Ao longo de todo o tempo trabalhando com SEO, encontrei diversos sites desenvolvidos emASP.NET, que por vezes apresentavam os mesmos problemas acerca de sua otimização e que, por vezes, os desenvolvedores dos sites não sabiam como resolver ou passavam por dificuldades para implementar uma solução.

Com o aumento incontestável da importância do SEO para um site, os desenvolvedores do ASP.NET implementaram novas funcionalidades para a versão 4 do produto, a fim de facilitar a aplicação de algumas atividades básicas de SEO, tornando o ASP.NET mais amigável ao processo de otimização.

 

Conforme anunciado pelo ScottGu’s Blog, as novidades em SEO são:

  • Nova propriedade Page.MetaKeywords
  • Nova propriedade Page.MetaDescription
  • Suporte a URLs Amigáveis
  • Novo método Response.RedirectPermanent()

Page.MetaDescription e Page.MetaKeywords

Obviamente, essas propriedades servem para facilitar a otimização individual de meta description e meta keywords para as páginas de um site. Um exemplo de código com o controlador Page_Load:

void Page_Load(object sender, EventArgs e){
Page.Title = "Título Otimizado da Página";
Page.MetaDescription = "Campo para meta description específica de uma página";
Page.MetaKeywords = "insira,as,keywords,relevantes,da,página,aqui";
}

Também, os valores para meta description e meta keywords podem ser determinados direto no código fonte de um arquivo aspx:

<%@ Page Title = "Título Otimizado da Página"
Description = "Campo para meta description específica de uma página"
Keywords = "insira,as,keywords,relevantes,da,página.aqui"
MasterPageFile = "~/Site.Master"
CodeBehind = "paginaX.aspx.cs"
Inherits = "WebApplication1.pagina" %>

Especialmente no caso de meta keywords, essa melhoria na implemetação de meta tags em páginas ASP.NET é tardia, uma vez que todas Search Engines anunciaram que não consideram meta keywords como fator de rankeamento. Para o uso de meta description, essa propriedade será bem útil, já que esta meta tag ainda tem um importante papel no desempenho de um site em SERPs.

Suporte a URLs Amigáveis no ASP.NET

Este é um problema bastante comum em sites ASP.NET: na maior parte dos casos, as URLs são sobrecarregadas de parâmetros, normalmente recebendo valores numéricos (e não palavras – keywords), o que pode causar problemas com conteúdo duplicado (quando os parâmetros são escritos em uma ordem diferente), dificultam o entendimento da URL e não agregam valor semântico para Search Engines.

O ASP.NET 4 conta com a URL Routing Engine, que visa fazer o mapeamento de URLs amigáveis. Tipicamente, uma URL tem o seguinte formato:

  1. http://www.site.com/categoria.aspx?id=3339

A URL Routing Engine vai permitir que URLs amigáveis sejam mapeadas para suas versões não-amigáveis, ou seja, uma URL:

  1. http://www.site.com/categoria/eletronicos

Será mapeada para a versão não-amigável e seu conteúdo carregado normalmente. Resta validar questões como redirecionamento da versão não-amigável para a amigável e a possibilidade de acesso do conteúdo via URL não-amigável – para evitar conteúdo duplicado.

Método Response.RedirectPermanent()

O redirecionamento em ASP.NET normalmente é realizado com o método Respose.Redirect(), mas existe um problema: este método retorna o código 302, indicando um redirecionamento temporário, o que não é o quadro ideal para SEO.

O novo método Response.RedirectPermanent() do ASP.NET 4 resolve esta questão respondendo com código 301, redirecionamento permanente, uma indicação de mudança de URL:

  1. Response.RedirectPermanent("nova/url.aspx");

Outros 2 novos métodos também entram para tratar redirecionamentos:

//Redirecionamento 302:
Response.RedirectToRoute("Categorias", new { category = "categoria1" } )
//Redirecionamento 301
Response.RedirectToRoutePerm
anent("Categorias", new { category = "categoria1" } )

SEO com ASP.NET

Como disse no início do artigo, as novidades no ASP.NET 4 resolvem questões básicas de SEO. Considerando o tempo de vida e importância de SEO para o desempenho de um site, essas novidades chegam atrasadas para os desenvolvedores de websites. São questões já muito debatidas, mas que agora estão facilitadas.

Por fim, convido os desenvolvedores que utilizam o ASP.NET para seus comentários e impressões. Até a próxima!

 

Fonte: www.agenciamestre.com




#1021631 Anotações sobre Material Design do Google

Posted by WMO Notícias on 04/03/2015, 04:30 in Tutoriais e Artigos de (X)HTML e CSS

 

59784569.png

O Material Design nasceu com a necessidade de melhorar o design do Google. Não é segredo que o design do Google era quase inexistente, pra não dizer um lixo. O Google é uma empresa de programadores e muito por causa disso não havia uma essência clara de que o design é algo importante. Mas isso tem mudado desde 2011, que foi quando Larry Page teve controle total da empresa e decidiu mudar esse quadro. Até então a empresa tinha a mania ruim de se forcar apenas nos testes A/B para decidir a interface. Como o The Verge comentou, eles testavam tipo umas 41 versões de azul nos links em vez de confiar nos próprios designers. Uma pena, porque eu vejo muito disso em diversas empresas que eu conheço, inclusive na que eu trabalho.

O Material Design então veio para tentar mudar a bagunça que é a interface dos produtos do Google. O Matias Duarte, Vice-Presidente de design do Android, encabeçou essa mudança toda.

Aqui na Locaweb estamos fazendo algo parecido, um pouco menos grandioso, mas bastante desafiador: estamos mudando a interface dos produtos para algo totalmente diferente. Nós temos o nosso framework (opensource) chamado Locaweb Style, totalmente mobile first, com cada módulo sendo pensado em conjunto entre equipe de UX e Front. Uma coisa é certa: adequar um padrão entre vários produtos diferentes é bastante interessante. Um dos problemas que temos é manter a documentação do framework inteiro. Dá trabalho, bastante trabalho. A documentação do Material Design é bem impressionante e bastante simples.

Anotações do Podcast

Eu ouvi o podcast que o pessoal do Tecnoblog fez sobre Material Design e tomei a liberdade de anotar algumas coisas. Abaixo seguem essas anotações e vamos ver como essa coisa se desenrola.

  • O Google não tinha um design uniforme. Haviam telas de logins diferentes e principalmente produtos com o visual e experiências totalmente diferentes.
  • O Material Design foi uma cria dos produtos Google Now e do Google Plus.
  • O Google criou uma equipe para definir um padrão de design em NY. Eles desenhavam padrões e design e depois evangelizavam o pessoal na California.
  • Material Design é um framework para produzir a experiência Google.
  • O Guideline é muito detalhada, desde font até animação.
  • Ter uma Guideline detalhada é decisiva para que os programadores e outros designs consigam implementar o Material Design nos produtos do Google.
  • Tendo um framework visual, você consegue agilizar e manter um padrão uniforme entre os produtos.
  • Não ter restrições não é design, é arte.
  • Nas novas APIs, os desenvolvedores não precisam ter trabalho com animações ou componentes. O Google já criou padrões de animações e elementos para que o sistema tenha uma identidade
  • A maior analogia do Material Design é uma mesa com papéis jogados na mesa. Quando você tem muitos papéis na mesa, estes papéis se comportam da mesma maneira.
  • Animação é algo bastante difícil, você precisa fazer algo orgânico, rápido, que seja “invisível” e não faça o usuário “enjoar” dessas animação.
  • As animações do Material Design não são gratuitas, elas sempre tem um sentido, elas sempre tem uma ação por trás, mostrando uma continuidade no comportamento.
  • Efeitos de profundidade trazem uma naturalidade entre os elementos e a interface global do sistema.
  • O esqueumorfismo da Apple era muito sobre textura. O Android adota um esqueumofirmos mais ligado a interação e não à interface.
  • Você consegue entender como um módulo funciona não pelo seu visual, mas pelo seu comportamento.
  • O uso de elementos sobre outros elementos é também uma estratégia importante.
  • O Material Design nasceu dos cards do Google Now e do Google Plus. Ele nasceu de uma pergunta: O que teria embaixo desses cards? O que aconteceria se eu mexesse nesse card?
  • nas convenções do Google, eles dão um bloquinho com todos os princípios do Material Design e todos os princípios são explicados com camadas de papel. Um jeito interessante de mostrar como a sobreposição dos elementos funciona.
  • Contextualização através de Camadas
  • Float Action Button: um botão circular no canto inferior direito em cada App
  • É um botão que executa uma ação principal. Dependendo do contexto ele muda a ação principal.

Ouça o podcast aqui:


Fonte: tableless.com.br




#1021621 Swift: sintaxe moderna para codigo moderno

Posted by WMO Notícias on 02/03/2015, 04:04 in Artigos, dicas e tutoriais

Sendo uma nova linguagem, o Swift se esforça para ter uma sintaxe moderna que melhora a legibilidade do código, e também trabalha contra maus hábitos de programação. Uma das mais significativas alterações de sintaxe é a eliminação do uso de ponto e vírgula no final de cada declaração. Para aqueles que não estão familiarizados com a sintaxe de programação, uma declaração é essencialmente, uma ação a ser executada. Por exemplo, a afirmação

  1. X = 5;

significaria que a variável X toma como valor o número cinco. Em muitas linguagens como C, Java, Flash ActionScript, e claro Objective-C da própria Apple cada declaração deve ser terminado com um ponto e vírgula. Na Swift a Apple tem uma abordagem semelhante a linguagens como Python, onde não é necessário declarações com um ponto e vírgula fim. Embora isso possa ser uma mudança difícil de se acostumar para programadores habituados a programação em Objective-C, mas irá reduzir muito a frustrações causadas por erros como por exemplo o programador simplesmente se esquecer de inserir o ponto e vírgula no final de cada afirmação.

 Outra grande melhoria vem na forma de novas declarações e definições de variáveis. Tradicionalmente em linguagens de programação uma variável é definida chamando-a uma variável, definir um nome, estabelecendo um tipo, e definir um valor. Por exemplo, a linha

  1. var ano: = int 2014”;

indica que uma variável chamada ano está sendo criada e que é um inteiro com um valor de 2014.

Em Swift a Apple incluiu suporte para o tipo de inferência. Significa que já não é necessário ao programador indicar que tipo de variável é que está a declarar. Uma vez que Swift é capaz de inferir o tipo de variável que deve ser. Isto significa que a linha anteriormente mencionada pode ser encurtada para apenas

  1. var ano: = 2014

Isto aplica-se a todos os tipos de variáveis ​​e estende-se também às estruturas de dados, tais como matrizes, onde uma variedade de nomes pode ser simplesmente definido assim var nomes= [“Elaine”, “Daniel”, “Jash”] e Swift vai saber que ela é um array de strings.

Agora é claro, a palavra variável significa que o programa vai fazer o seu valor mudar. Mas e se o programador está declarando por exemplo um inteiro que deve permanecer sempre constante? Em Swift o programador é capaz de definir uma constante imutável utilizando a definição “let” em vez de “var“. Esta é grande parte da nova swift sintaxe. Immutability é o melhor para os valores que não se vão alterar. Do ponto de vista do leitor a definição de uma constante deixa muito claro para quem lê o código quais os valores que estão sendo alterados e quais não são. Do ponto de vista do desempenho, declarando valores como constantes permite que o compilador possa otimizar o código, pois sabe que valores são alterados e quais não serão. Há também benefícios de segurança para que falaremos mais á frente.

Há uma última coisa relativa à swift sintaxe. Com Swift um programador pode atribuir essencialmente qualquer caractere Unicode para ser o nome de uma variável. Isso permite o uso de símbolos como a letra grega theta para representar um ângulo que melhora ainda mais a legibilidade do que cada variável pode ser. Além disso também suporta emoji e por isso os programadores podem atribuir um emoticon de uma banana para representar a palavra de banana que eles decidirem.

 


Fonte: www.swift.pt




#1021594 CSS vs Animação JS: qual é o mais rápido?

Posted by WMO Notícias on 27/02/2015, 01:21 in Tutoriais e Artigos de (X)HTML e CSS

Como pode a animação baseada em JavaScript ser secretamente sempre tão rápida – ou mais rápida – do que as transições CSS? E como é possível que Adobe e Google lancem, consistentemente, sites mobile com rich-media que rivalizam com o desempenho dos apps nativos?

Este artigo serve como um passo a passo de como as bibliotecas de animação DOM baseadas em JavaScript, como Velocity.js e GSAP, são mais eficazes do que jQuery e bibliotecas de animação baseadas em CSS.

jQuery

Vamos começar com o básico: JavaScript e jQuery são falsamente confundidos. A animação de JavaScript é rápida. A do jQuery é mais lenta. Por quê? Porque nunca fez parte dos objetivos de design do jQuery ser um motor performático para animação:

  • O jQuery não pode evitar o layout thrashing devido à sua base de código, que serve a muitos propósitos além de animação.
  • O consumo de memória do jQuery desencadeia frequentemente coletas de lixo que, momentaneamente, congelam as animações.
  • jQuery usa setInterval em vez de requestAnimationFrame (RAF), a fim de proteger novatos de si mesmos.

Note-se que layout thrashing é o que causa travamento (stuttering) no início das animações, a coleta de lixo é o que causa stuttering durante as animações, e a ausência de RAF é o que geralmente produz baixa taxas de frames.

Exemplos de implementação

Evitar o layout thrashing consiste simplesmente em juntar as consultas e as atualizações DOM:

  1. var currentTop,
  2. currentLeft;
  3.  
  4. /* With layout thrashing. */
  5. currentTop = element.style.top; /* QUERY */
  6. element.style.top = currentTop + 1; /* UPDATE */
  7.  
  8. currentLeft = element.style.left; /* QUERY */
  9. element.style.left = currentLeft + 1; /* UPDATE */
  10.  
  11. /* Without layout thrashing. */
  12. currentTop = element.style.top; /* QUERY */
  13. currentLeft = element.style.left; /* QUERY */
  14.  
  15. element.style.top = currentTop + 1; /* UPDATE */
  16. element.style.left = currentLeft + 1; /* UPDATE */

As consultas que ocorrem após uma atualização forçam o navegador a recalcular os dados de estilo computadorizado da página (enquanto levam efeitos da nova atualização em consideração). Isso produz uma sobrecarga significativa para animações que estão sendo executadas ao longo de pequenos intervalos de apenas 16ms.

Da mesma forma, implementar RAF não precisa de uma reformulação significativa de sua base de código existente. Vamos comparar a implementação básica de RAF contra a de setInterval:

  1. var startingTop = 0;
  2.  
  3. /* setInterval: Runs every 16ms to achieve 60fps (1000ms/60 ~= 16ms). */
  4. setInterval(function() {
  5. /* Since this ticks 60 times a second, we divide the top property's increment of 1 unit per 1 second by 60. */
  6. element.style.top = (startingTop += 1/60);
  7. }, 16);
  8.  
  9. /* requestAnimationFrame: Attempts to run at 60fps based on whether the browser is in an optimal state. */
  10. function tick () {
  11. element.style.top = (startingTop += 1/60);
  12. }
  13.  
  14. window.requestAnimationFrame(tick);

RAF produz o maior boost possível para o desempenho de animação que você pode fazer com uma única alteração em seu código.

Transições CSS

As transições CSS superam jQuery ao descarregar a lógica de animação para o próprio navegador, que é eficiente em 1) otimizar a interação DOM e o consumo de memória para evitar stuttering, 2) alavancar os princípios de RAF nos bastidores e 3) forçar a aceleração de hardware (aproveitando o poder da GPU para melhorar o desempenho da animação).

A realidade, contudo, é que essas otimizações também podem ser realizadas diretamente no JavaScript. GSAP vem fazendo isso há anos. Velocity.js, um novo mecanismo de animação, não só alavanca essas mesmas técnicas, mas também vai vários passos além – como veremos em breve.

Chegar a um acordo com o fato de que a animação JavaScript pode rivalizar com bibliotecas de animação CSS é só o primeiro passo em nosso programa de reabilitação. O segundo passo é perceber que a animação JavaScript pode realmente ser mais rápida do que eles.

Vamos começar analisando os pontos fracos das bibliotecas CSS de animação:

  • As transições forçam as taxas de aceleração do hardware do GPU, resultando em stuttering e banding em situações de alto estresse. Esses efeitos são agravados em dispositivos móveis (em específico, o sttutering é um resultado da sobrecarga que ocorre quando os dados são transferidos entre a thread principal do navegador e a thread do compositor. Algumas propriedades CSS, como transforms e opacidade, são imunes a essa sobrecarga). A Adobe fala sobre esse assunto aqui.
  • As transições não funcionam para versões abaixo do Internet Explorer 10, causando problemas de acessibilidade para sites de desktop, já que IE8 e IE9 continuam sendo muito populares.
  • Pelo fato de as transições não serem nativamente controladas pelo JavaScript (elas só são desencadeadas por JavaScript), o navegador não sabe como otimizar em sincronia as transições com o código JavaScript que as manipula.

Em contrapartida, as bibliotecas de animação baseadas em JavaScript podem decidir por si mesmas quando permitir a aceleração de hardware, elas funcionam inerentemente em todas as versões do IE, e são perfeitamente adequadas para otimizações de animação em lote.

Minha recomendação é usar as transições brutas de CSS quando você estiver desenvolvendo exclusivamente para celular e suas animações forem compostas exclusivamente de mudanças de estado simples. Em tais circunstâncias, as transições são uma solução nativa de alto desempenho e que lhe permitem manter toda a lógica de animação dentro de suas folhas de estilo e evitar inchaço da sua página com bibliotecas JavaScript. Entretanto, se você estiver projetando uma interface de usuário complexas, cheia de floreios, ou se estiver desenvolvendo uma aplicação com informações de estado, sempre utilize uma biblioteca de animação para que as suas animações continuem com bom desempenho e seu fluxo de trabalho permaneça controlável. A Transit é uma biblioteca que faz um trabalho fantástico na gestão das transições brutas de CSS.

Animação em JavaScript

Ok, então o JavaScript pode levar vantagem quando se trata de desempenho. Mas quão mais rápido exatamente ele pode JavaScript ser? Bem, para começar, rápido o suficiente para construir uma intensa demonstração de animação em 3D que você normalmente só vê construída com WebGL. E rápido o suficiente para construir um teaser multimídia que você costuma ver construído com Flash ou After Effects. E também rápido o suficiente para construir um mundo virtual que você normalmente só ver construído com canvas.

Para comparar diretamente o desempenho das principais bibliotecas de animação, incluindo Transit (que usa transições CSS), tenha em mente a documentação do Velocity em VelocityJS.org.

A dúvida continua: como exatamente o JavaScript atinge seus altos níveis de desempenho? Abaixo está uma pequena lista do que as otimizações baseadas em animação JavaScript são capazes de realizar:

  • Sincronizar o DOM entre a pilha de toda a cadeia de animação para minimizar o layout thrashing.
  • Fazer cache nos valores de propriedade entre as chamadas encadeadas, a fim de minimizar a ocorrência de consulta de DOM (que é o calcanhar de Aquiles do desempenho de animação DOM).
  • Fazer cache de taxas de conversão de unidades (por exemplo, px a%, em, etc.) por meio de elementos irmãos na mesma chamada.
  • Ignorar a atualização do estilo quando as atualizações seriam imperceptíveis visualmente.

Revendo o que aprendemos anteriormente sobre o layout thrashing, o Velocity.js aproveita essas melhores práticas para armazenar em cache os valores finais de uma animação para serem reutilizados como os valores de início da animação subsequente, evitando assim fazer um novo query do DOM para os valores iniciais do elemento:

  1. $element
  2. /* Slide the element down into view. */
  3. .velocity({ opacity: 1, top: "50%" })
  4. /* After a delay of 1000ms, slide the element out of view. */
  5. .velocity({ opacity: 0, top: "-50%" }, { delay: 1000 });

No exemplo acima, a segunda chamada do Velocity sabe que deve iniciar automaticamente com um valor de opacidade de 1 e um valor superior a 50%.

O navegador, em última instância, poderia realizar ele mesmo muitas dessas otimizações, mas fazer isso implicaria agressivamente em reduzir as maneiras pelas quais o código de animação poderia ser trabalhado pelo desenvolvedor. Assim, pela mesma razão que jQuery não usa RAF (veja acima), os navegadores nunca impõem otimizações que têm uma pequena chance de quebrar a especificação ou de se desviar do comportamento esperado.

Finalmente, vamos comparar as duas bibliotecas de animação JavaScript (Velocity.js e GSAP) uma contra a outra.

  • GSAP é uma plataforma de animação rápida e rica em recursos. A velocidade é uma ferramenta leve para melhorar drasticamente o desempenho de animação UI e o fluxo de trabalho.
  • GSAP exige uma taxa de licenciamento para vários tipos de empresas. Velocity é gratuito e open source por meio da licença MIT ultrapermissiva.
  • Em termos de performance, GSAP e Velocity são indistinguíveis em projetos do mundo real.

Minha recomendação é usar GSAP quando você necessitar de um controle preciso sobre over timing (por exemplo remapeamento, pausa/resumo/procurar), movimento (por exemplo, caminhos da Curva de Bezier), ou agrupamento/sequenciamento complexos. Essas características são fundamentais para o desenvolvimento do jogo e certos aplicativos de nicho, mas são menos comuns nas UI de web apps.

Velocity.js

Fazer referência ao rico conjunto de recursos do GSAP não quer dizer que o Velocity é fraca em recursos. Pelo contrário. Em apenas 7Kb quando compactados, Velocity não só reproduz todas as funcionalidades do $.animate() do jQuery, mas também empacota em animação colorida, transforms, loops, easings, animação classe e rolagem.

Em suma, Velocity é o melhor do que jQuery, jQuery UI e as transições CSS combinadas.

Além disso, do ponto de vista de conveniência, Velocity usa internamente o método do jQuery$.queue(), e assim interage perfeitamente com as funções $.animate()$.fade() e $.delay do jQuery. E, uma vez que a sintaxe do Velocity é idêntica à do $.animate(), nenhum código da sua página precisa mudar.

Vamos dar uma rápida olhada em Velocity.js. Em um nível básico, Velocity funciona de forma idêntica ao $.animate():

  1. $element
  2. .delay(1000)
  3. /* Use Velocity to animate the element's top property over a duration of 2000ms. */
  4. .velocity({ top: "50%" }, 2000)
  5. /* Use a standard jQuery method to fade the element out once Velocity is done animating top. */
  6. .fadeOut(1000);

Em seu nível mais avançado, podem ser criados cenários de rolagem complexos com animações 3D – com apenas duas linhas simples de código:

  1. $element
  2. /* Scroll the browser to the top of this element over a duration of 1000ms. */
  3. .velocity("scroll", 1000)
  4. /* Then rotate the element around its Y axis by 360 degrees. */
  5. .velocity({ rotateY: "360deg" }, 1000);

Conclusão

O objetivo do Velocity é permanecer líder no desempenho de animação do DOM. Dê uma olhada emVelocityJS.org para saber mais sobre o último.

Antes de terminarmos, lembre-se de que uma interface performática vai além de escolher a biblioteca de animação certa. O resto da sua página também deve ser otimizado. Saiba mais a partir destas palestras fantásticas do Google:

 

Fonte:imasters.com.br

 



#1021771 Google quer ajudar empreendedores a criar sites para dispositivos móve

Posted by WMO Notícias on 24/03/2015, 05:59 in Artigos, dicas e tutoriais

As equipes de Search Quality e Webmaster Relations do Google querem ajudar empresários a alavancar seus negócios na plataforma mobile. Por isso, a empresa está lançando a campanha chamada #MobileMadness no Brasil.

A iniciativa faz parte do programa Google para Seu Negócio, plataforma disponível no Google+ que foi criada para ajudar empreendedores a conquistar maior presença digital com ferramentas, produtos, dicas e anúncios.

Com a campanha, que será realizada entre 18 de março e 21 de abril, o Google promete fazer com que donos de negócios e empreendedores tenham sites facilmente acessados por dispositivos móveis.

Nesse período, serão transmitidos cinco Hangouts ao vivo apresentados pelo responsável da equipe de Search Quality do Google, Diogo Botelho. Durante as chamadas, serão compartilhadas noções básicas e melhores práticas para a criação de websites mobile. Ao final, haverá uma sessão de perguntas e respostas para tirar dúvidas.

Confira abaixo as datas e os temas de cada Hangouts:

30/03 - Conheça as Ferramentas

01/04 - Melhore a Visualização

06/04 - Concentre-se no Usuário

08/04 - Configure corretamente

Nos dias em que não houver Hangouts, os participantes poderão acompanhar conteúdos informativos e dicas adicionais pela página do Google para Seu Negócio ou no Twitter do Google Brasil.

Ao final da campanha, o Google irá ampliar a compatibilidade com dispositivos móveis como um sinal de classificação nos resultados de busca mobile, algo que impactará significativamente nas pesquisas feitas por esses aparelhos em todo o mundo.

Para esclarecer mais sobre os benefícios da mudança, em 15 de abril haverá uma sessão dePerguntas & Respostas. Além disso, para facilitar a migração de sites para o ambiente mobile, o Google também oferece um Teste de Compatibilidade, que permite verificar se um website é realmente compatível com aparelhos móveis.

 

fonte:info




#1021694 Estrutura básica de uma página HTML5

Posted by WMO Notícias on 16/03/2015, 06:28 in Tutoriais e Artigos de (X)HTML e CSS

Para muitos editores a criação de uma nova página em HTML5 já é automática, basta criar um novo documento baseado em um modelo e pronto. Pra mim, que sou da “velha escola” do editor de texto puro, nada como começar uma página HTML do zero, na munheca mesmo.

Para facilitar um pouco a minha nossa vida, apresento abaixo 2 modelos que considero base para a criação de um novo documento em HTML 5, um bem simples somente com a estrutura padrão e um outro um pouco mais completo já com tags como: header, nav, section, article, aside e footer.

Escolha a que te atende melhor no momento e boa codificação.
Lembrete: Caso precise alterar a codificação da página de utf-8 para iso-8859-1, basta alterar na meta tag charset.

Estrutura HTML5 Básica

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-br">
<head>
    <meta charset="utf-8"/>
    <title>Título da Página (Estrutura básica de uma página com HTML 5)</title>
    <link href="css/seu-stylesheet.css" rel="stylesheet"/>
    <script src="scripts/seu-script.js"></script>
</head>
<body>
 
    ...
 
</body>
</html>

Estrutura HTML5 Completa

​<!DOCTYPE HTML>
<html lang="pt-br">
<head>
<meta charset="utf-8"/>
<title>Título da Página (Estrutura básica de uma página com HTML 5)</title>
<link href="css/seu-stylesheet.css" rel="stylesheet"/>
<script src="scripts/seu-script.js"></script>
</head>
<body>
<header>
<nav>
<ul>
<li>Home</li>
<li>Contato</li>
</ul>
</nav>
</header>
 
<section>
<article>
<header>
<h2>O título do artigo é aqui</h2>
<p>Publicado em <time datetime="2015-03-09T13:00:24+01:00">09 de Março de 2015</time> por <a href="#">Author</a> - <a href="#comments">30 comentários</a></p>
</header>
<p>Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua.</p>
</article>
 
<article>
<header>
<h2>O título do artigo é aqui</h2>
<p>Publicado em <time datetime="2015-03-09T13:00:24+01:00">09 de Março de 2015</time> por <a href="#">Author</a> - <a href="#comments">15 comentários</a></p>
</header>
<p>Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua.</p>
</article>
</section>
 
<aside>
<h2>Entre em contato</h2>
<p>Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua.</p>
</aside>
 
<footer>
<p>Copyright 2015 Código Fonte©</p>

fonte: CodigoFonte




#1022371 Review: LG G4

Posted by WMO Notícias on 27/07/2015, 02:16 in Reviews de Hardwares

lg-g4-coupe-5529ef3604aec.jpgDesempenho
 

 

Versão curta: ele não tem os problemas de performance inconsistente do LG G Flex 2, mas também não se equipara a aparelhos como o Galaxy S6
 
É um pouco irônico o fato de que a mesma empresa que tinha lançado os primeiros telefones multicore do mercado hoje se contenta com o Snapdragon 808 em seu melhor aparelho. Este SoC é o parceiro mais modesto do recém-lançado Snapdragon 810 e ambos são estranhos no ninho da linha de chips da Qualcomm. Depois de pelo menos 6 anos usando microarquiteturas de CPU desenvolvidas internamente (Scorpion e Krait), a empresa optou por empregar núcleos desenhados pela ARM nesta geração.
 
Mais especificamente, o Snapdragon 808 pareia dois núcleos fortes Cortex A57 (1,8 GHz) com quatro núcleos fracos Cortex A53 (1,5GHz). O chip também é fabricado sob um processo de 20 nanometros (distância entre transistores), já ultrapassado pela litografia de 14 nm do Exynos mais recente, por exemplo. Aliás, a própria Samsung se negou a usar o Snapdragon 810 no Galaxy S6 por supostos problemas de superaquecimento. Nada disso quer dizer que os novos SoCs da Qualcomm são ruins, mas no momento ela está enfrentando uma competição muito mais acirrada do que no passado e, por extensão, o G4 não consegue se destacar quando o assunto é desempenho.

Seria possível continuar a análise nesse sentido, mas a conclusão final é a mesma: o G4 não está na fronteira do poder de processamento, ele vai envelhecer bem mais rápido que um Galaxy S6, por exemplo. Por outro lado, é possível dizer que a corrida de hardware em smartphones está alcançando um platô. A Lei de Moore continua em efeito, apesar de estarmos em 2015, mas um telefone bom hoje provavelmente continuará sendo bom pode um período razoável -- e isso vale para o G4.

 

Câmera
 

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 Estabilização de imagem, abertura ampla, sensor de cor, autofoco ativo e captura em RAW tornam o G4 o melhor smartphone atual para fotografar cenas com pouca luz. Mas a câmera frontal poderia ser melhor.
 
A configuração do G4 tem um impacto direto sobre os recursos de sua câmera, mas vamos começar falando do módulo em si. Nesse ponto a LG G4 toma um caminho um tanto inusitado. Enquanto a maioria dos fabricantes têm investido em sensores da Sony, a LG desenvolveu o seu próprio módulo através da subsidiária Innotek. O conjunto consistem em uma unidade frontal de 8 MP ligado a uma lente f/2 e uma unidade traseira de 16 MP equipada com uma lente f/1,8.
 
Além da resolução alta, a câmera frontal não tem nada de muito especial. Embora o número f aparente indicar uma abertura ampla, é sempre bom lembrar que ele não passa da razão entre a distância focal e o diâmetro da abertura. A luz total que sensibiliza o sensor continua sendo escassa porque o sensor neste caso é bem pequeno. Mas isso vale para qualquer câmera frontal.

Por fim, a câmera do G4 tem o mesmo sistema de autofoco ativo por infravermelho que o G3. Como comentei no review do G3, isso não é nenhuma novidade (câmeras compactas usam o mesmo princípio há anos), mas conta como mais um ponto do G4 para fotos em baixa luminosidade. Como ele produz sua própria luz, o foco em ambientes escuros costuma ser relativamente rápido.
 
Por todas essas razões, o G4 realmente é a câmera de smartphone mais flexível do momento quando o assunto é foto. Mais do que isso, ele introduz recursos que deveriam ser adotados por toda indústria.

 

Sistema e design
 

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Um bom app de câmera é acompanhado por poucas novidades na customização do Android e um design ligeiramente diferente do G3
 
O excelente hardware de câmera do G4 é complementado por um app à altura. Existem três formas de usar o programa: um modo simplificado que basicamente só serve para bater uma foto ou capturar vídeo; um modo convencional que introduz controles de compensação de exposição e foco; e um modo manual com vários ajustes de imagem. Essa solução da LG é perfeita porque não limita o hardware com uma interface simples demais, ao mesmo tempo em que não confunde usuários que só querem tirar uma foto.

Além da câmera, não há muito a se dizer sobre o software do G4. A “UX” continua basicamente a mesma desde os tempos do G2, mas agora ela roda sobre o Android 5.1. A linguagem visual continua a ser flat e ele oferece pequenas conveniências (papéis de parece com duas fotos, fontes alternativas, etc) ao lado de recursos raramente utilizados (o Smart Notice continua sendo um Google Now mais limitado). Sem dúvida, os mais interessantes ainda são o KnockOn (para destravar a tela com gesto rápidos), o multitasking ao estilo Samsung com a possibilidade de dividir a tela em duas janelas e as ações automáticas do Smart Settings.

Algo digno de nota é o fato de a LG respondeu a algumas críticas da implementação da UX no Lollipop. Agora, por exemplo, é possível expandir as notificações como em qualquer outro Android. Os modos de prioridade de alerta do Android puro também foram incorporados ao sistema do G4, que segue o exemplo do Google ao não incluir um modo “mudo” tradicional.

A LG continua provando que um celular de plástico não precisa parecer barato, mas desta vez os tipos de material foram diversificados e cada um deles pode ser encontrado em várias cores. Existem dois tipos de traseira de policarbonato: uma delas é ceramizada e tem um toque bem liso, a outra é metalizada como no G3 e é um pouco mais áspera. Existe ainda uma versão de couro, mas ela é em média 100 reais mais cara.

 

Tela e bateria
 

 

Versão curta: Além de introduzir uma tecnologia nova no mercado de smartphones, a tela é simplesmente a melhor que já analisamos. Ela também ajudou a conservar a bateria do aparelho, mas neste ponto o G4 ainda perde para aparelhos similares.
 
Apesar de tudo, é preciso admitir que a UX fica impressionante no G4 por um único motivo: a tela. Com 5,5” e 2560 x 1440 pixels de resolução, ela aparente ser similar à do G3 no papel. No entanto, ela não poderia ser mais diferente. Enquanto o G3 usava um LCD convencional, o G4 é a primeira instância de nanocristais em uma tela de smartphone.
 
Também chamada de ponto quântico, essa tecnologia é, como o AMOLED, uma forma de retroiluminação integrada ao painel. Sua caraterística principal é o uso de cristais tão pequenos que exibem um efeito de confinamento quântico que altera suas propriedades ópticas.
 
A teoria por trás disso é muito complexa, mas, basicamente, há uma relação entre o tamanho dos nanocristais e a energia (e, portanto, a cor) da onda de luz que ele emite. Por exemplo, um nanocristal de 6 nm emite luz vermelha, enquanto um menor de 2 nm emite luz azul. Por causa da maneira como o confinamento quântico funciona, essas transições de cor são discretas e não pertencem a um fluxo contínuo. Na prática, isso quer dizer que o ponto quântico emite cores muito específicas e não as mistura com nenhum outro tom.
 
É fácil deduzir as consequências desse método de iluminação: a tela do G4 tem uma fidelidade de cor incrível. O nível de saturação também é perfeito, o bastante para ser atraente sem exagerar. Como a estrutura do painel de nanocristais é similar à do AMOLED, eles também iluminam cada pixel individualmente, o que amplia muito o contraste e conserva bateria quando a tela é preta.
 
Pode-se observar esse fato no nosso teste de bateria. O G4 usa a mesma bateria de 3000 mAh do G3, mas ele durou mais no teste: 8h20min contra 6h57min. É verdade que essa marca ainda é pequena em comparação com as quase 10 horas do S6 e com as mais de 12 horas do Moto Maxx, mas não é um resultado ruim (o iPhone 6, por exemplo, dura menos que 6 horas). Além disso, é preciso considerar que a tela do G4 é consideravelmente mais brilhante que a da concorrência e baterias removíveis em geral são menos eficientes.

 

Vale a pena?
 

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Com sua câmera e tela extraordinárias, o G4 é um excelente celular para qualquer usuário. No entanto, a competição é bem acirrada nessa categoria de aparelho. É possível encontrar uma câmera ainda melhor no S6 e o Moto Maxx ainda é o campeão de bateria. A tela é sem dúvida um diferencial, mas não tão grande que possa informar uma decisão de compra por si só.
 
O que se pode dizer sobre o G4 é que ele faz tudo pelo menos bem – não existe nele nenhuma falha insuperável. Ele também é um dos últimos telefones avançados com bateria removível e versões com dual SIM. Para quem não tem uma preferência muito forte por alguma característica específica (câmera, por exemplo), o G4 é uma escolha que deve satisfazer a maioria das necessidades.

 

 

 

 

 




#1023050 Review: Iphone 6 Plus

Posted by WMO Notícias on 13/12/2015, 04:20 in Reviews de Hardwares

Design
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Como de costume, a beleza é o que faz a Apple vender seus produtos. O design do produto é praticamente sem falhas. O que mais agrada quando seguramos o iPhone 6 Plus pela primeira vez é o fato de não haver limite claramente definido entre o final da tela e o começo do corpo do dispositivo. As laterais arredondadas também são responsáveis por esse efeito que cria o chamado "seamless design"da Apple.

Quem reclama que não pode usar um smartphone com tela grande com uma das mãos não pode criticar muito o iPhone 6 Plus. Com dois toques leves sobre o botão home, o Touch ID (que também lê impressões digitais), toda a interface do sistema vem para baixo e o polegar da sua mão direita ou esquerda pode alcançar todos os pontos da tela.

Mas pouca espessura do iPhone (7,1 milímetros) gerou uma interrupção na linha de design da parte traseira do iPhone 6 Plus: a câmera. Protuberante, a lente tem safira para evitar riscos, o que é ótimo para o uso diário. O porém é que a proeminência da câmera nos leva a enroscá-la no movimento de tirar o aparelho do bolso, o que pode ocasionar acidentes, o que é especialmente preocupante quando o produto em questão custa tão caro.

A tela de 5,5 polegadas do iPhone 6 Plus tem resolução de 1.080 por 1.920 pixels (Full HD), com 401 pixels por polegada. A imagem gerada por esse display tem excelente calibração de cores e é ótima para ver filmes ou séries e para jogar games.

Impossível não mencionar que o iPhone 6 Plus foi o protagonista do bendgate. Alguns usuários, segundo a Apple, menos de dez, reportaram um problema de design que fez com que algumas unidades entortassem quando as pessoas as colocavam no bolso da calça. Não houve problemas relacionados à estabilidade do smartphone durante o uso diário nos testes realizados pelo INFOlab.

 

 

Câmeras
 

 

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As câmeras do iPhone 6 Plus são as melhores já feitas pela Apple, o que já era esperado. A questão é que a empresa melhorou a câmera dianteira, que, mesmo com fotos de 1,2 MP, agora consegue tirar selfies com qualidade aceitável. O nível de detalhe não é ótimo, mas é melhor do que já vimos em aparelhos com 2 ou mais megapixels.

A câmera principal é excelente. O nível de detalhamento nas fotografias é alto e o modo de captura automático tem uma medição inteligente da luz ambiente, o que ajuda a registrar boas imagens. Ha poucas opções manuais, entretanto. Dá para ligar ou desligar flash e HDR, tirar fotos 4:3, quadradas ou panorâmicas. Nelas, é possível ajustas a quantidade de luz captada em um pequeno ícone de sol que aparece ao lado do quadrado que indica o foco da fotografia. E só. É a simplificação que presume que o usuário não sabe conceitos de fotografia.

Se você gosta de filtros, a Apple traz alguns muito semelhantes aos que estão presentes no Photobooth, o app de imagens para Mac OS X e iPads. Dá para tirar algumas fotos diferentes com esse recurso.

Fora isso, você pode gravar vídeos em câmera lenta com esse produto. Ele registra 240 quadros por segundo, o que garante um bom nível de detalhamento das imagens.

Outra coisa bacana para fazer com essa câmera é um time-lapse, uma gravação que transforma uma cena de horas em poucos minutos.

Para vídeos, o iPhone 6 Plus funciona muito bem. As filmagens acontecem em Full HD (1.080p a 60 fps) com estabilização óptica. Esse último recurso ajuda a filmar melhor em ambientes instáveis, como em um carro, ou quando estamos em locais lotados, como um show de música. Uma das coisas mais interessantes sobre os vídeos gravados iPhone é que ele pode equalizar o volume da cena, evitando que som atinja o nível de clipagem e, dessa forma, garantindo um bom resultado.

 

 

 

Configuração

 

 

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O iPhone 6 Plus tem chipset A8, da própria Apple, que funciona em conjunto com o coprocessador M8, responsável pela captação de dados de sensores como o acelerômetro. O aparelho tem CPU dual-core Typhoon, baseada na edição v8, da ARM, e 1 GB de memória RAM. 

Quem está acostumado a ver os chips quad-core da Qualcomm rodando com 3 ou 4 GB de RAM pode considerar o hardware fraco para os padrões atuais, mas essa configuração é o suficiente para que o iOS 8, bem como o iOS 9, funcionem perfeitamente.

A GPU PowerVR GX6450 é a responsável pela renderização gráfica e ela dá conta do recado. Jogos pesados como "Injustice: Gods Among Us", "Asphalt 8" e "Real Racing 3"puderam ser executados sem perdas de framerate ou travamentos de qualquer sorte.

O aparelho da Apple tem Wi-Fi padrão AC dual-band, compatível com a maioria dos roteadores mais recentes do mercado. Para usar o Waze ou o Google Maps para chegar ao seu destino, o iPhone 6 Plus conta com as tecnologias de geolocalização A-GPS e GLONASS.

O botão home, assim como na edição 5s, traz o sensor de digitais Touch ID. Com ele, é possível autorizar o debloqueio do aparelho ou o acesso a uma conta no Goole Drive, por exemplo. A detecção biométrica acontece de forma ágil, levando pouco mais de um segundo, e é algo prático para o cotidiano, afinal, você passa a ter uma senha a menos para decorar.

Em termos de hardware, entretanto, fora as peças espefícicas feitas pela Apple, o iPhone 6 Plus não tem praticamente nada de exclusivo. Todos os concorrentes, como Samsung, LG e Sony já oferecem smartphones com recursos semelhantes. 

 

 
Bateria
 

A bateria sempre foi o calcanhar de Aquiles dos iPhones. Porém, a Apple conseguiu melhorar consideravelmente a longevidade diária do seu maior smartphone. Com bateria de capacidade de 2.915 mAh, o aparelho tem carga para o dia inteiro. Ao final de um dia de uso relativamente intenso (tirando o aparelho da tomada às 7h, usando-o para ver notificações de hora em hora e passando por 30 minutos de jogo e 50 de Netflix no 4G), ainda sobrava 15% de bateria por volta das 23 horas.

No teste de uso intenso do INFOlab, o produto conseguiu mais de oito horas de reprodução de vídeos com Wi-Fi e Bluetooth ativos e brilho de tela no máximo. Esse é o melhor resultado já obtido por um smartphone da Apple, apesar de estar longe dos recordistas de duração de bateria. O Moto X Play, por exemplo, suportou o mesmo teste por mais de 13 horas. Ainda assim, se você quer um iPhone com bateria de verdade, o 6 Plus é a melhor escolha.

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Vale a pena?
 

O iPhone 6 Plus é um excelente smartphone. Tudo que ele tem funciona bem, apesar de nada ser exatamente exclusivo. Se o preço for um fator limitante, opções vendidas pela Samsung, como o Galaxy S6, ou pela LG, que tem G4, são melhores nos termos da relação custo-benefício. Claro que nenhum desses aparelhos terá o mesmo design refinado do iPhone 6 Plus. Mas cada um deles têm características interessantes. O S6 tem câmera frontal melhor, enquanto o G4 é mais "flexível" por ter bateria removível e suporte para cartões microSD.

 

 

 
 



#1022746 Review : Galaxy J5

Posted by WMO Notícias on 24/09/2015, 00:57 in Reviews de Hardwares

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O lançamento do Galaxy S6, no começo de 2015, marcou uma importante mudança no uso de materiais nos smartphones da Samsung. A fabricante trocou o plástico pelo vidro com bordas de metal em seu aparelho topo de linha, o Galaxy S6. Mas os produtos com carcaças de plástico não deixaram de existir e o Galaxy J5 é um ótimo exemplo de como a fabricante ainda pode usar esse material e, apesar dele, criar um smartphone com boa qualidade.

 

 
Design
 
O J5 tem tampa traseira feita de plástico. Ela é removível e fica evidente a sua finura e fragilidade aparente. É como voltar um ano no passado e ver novamente um Galaxy de plástico. A ergonomia não é ruim, ele se encaixa bem na mão, apesar de escorregar um pouco. É preciso segurá-lo com firmeza. Mas marcas de dedos aparecem facilmente em poucos instantes de manuseio.

Agora, o uso de uma tampa removível como parte do design do J5 tem um lado positivo: a bateria pode ser tirada e, eventualmente, trocada. Isso é útil, pois a substituição do componente é fácil, no caso de algum defeito, e esse fator também dá maior longevidade ao produto. Fora isso, uma tampa que sai é útil no caso de uma queda. Isso ajuda na absorção do impacto, o que torna o smartphone mais resistente do que a média dos aparelhos inteiriços. 

A tela do J5 tem uma fidelidade de cores boa, como já é tradicional nos smartphones da Samsung. São 5 polegadas, mas a resolução não é muito alta: são 720 por 1280 pixels. Tanto o tamanho quanto a reolsução de imagem da tela do J5 são as mesmas do Moto G de terceira geração, um concorrente direto do produto da Samsung. Nesse ponto, a vantagem desse aparelho é o uso da tecnologia Super Amoled, que melhora o contraste das imagens exibidas e ainda ajuda a melhorar a duração de bateria.

 

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Configuração
 
Em termos de hardware, o J5 é um aparelho de gama intermediária. O chipset usado pela Samsung é o Qualcomm Snapdragon 410 e sua CPU é uma Cortex A53 com clock de 1,2 GHz. Esse mesmo processador quad-core é usado pela Motorola no Moto G, mas a sua velocidade é mais alta, chegando a 1,4 GHz. Isso indica que a Samsung limitou a velocidade do componente em prol de uma boa performance geral. Uma medida como essa, por exemplo, ajudaria o smartphone a não esquentar muito durante o uso, o que prejudicaria os componentes eletrônicos e a bateria.

A memória RAM do J5 é de 1,5 GB, uma quantia usada normalmente pela Samsung em seus produtos mais simples. Vale lembrar que a fabricante utiliza um Android personalizado, cuja interface leva o nome de Touchwiz. Como tem mais recursos do que o sistema do Google normal (visto na linha Nexus), mais RAM é necessária para que a experiência do usuário seja livre de travamentos. Segundo os testes de usabilidade do INFOlab, essa afirmação se mostrou verdadeira. É possível utilizar o produto no dia a dia sem problemas.

Com essa configuração, o poder de processamento gráfico do Adreno 306 não oferece um bom desempenho em jogos pesados, como Injustice: Gods Among Us, Real Racing 3 ou Asphalt 8.

 

 

Sistema

 

 
A interface Touchwiz do J5 lembra bastante a que vimos no Galaxy S6, o topo de linha da Samsung. Mas o principal ponto positivo desse outro produto não está no J5: a pequena quantidade de aplicativos pré-instalados. 

Logo que pegamos esse aparelho, notamos que não só estão aplicativos da Microsoft (OneDrive, OneNote e Skype), mas também há joguinhos: Carros: CDC (demo), Fazenda Verde 3, Homem Aranha (demo), Kingdom & Lords e Puzzle Pets. Os títulos são da Gameloft e funcionam sem problemas no J5. O lado bom é que você pode apagar todos esses aplicativos, caso não queira usá-los.

Além dos games, há um aplicativo chamado +Apps Clube. Infelizmente, ele não pôde ser executado.

Outros dois aplicativos merecem menção: o Recarga Certa e o My Knox. O primeiro ajuda a realizar recarga de chips pré-pagos de maneira fácil. Já o segundo não vem exatamente instalado. O ícone que aparece na pasta de apps é um atalho para o download na Google Play Store. O que esse programa faz é oferecer ao usuário uma pasta protegida para que você possa guardar informações sensíveis relacionadas ao trabalho. Com ele, também é possível usar uma segunda conta no WhatsApp.

 

 
Bateria
 
A bateria do Galaxy J5 obteve uma duração surpreendente no teste de uso intenso do INFOlab. Foram 12 horas e 43 minutos, o segundo melhor resultado de um smartphone. Ele superou concorrentes que são muito mais caros, como os iPhones 6 e 6 Plus, o Galaxy S6 e o Moto Maxx. Ele perdeu somente para o Moto X Play, que é o atual recordista do INFOlab no quesito bateria.

 

 
Câmera
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O J5 tem câmeras de 13 MP e 5 MP. A principal captura bem imagens ao ar livre, se o ISO estiver baixo (100). A definição dos objetos fotografados é boa, há baixa quantidade de ruído e as imagens não ficam muito saturadas. Essa câmera é excelente, especialmente por estar um aparelho que custa menos de mil reais. 
 
 
 
Vale a pena?
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Fica claro que a Samsung tenta entregar uma experiência de uso similar à do S6 no produto de plástico e menos potente que é o Galaxy J5. Mas, considerados todos os pontos mencionados, podemos concluir que o J5 é bom para o uso moderado, mas não muito indicado para quem não desgruda do smartphone o dia todo e o utiliza como principal ferramenta de entretenimento. O que isso quer dizer: se você usa o celular para responder e-mails, mandar mensagens por WhatsApp, jogar games leves (Angry Birds 2, Brain Dots ou Flappy Bird), fazer ligações, ouvir músicas e não quer ficar sem bateria, o J5 funciona bem. 

Agora, se você quer jogar games pesados em vários momentos do dia, tirar fotos e gravar vídeos o tempo todo e se comunicar prioritariamente pelo celular (de todas as maneiras possíveis), esse aparelho da Samsung já não vale tanto a pena. O jeito, nesse caso, é investir em smartphones mais potentes, como o Zenfone 2 de 4 GB de RAM ou o Moto X Play.




#1022359 Unicamp sediará conferência sobre banco de dados PostgreSQL em agosto

Posted by WMO Notícias on 24/07/2015, 03:10 in Teoria de Programação

Quem trabalha na área de informática terá a oportunidade de conhecer mais sobre o PostgreSQL, banco de dados de código aberto utilizado em serviços como Skype e Instagram, e ainda fazer networking com profissionais experientes durante a PGDay Campinas, conferência que será realizada em 7 de agosto na cidade de Campinas, em São Paulo.

A programação do evento inclui palestras técnicas sobre a tecnologia e tutoriais sobre o uso dela. A apresentação principal será realizada pelo norte-americano Stephen Frost, CTO da Crunchy Data Solutions, que falará sobre segurança com o PostgreSQL. Juntam-se a ele outros 12 palestrantes, como o veterano Marcos William,  sócio da Tecnisys, que falará sobre as novidades do PPAS (Postgres Plus Advanced Server 9.4) e do PEM (Postgres Enterprise Manager 5.0). Roberto Marin, gerente de engenharia no portal de imóveis VivaReal, falará sobre a experiência dele utilizando o PostgreSQL em uma arquitetura baseada na nuvem e o pesquisador Anderson Abreu discutirá a possibilidade de reduzir custos com bancos de dados. 

 
 

São esperados mais de 300 participantes de todo o país na conferência, que será realizada durante o dia inteiro no campus da Universidade de Campinas. O 3º lote de ingressos está disponível até o dia 4 de agosto e cada entrada custa 170 reais. A participação em um dos tutoriais sai por 85 reais, ou 150 reais no pacote de dois tutoriais. Os interessados em participar podem se inscrever pelo site do evento




#1022203 Review Microsoft Lumia 640

Posted by WMO Notícias on 17/06/2015, 01:36 in Reviews de Hardwares

A antiga Nokia colocou no mercado uma série de smartphones nos últimos anos de sua existência. Sob o comando da Microsoft, a fabricante está mais comedida em seus lançamentos – e o Lumia 640 é um ótimo exemplo desse planejamento estratégico. Em vez de oferecer uma enxurrada de aparelhos, todos nomeados com alguma sequência de três números, a empresa optou por lançar duas versões do Lumia 640, sendo uma que leva exatamente este nome e outra chamada Lumia 640 XL, cuja extensão faz referência às medidas usadas em roupas. Ou seja, a tela do produto é mais larga. Neste review, trataremos do modelo com display menor, que tem cinco polegadas.

 

//Design

 

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Em poucas palavras, o Lumia 640 é o Moto G da Microsoft: um aparelho bom e barato que roda Windows Phone 8.1. O smartphone, que conta com suporte para dois chips de operadora (um 3G e outro 2G), tem configuração de hardware intermediária e um bom acabamento, apesar de contar com uma capa traseira feita em plástico. O acesso aos slots de chips e de cartão microSD não é dos mais fáceis, já que é difícil tirar a tampa traseira do dispositivo. Isso, por outro lado, oferece a certeza de que você tem um gadget sólido em mãos. Ou seja, mesmo com a mudança da Nokia para a Microsoft, a tradição da robustez foi mantida.

Aliás, o Lumia 640 é um dos primeiros celulares a contar com a marca da Microsoft em sua capa traseira. Não que isso faça alguma diferença no uso diário, mas esse detalhe pode dar a sensação de estar com um aparelho novo por mais tempo, já que não veremos mais nada da Nokia no mercado móvel ao menos até 2016, quando vence a cláusula do contrato de venda para a Microsoft. (Aos saudosos da Nokia, vale lembrar que a empresa chegou a lançar um tablet Android em parceria com a Foxconn, mas não há previsão alguma de lançamento no Brasil)

O formato do Lumia 640 ajuda-o a parecer um pouco menor do que é, assim como acontece com o Moto G de segunda geração. Os cantos arredondados são essenciais para que tenhamos essa sensação. A leveza do produto é quase a mesma dos dois principais concorrentes que rodam sistema Android. Ele pesa 145 gramas, o mesmo que o Zenfone 5 e 4 gramas a menos que o Moto G.

 

//Tela
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O display de 5 polegadas do Lumia 640 tem resolução HD (720p), colocando-se cabeça a cabeça com as demais ofertas de smartphones na faixa de preço em que é vendido. Com isso, a experiência de assistir vídeos é boa, algo especialmente importante por conta do receptor de TV digital padrão 1-seg que vem no celular. A tecnologia usada na tela é a retroiluminação LED convencional, outro item comum para o seu valor de mercado. Na prática, a tela não deve ser um definidor de compra.

 

//Configuração
 

A configuração do Lumia 640 é similar àquela encontrada no Moto G de segunda geração. E esses componentes podem funcionar ainda melhor com o Windows Phone 8.1, que exige menos “poder de fogo” dos aparelhos do que o Android, que tem aplicativos que pedem processamento avançado. Com isso, gargalos de processamento, que geram os travamentos, são consideravelmente raros durante o uso diário desse smartphone da Microsoft. É possível até mesmo rodar jogos como Asphalt e ter uma boa experiência, se você não for daqueles que contam cada perda de framerate.

O Lumia 640 tem processador Qualcomm Snapdragon 400 com CPU Cortex A7 quad-core de 1,2 GHz; GPU Adreno 305; 1 GB de RAM; 8 GB de armazenamento interno; suporte para cartões microSD de até 128 GB; e bateria não removível de 2070 mAh. Esses componentes, combinados ao Windows Phone, deram resultados de benchmarks dentro da média.

 

//Bateria

 

A duração da bateria do Lumia 640 é mediana, assim como a de todos os seus principais concorrentes. No teste do INFOlab, ele aguentou 6h30 de simulação de uso intenso. No dia a dia, isso se reflete em um aparelho que pode te acompanhar da manhã até a noite, se o uso for moderado. Como esse produto tem tela com retroiluminação LED, quanto mais tempo com o display totalmente desligado, maior será a duração da bateria.

 

//Sistema
 

Em termos de sistema, o Lumia 640 não traz novidades. Ele é um Windows Phone 8.1 com suporte para o pacote Lumia Denim. O OS funciona bem sobre o hardware e oferece acesso aos serviços online da Microsoft, como Skype, Outlook e Office. Uma coisa interessante é que a loja do Windows Phone, apesar de não contar com aplicativos do Google, tem algo que pode ter apelo para os mais nostálgicos: muitos jogos de Super Nintendo estão disponíveis para download gratuito. Eles não são oficiais da Nintendo, mas funcionam como emuladores com roms embutidas. Ou seja, é só baixar e jogar.

 

//Câmera
 

Outra tradição da Nokia que foi mantida pela Microsoft foi a característica de criar smartphones com câmeras de boa qualidade. O Lumia 640 é o exemplo perfeito disso. Mesmo sendo um aparelho que custa menos de 1 mil reais, ele é capaz de tirar fotos de 8 MP, com flash LED, que têm ótimo nível de detalhe. Os limites dos objetos fotografados são definidos, especialmente se o ISO usado for baixo, uma regulação que ocorre automaticamente (e também manualmente, caso você queira).

 

//Vale a pena?

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O Lumia 640 é um smartphone bom e barato. Seu apelo principal é a câmera, que oferece a possibilidade de registrar fotografias com qualidade melhor que a dos concorrentes Zenfone 5 e Moto G. Em linhas gerais, ele é um ótimo produto. E ele tem o ônus ou o bônus de vir com o Windows Phone 8.1. Se você você gosta do sistema e procura um celular bom que custe menos de 700 reais, esse aparelho é uma excelente escolha.

 

 




#1022520 Review Moto G (Terceira Geração)

Posted by WMO Notícias on 29/08/2015, 01:11 in Reviews de Hardwares

Em 2013, o Moto G foi um aparelho que ganhou público por dois motivos: pelo sistema Android atualizado e livre de aplicativos pré-instalados e pelo preço de 650 reais, metade do que era cobrado pelo Galaxy S4 mini, que tinha configuração de hardware similar. No ano seguinte, a Motorola lançou uma versão melhorada do aparelho, com tela maior, câmera melhor e entrada para cartões microSD. Agora, a fabricante trouxe ao mercado brasileiro a terceira geração do produto, que melhora na configuração de hardware, na câmera e, especialmente, na duração da bateria.

Fora isso, há o design, que pode ser personalizado de acordo com as escolhas que o consumidor fizer no Moto Maker, área do site da Motorola. Mas tudo isso justifica o aumento de preço de quase 350 reais em relação à primeira geração do Moto G? Descubra a seguir.

 

 
// Design
 

 

O smartphone continua com a curvatura em sua parte traseira, que favorece a ergonomia, ao mesmo tempo que passa a sensação do produto ser menor do que realmente é. Como na geração anterior, a tela continua com 5 polegadas e resolução HD. A tecnologia do display continua a ser a retroiluminação LED – o que não deveria ajudar no quesito duração de bateria, porém, como você lerá abaixo, não foi isso que o INFOlab constatou nos testes. 

A grande novidade no Moto G é a possibilidade de montá-lo de acordo com o seu gosto no Moto Maker. Lá, além do design, você pode escolher a configuração do produto. O modelo mais simples sai por 850 reais, mas ele tem 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. A versão intermediária tem 1 GB de RAM, 16 GB de espaço e TV digital. Já o modelo mais potente, sobre o qual escrevo neste review, tem 16 GB de armazenamento interno e 2 GB de RAM. Fora as especificações técnicas, você também pode escolher a cor da parte frontal (branca ou preta) e a cor da traseira. Por 10 reais cada, você pode comprar capinhas adicionais, as Moto Shells. Por mais 10 reais, você também pode gravar uma palavra ou frase no seu Moto G. O modelo testado veio com os dizeres "Sou D++++" (aparentemente, quem personalizou este Moto G tem uma auto-estima elevada).

 

Foto por: Leonardo Veras
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Todas as edições do Moto G são resistentes à água, de acordo com a certificação IPX7 do produto. Isso quer dizer que ele pode ser mergulhado a 1 metro de profundidade em água doce durante 30 minutos, no máximo. Para isso, é preciso que tampa traseira esteja bem presa. Quem quiser tirar fotos com o aparelho embaixo d'água pode fazer isso usando o botão de volume, já que não há um botão para a ativação da câmera. Mas a Motorola alertou a imprensa brasileira durante o lançamento oficial do Moto G no Brasil que essa proteção contra água é para a prevenção de acidentes e que não é recomendável mergulhar o smartphone para tirar fotos no dia a dia.

Na tela, a proteção continua a ser a Gorilla Glass 3, também usada no Moto G de segunda geração. O contorno do aparelho chama a atenção. Ele lembra o que vimos no Moto X de segunda geração. Definitivamente, isso deixa o Moto G mais refinado.

 

Foto por: Leonardo Veras
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// Usabilidade
 

 

Dois recursos de usabilidade chamam a atenção neste que é o terceiro Moto G. O primeiro é o atalho de ativação da câmera quando a tela está bloqueada. Com celular em mãos, um giro rápido do pulso liga rapidamente o aplicativo de câmera, o que é excelente quando você precisa de agilidade para capturar um momento. Se você fizer o mesmo movimento por duas vezes, a câmera frontal é iniciada.

O segundo recurso interessante deste Moto G é a ativação do flash da câmera, que funciona como uma lanterna em momentos de necessidade. Balançando o celular duas vezes para baixo, com o aparelho inclinado ou na horizontal, a luz se acende. Isso é muito útil quando você chega em casa e todas as luzes estão apagadas. Ambos os recursos funcionaram bem nos testes do INFOlab.

Mais um detalhe: O Moto Display, a tela preta com horário e ícones de notificações minimalistas, aparece se você movimentar o aparelho após algum tempo de inatividade.

 

 
Sistema
 

 

 

Foto por: Reprodução
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O sistema operacional do Moto G de terceira geração é o Android 5.1.1 Lollipop. Essa versão é a mais recente do momento e a Motorola segue a sua premissa de oferecer um software livre de aplicativos pré-instalados e modificações pesadas de interface para agilizar os updates. Como de costume, vemos o Alerta, o Moto e o Migração instalados. O primeiro app manda mensagens automáticas para um determinado contato com base na sua localização e também possui um botão de emergência, que manda uma mensagem com a localização do usuário para um contato pré-definido. O segundo reúne funções do sistema com o Assist, que permite automatizar perfis sonoros do aparelho com base na sua agenda. Por exemplo, na hora de uma reunião, ele entra no modo silencioso. Já o terceiro aplicativo é o mais simples, porém, não o menos útil. O Migração permite importar dados do seu smartphone antigo por meio de um QR Code, o que facilita o processo de troca de celular.

Fora isso, o Moto G continua com um software de câmera básico, que não tem nem ajustes finos nem filtros de imagem que facilitem ou estimulem o uso da câmera.

 

 
// Bateria
 

 

Se há uma característica de surpreendente no Moto G de terceira geração, ela é a duração da bateria. O smartphone é o campeão do momento dentro da faixa de preço abaixo dos 1 mil reais. O produto aguentou por 10 horas e 8 minutos o teste de autonomia de uso do INFOlab. Com isso, ele deixou em segundo lugar o Redmi 2, da Xiaomi, que marcou 9 horas e 9 minutos no mesmo teste. Em relação ao Moto G do ano passado, a diferença é ainda maior. O produto aguentou por 5 horas e 52 minutos. Ou seja, a melhoria foi de 73% de uma geração para a outra.

 

 
// Câmera
 

 

As câmeras do Moto G de terceira geração são melhores do que as do modelo anterior, em linhas gerais. A principal tem 13 MP com flash LED duplo e HDR, mas sem estabilização ótica, enquanto a dianteira tem 5 MP com HDR, sem flash algum. A resolução maior da câmera principal aumentou o nível de detalhe das imagens. Por exemplo, quando damos zoom em uma fotografia, podemos ver com mais qualidade os objetos registrados. O balanço de branco também é melhor que o da geração anterior, assim como o desempenho em ambientes mais escuros. Esse conjunto de recursos dá ao Moto G uma câmera razoável, em comparação ao mercado, mas uma ótima câmera dentro dos baixos padrões da Motorola.

 
// Vale a pena?
 

 

Antes de dizer se o Moto G vale ou não o seu dinheiro, é preciso entender o posicionamento de mercado desse produto dentro do portfólio da Motorola. O gadget era de baixo custo e contava com uma configuração intermediária. Agora, ele se mantém como mediano, mas almeja o topo dessa categoria – o que fez seu preço subir. Com isso, o Xiaomi Redmi 2 não é um concorrente direto do Moto G, mas, sim, do Novo Moto E. Dito isso, o Moto G vale a pena para quem busca um smartphone com Android essencialmente puro, bateria de longa duração e configuração de hardware razoável. No entanto, as câmeras ainda podem ser um impeditivo para a compra, dada a ausência de recursos de software. Sendo assim, o Moto G pode ser um excelente smartphone em dois casos: se pagar o seu preço não for um problema para você e se você escolher o modelo com 2 GB de RAM. As demais versões são simplesmente muito caras pelo que entregam ao consumidor.

 

 

Fonte:  Info




#1022429 90 vagas na área de Ti em diversos estados

Posted by WMO Notícias on 10/08/2015, 04:23 in Mercado de Trabalho

A CTIS, empresa especializada em outsourcing e serviços de TI, está recrutando profissionais de diversas áreas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Piauí, Sergipe, Maranhão, Ceará e Pernambuco.

Ao todo, são 106 vagas de emprego disponíveis, e 90 delas são para quem trabalha com tecnologia. Entre alguns destaques estão os cargos de analista de suporte, desenvolvedor .Net, desenvolvedor de sistemas, engenheiro de software e agente de atendimento.

 
 

Confira todas as oportunidades e quantidade de vagas para cada uma no quadro abaixo:

Cargo

Nº vagas

Estado

Adm. e Suporte de Redes- ASR1

1

PE

Administrador de Dados

1

DF

Agente de Atendimento

10

RJ

Agente de Atendimento

7

RJ

Analista de Banco de Dados

1

RJ

Analista de NOC2 - ANOC2

3

DF

Analista de Ponto de Funcao - CFPS

1

DF

Analista de Processos

4

DF

Analista de Rede

1

DF

Analista de Requisitos

1

SP

Analista de Segurança

1

DF

Analista de Sistemas

1

DF

Analista de Sistemas

1

SE

Analista de Suporte Computacional

9

RJ

Analista Desenvolvedor

2

RJ

Analista Desenvolvedor PHP

3

SP

Analista Programador

1

SP

Atendente de Suporte Local - Estados

1

DF

Atendente Service Desk

1

PI

Coordenador de Equipe Técnica

1

RJ

Coordenador de Operações

1

RJ

Desenvolvedor

1

SP

Desenvolvedor de Sistemas

6

DF

Desenvolvedor Dot Net

1

DF

Desenvolvedor Dot Net

1

DF

Desenvolvedor Dot Net

1

DF

Desenvolvedor Java

1

DF

Desenvolvedor Java

2

DF

Engenheiro de Software - ES1

5

DF

Estagiário

1

DF

Gerente de Contas

2

DF

Jovem Aprendiz

1

RJ

Médico do Trabalho

1

RJ

Operador de Impressão

1

RJ

Supervisor

2

RJ

Supervisor Técnico

4

DF

Suporte e Codificação de Software

1

SE

Suporte Tecnico

1

PI

Técnico de Campo

1

RJ

Técnico de Campo

1

SP

Técnico de Manutenção

2

CE

Técnico de Manutenção

1

MA

Técnico de Monitoração

8

DF

Técnico de Rede 1

1

DF

Tecnico de Sup. a Usuarios-SUI2

1

DF

Técnico de Suporte Remoto 1º Nível

1

DF

Técnico em Segurança no Trabalho

1

DF

Técnico em Segurança no Trabalho

2

DF

Técnico em Suporte

1

DF

Teleoperador Service Desk

2

DF

Os candidatos interessados em participar do processo seletivo devem encaminhar o currículo para o e-mail trabalheconoscodf@ctis.com.br, com o nome da vaga e a localidade de interesse no assunto da mensagem.




#1022082 Review: LG G Flex2

Posted by WMO Notícias on 27/05/2015, 04:19 in Reviews de Hardwares

As telas curvas seguem firmes nos eletrônicos. Além das TVs, o mercado de smartphones já possui alguns modelos que fogem dos tradicionais displays planos. Um deles é o G Flex 2, segunda geração do aparelho topo de linha da LG com painel curvo de 5,5 polegadas, que segue a mesma ideia do antecessor, mas traz uma série de avanços tecnológicos.

 

 

Com processador octa-core Snapdragon 810, tela P-OLED com resolução de 1920×1080 pixels e preço sugerido de 3.299 reais, o G Flex 2 é uma boa opção de compra? Depois de uma semana usando o lançamento da LG como aparelho principal, deixo minhas impressões nos próximos parágrafos.

 

Design e tela

Um dos primeiros questionamentos das cinco pessoas a quem mostrei o G Flex 2 foi: “para que serve essa tela curva?” ou “mas isso faz alguma diferença?”.

Na verdade, não há nenhum recurso de software que realmente faça uso da tela curva. E não há problema nisso: como citei no Tecnocast sobre telas curvas, nós estamos acostumados a procurar utilidades em inovações tecnológicas, para tentar justificar a existência delas. No caso do G Flex 2, a tela curva existe apenas por uma questão de design, e está difícil negar que o aparelho ficou muito bonito.
 

lg-g-flex-2-abre-1060x596.jpg

É claro que o G Flex 2 segue o contorno do rosto e fica mais confortável dentro do bolso, mas essas vantagens não são suficientes para justificar a utilidade de uma tela curva. Do ponto de vista da ergonomia, também não existe diferença relevante: com tela de 5,5 polegadas e 75,3 mm de largura, ele exige algumas esticadas de dedo para alcançar os cantos da tela, como todos os smartphones da mesma categoria.

Já em relação ao design, o G Flex 2 me agrada. Embora o aparelho seja feito predominantemente de plástico, as curvas são bonitas e saem do convencional. A traseira, com um acabamento brilhante, tem um revestimento que se cura automaticamente de pequenos arranhões, o que deixa o visual do aparelho com cara de novo por mais tempo.

lg-g-flex-2-curva-lateral-1060x596.jpglg-g-flex-2-aberto-traseira-1060x596.jpg

A traseira é removível, mas a bateria é selada. Ao remover a tampa, temos acesso ao slot para o chip Micro-SIM da operadora e uma entrada para cartões de memória, item que está se tornando cada vez mais raro nos smartphones mais avançados. No caso do G Flex 2, essa entrada é especialmente importante porque a LG decidiu trazer apenas o modelo com 16 GB de armazenamento ao Brasil. Falarei sobre isso adiante.

Como de costume, a LG colocou todos os botões físicos na parte traseira. O posicionamento diferenciado exige uma certa curva de aprendizagem, mas não causa nenhum incômodo. Como o software da LG permite ligar a tela com dois toques, acabei usando pouco o liga/desliga. Mas o botão de diminuir volume foi bastante requisitado, já que funciona como um atalho para a câmera (basta segurá-lo por um segundo quando a tela estiver bloqueada, e ele estará pronto para tirar uma foto).

lg-g-flex-2-traseira-botao-1060x596.jpg

A tela, provavelmente o principal ponto negativo do primeiro G Flex, é muito boa. O painel P-OLED de 5,5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels exibe uma imagem limpa, sem aqueles problemas de granulação do display de 6 polegadas da geração anterior. Todas as vantagens do OLED estão aqui: os pretos são reais (e consequentemente o contraste é ótimo), as cores são vivas e o brilho é alto.

Por padrão, a tela exibe cores bastante naturais, sem exagerar na saturação. Quem quiser, pode ativar um modo vívido nas configurações do sistema, que basicamente estoura tudo o que você imaginar: os vermelhos passam a doer nos olhos e tudo fica excessivamente colorido. É uma configuração que particularmente não me agrada e era quase um padrão em telas OLED antigas.

Um ponto interessante da tela do G Flex 2 é que, por ter um formato curvado, os reflexos ficam distorcidos — eles ficam mais altos e estreitos. Em alguns casos, fica mais fácil se esquivar das fontes de luz que atrapalham a visualização da tela. Particularmente, não enfrentei nenhum problema ao usar o G Flex 2 em locais muito claros ou sob a luz do sol.

Software e multimídia

lg-g-flex-2-soft-1-1060x628.png

O Android 5.0 Lollipop do G Flex 2 é basicamente igual ao Android 4.4 KitKat do G3, por mais estranho que isso possa parecer. Há algumas alterações sutis, como na central de notificações e na barra inferior de botões, mas a LG não fez quase nada para se adaptar ao Material Design e a experiência continua a mesma. Essa ainda não é a LG UX 4.0 do G4, que trouxe modificações mais profundas.

O que dizer da interface do G Flex 2? Resumidamente, é uma mistureba de interface flat com skeumorfismo. De longe, ela possui um visual sóbrio, com cores sólidas e botões planos. Vendo mais de perto, encontramos estranhas linhas de caderno no aplicativo de SMS, medidor de VU no gravador de voz e um tuner analógico no rádio FM. Bem frankenstein.

lg-g-flex-2-soft-2-1060x628.png

A LG tentou implantar alguns recursos para valorizar o display grande, como a função de colocar dois aplicativos dividindo a tela, mas eles são pouco práticos e beiram a inutilidade. Você precisa acessar a tela de apps recentes, tocar no botão Janela Dupla, arrastar um ícone de um aplicativo para cima, outro para baixo… Os apps estão numa lista pré-definida e poucos possuem suporte ao recurso da LG.

Os alto-falantes emitem áudio claro e não distorcem facilmente, mesmo no volume máximo, sendo praticamente iguais aos do G3. Na caixa, a LG envia os fones de ouvido intra-auriculares QuadBeat 2, que devem agradar a maioria dos usuários, com bons graves, controles embutidos, borrachinhas adicionais de outros tamanhos e um cabo flat que não enrosca facilmente.

lg-quadbeat-2-1060x596.jpg

Câmera

A LG melhorou bastante a qualidade de suas câmeras nos últimos anos. O G Flex 2 possui um conjunto bem similar ao G3: sensor com resolução de 13 megapixels, lente de abertura f/2,4 e estabilização óptica de imagem, que ajuda em condições de baixa iluminação. Também há um foco automático auxiliado por laser, mais rápido em ambientes escuros.

As fotos do G Flex 2 agradam. O nível de ruído é muito baixo, inclusive em fotos noturnas, ao mesmo tempo em que os detalhes da imagem se mantêm. A nitidez está dentro do que esperamos para um sensor de celular, mas o alcance dinâmico é um pouco limitado — o azul dos céus estoura com bastante facilidade, ou os objetos em áreas de sombra ficam escuros demais.

Como a abertura da lente do G Flex 2 (f/2,4) é pequena em comparação com os smartphones mais recentes (que chegam a f/2,0 ou f/1,8 no G4) e a LG decidiu manter o ISO baixo no modo automático para reduzir o ruído, o aparelho constantemente escolhe tempos de exposição mais longos. Isso pode borrar objetos mesmo quando as condições de iluminações estão boas, então vale dar uma olhada na foto logo depois do clique para garantir que ela saiu como esperado.

Hardware e bateria

Este é o ponto mais crítico do G Flex 2.

O modelo brasileiro tem o novíssimo processador Snapdragon 810, da Qualcomm, que suporta instruções de 64 bits e traz oito núcleos de processamento na configuração big.LITTLE, sendo quatro Cortex-A57 de 2,0 GHz (alto desempenho) e quatro Cortex-A53 de 1,5 GHz (baixo consumo de energia).

No mundo, ele foi lançado com duas opções de armazenamento: 16 GB ou 32 GB. Estranhamente, apenas a versão com menor capacidade chegou ao Brasil, e um dos problemas disso é que ela possui 2 GB de RAM, contra 3 GB do irmão com mais espaço. Com preço nada acessível de 3.299 reais, fica difícil engolir esse corte no hardware da versão brasileira.

Dos 16 GB de armazenamento, apenas 7 GB estão disponíveis na primeira inicialização; os outros 9 GB são tomados pela personalização da LG e joguinhos de demonstração. Para amenizar a deficiência, a LG envia um microSD de 16 GB na caixa. Só que isso não resolve o problema e cria o constante inconveniente de ter que gerenciar onde os apps serão armazenados, o que não deveria existir num topo de linha em pleno ano de 2015.

lg-g-flex-2-aberto-traseira-microsim-106

Além disso, embora o hardware seja tecnicamente poderoso, o G Flex 2 foi uma enorme decepção no uso diário. Em momentos aleatórios do dia, o desempenho se torna intragável, com aplicativos demorando vários segundos para abrir, respostas ao toque demoradas e animações engasgando constantemente. O launcher frequentemente recarrega todos os widgets.

g-flex-2-quente-tela.png

Levantei duas hipóteses, mas não cheguei a nenhuma conclusão sobre o desempenho inconsistente do G Flex 2. A primeira era que o Snapdragon 810 possui problemas de superaquecimento, o que prejudicaria a performance. Para diminuir a temperatura, o processador da Qualcomm reduz a frequência de maneira forçada, já que não há ventoinhas.

Mas, no geral, senti que o G Flex 2 simplesmente esquenta tanto quanto qualquer outro smartphone (embora, às vezes, uma mensagem nada amigável me impeça de aumentar o brilho da tela, sob a alegação de que o aparelho está quente). E, olha só: mesmo com clock reduzido, o Snapdragon 810 teoricamente ainda é um ótimo processador.

A outra hipótese seria que o Lollipop tem problemas de desempenho conhecidos, especialmente o vazamento de memória que deixa o aparelho lento com o tempo. No entanto, os soluços do G Flex 2 aparecem mesmo quando ele acabou de ser reinicializado e, de qualquer forma, eu não tive nenhum problema de lentidão com o Android 5.0 no Moto X (2ª geração) ou Moto Maxx.

O mesmo problema foi percebido por diversos proprietários do G Flex 2 ao redor do mundo, mas alguns relataram que uma correção distribuída em abril resolveu a questão. No meu caso, as lentidões aconteceram com o software totalmente atualizado. Contatada, a LG informou que não possui “notificações de problemas de performance notáveis com o G Flex 2” e que todas as atualizações de firmware globais são disponibilizadas aos aparelhos nacionais após adaptações aos parâmetros brasileiros.

O problema continuou mesmo após restaurar o G Flex 2 para as configurações de fábrica. Após este review, o smartphone seguiu para análise pela LG do Brasil. O texto será atualizado caso a empresa se pronuncie sobre o assunto.

lg-g-flex-2-lateral-reto-1060x596.jpg

Em relação à bateria, o G Flex 2 traz uma autonomia mediana, diferente do primeiro G Flex, que possuía uma duração acima da média. Faz sentido: o processador é mais potente e a tela possui o dobro da quantidade de pixels, mas a capacidade de 3.000 mAh se manteve.

No dia de testes, tirei o G Flex 2 da tomada às 10h40, ouvi áudio por streaming (Spotify e Pocket Casts) no 4G por 2h30min e naveguei na web (emails, sites e redes sociais) por cerca de 2h. A tela ficou ligada por exatamente 2h21min. A carga chegou a 13% às 19h12, quando coloquei o aparelho no modo de economia de energia até arranjar uma tomada.

O G Flex 2 não tem uma autonomia ruim, mas às vezes pode deixar o usuário no sufoco. Em todos os dias da semana de testes, cheguei em casa com menos de 25% de bateria.

Conclusão

lg-g-flex-2-mao-1060x596.jpg

Vale a pena comprar um G Flex 2? Talvez um dia, mas a resposta atual é não.

Não está claro se o problema do G Flex 2 está relacionado ao software ou hardware, mas este foi o smartphone topo de linha com o pior desempenho que testei até o momento. Embora o hardware do aparelho da LG mostre seu poder de fogo em tarefas pesadas (como ao rodar Dead Trigger 2), a performance fica inexplicavelmente ruim em momentos aleatórios do dia, do tipo que me faz sentir saudades do Moto E, de 500 reais. O defeito não é isolado e foi citado em várias análises do aparelho, inclusive em publicações internacionais.

Além disso, o preço sugerido de R$ 3.299 do G Flex 2 ficou muito alto para o que ele oferece, mesmo comparando com produtos da própria LG, como o G3, que foi lançado por R$ 2.299 e hoje pode ser adquirido por cerca de 1,3 mil reais — ou seja, a metade do valor cobrado atualmente pelo G Flex 2 no varejo brasileiro. Pagar dois salários mínimos a mais para ter uma tela curvada e um desempenho pior não me parece uma opção razoável.

Smartphones da LG costumam se desvalorizar rapidamente, o que os tornam uma boa opção de compra para quem não faz questão de adquirir o produto logo no lançamento. Se você estiver lendo este review daqui a alguns meses, se o problema de desempenho tiver sido corrigido, e se o preço estiver no mesmo nível do G3, então o G Flex 2 é uma opção a se considerar. Caso contrário, você será mais feliz com um Moto Maxx, Xperia Z3 ou LG G3.



Fonte:TECNOBLOG




#1021882 Bolsas de Estudo na area de TI para Suécia

Posted by WMO Notícias on 14/04/2015, 05:17 in Cursos e Certificações

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/ MCTI) está selecionando alunos para seu programa de bolsas de estudos de pós-doutorado e doutorado na Suécia pelo programa Ciência sem Fronteiras.

Ao todo serão 15 bolsas – dez para pós doutorado e cinco para doutorado sanduíche nas universidades suecas.

A chamada CNPq/CISB/SAAB 42/2014 é focada na área de Aeronáutica com ênfase em Materiais e Manufatura, Eletrônica, Tecnologia da Informação e Comunicação e Sistemas de Engenharia Mecânica.

O programa é uma parceria entre o CNPq, CISB (Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro) e SAAB – empresa sueca de tecnologia.

Os interessados em participar do processo seletivo podem se inscrever até 15 de maio pelo site Carlos Chagas. Também é aconselhável que o candidato acesse a plataforma do CISB até 8 de maio para interagir com os grupos acadêmicos da Suécia e pesquisadores da SAAB.




#1021670 Mansory

Posted by WMO Notícias on 12/03/2015, 04:41 in Tutoriais e Artigos de Javascript, Ajax e Metodologias

 

Masonry usado com o class .masonry como container e .masonry-item como os itens. Já para quem usa o front-end framework bootstrap grid é recomendado usar o class .container-fluidpara um melhor resultado. Veja o exemplo usando grade do bootstrap:

  1. <div class="container-fluid">
  2. /* attribute id just used for targeting if you use masonry with feature(s) */
  3. <div class="row masonry" id="masonry-sample">
  4. <div class="col-md-6 masonry-element">...</div>
  5. <div class="col-md-3 masonry-element">...</div>
  6. <div class="col-md-3 masonry-element">...</div>
  7. <div class="col-md-3 masonry-element">...</div>
  8. <div class="col-md-3 masonry-element">...</div>
  9. <div class="col-md-6 masonry-element">...</div>
  10. </div>
  11. </div>

Alguns recursos também são possíveis através do mosonry (organização, filtros e pesquisa) e isso é fácil.

Organizando por

O melhor é usar o elemento input (recomendado usar input radio), é necessario usar os atributos e seus valores name="masonry-sort", data-masonry-target="#masonry-id", data-sort-attr="attr-name" e value="ValorOp" (ValorOp: false, asc, desc). É recomendado que o valor do atributo data-sort-attr seja .masonry-item.

  1. <div class="btn-group" data-toggle="buttons">
  2. <label class="btn btn-default">
  3. <input type="radio" name="masonry-filter" data-masonry-target="#masonry-sample" value="false" checked> View all
  4. </label>
  5. <label class="btn btn-default">
  6. <input type="radio" name="masonry-filter" data-masonry-target="#masonry-sample" data-sort-attr="data-name" value="asc"> Large
  7. </label>
  8. <label class="btn btn-default">
  9. <input type="radio" name="masonry-filter" data-masonry-target="#masonry-sample" data-sort-attr="data-name" value="desc"> Medium
  10. </label>
  11. </div><!--/btn-group-->
  12.  
  13. <div class="container-fluid">
  14. <div class="row masonry" id="masonry-sample">
  15. <div class="col-md-6 masonry-element" data-name="lorem">...</div>
  16. <div class="col-md-3 masonry-element" data-name="ipsum">...</div>
  17. <div class="col-md-3 masonry-element" data-name="dolor">...</div>
  18. </div>
  19. </div>
Filtrando por

É melhor, neste caso, usar o elemento input (recomendado usar input radio), e é necessário os atributos e seus valores name="masonry-filter", data-masonry-target="#masonry-id" e value="filter-value". Também é recomendado usar o valor .masonry-item no atributo data-filter="filter-value".

  1. <div class="btn-group" data-toggle="buttons">
  2. <label class="btn btn-default">
  3. <input type="radio" name="masonry-filter" data-masonry-target="#masonry-sample" value="all" checked> View all
  4. </label>
  5. <label class="btn btn-default">
  6. <input type="radio" name="masonry-filter" data-masonry-target="#masonry-sample" value="filter1"> Large
  7. </label>
  8. <label class="btn btn-default">
  9. <input type="radio" name="masonry-filter" data-masonry-target="#masonry-sample" value="filter2"> Medium
  10. </label>
  11. </div><!--/btn-group-->
  12.  
  13. <div class="container-fluid">
  14. <div class="row masonry" id="masonry-sample">
  15. <div class="col-md-6 masonry-element" data-filter="filter1">...</div>
  16. <div class="col-md-3 masonry-element" data-filter="filter2">...</div>
  17. <div class="col-md-3 masonry-element" data-filter="filter1">...</div>
  18. </div>
  19. </div>
Pesquisando por

Veja o exemplo do template abaixo usando masonry para pesquisas (os atributos existentes são suficientes).

  1. <form action="#" role="form" name="masonry-search">
  2. <div class="input-group input-group-in">
  3. <input type="text" class="form-control" name="masonry-search" data-search-attr="data-tags" data-masonry-target="#masonry-sample" placeholder="Search item..." >
  4. <span class="input-group-btn">
  5. <button class="btn btn-default" data-toggle="masonry-search-submit"><i class="fa fa-picture-o"></i></button>
  6. <button class="btn btn-default hide" data-toggle="masonry-search-clear" data-masonry-target="#masonry-sample"><i class="fa fa-times"></i></button>
  7. </span>
  8. </div>
  9. </form>
  10.  
  11. <div class="container-fluid">
  12. <div class="row masonry" id="masonry-sample">
  13. <div class="col-md-6 masonry-element" data-tags="lorem, ipsum, dolor">...</div>
  14. <div class="col-md-3 masonry-element" data-tags="sit, amet">...</div>
  15. <div class="col-md-3 masonry-element" data-tags="dolor, amet">...</div>
  16. </div>
  17. </div>

 

Via wrapui.com




#1022447 MercadoLivre abre 18 vagas para profissionais de TI em SP

Posted by WMO Notícias on 14/08/2015, 03:08 in Mercado de Trabalho

Especializado em tecnologia para comércio eletrônico na América Latina, o GrupoMercadoLivre está recrutando profissionais de tecnologia para trabalhar em São Paulo.

São 18 oportunidades ao todo, sendo que 12 delas são para atuar na KPL, empresa de software do grupo em Alphaville.

 
 

Os cargos disponíveis são para engenheiro de desenvolvimento pleno e sênior, engenheiro de integrações pleno, programador Java pleno, programador C# pleno, analista de UI pleno, analista de UX pleno e sênior.

Os candidatos interessados em participar do processo seletivo devem encaminhar o currículo para staffing@mercadolivre.com, especificando o nome da vaga no assunto do e-mail.




#1022728 Futurecom2015

Posted by WMO Notícias on 21/09/2015, 07:11 in Mercado de Trabalho

Startups e pequenas e médias empresas brasileiras de TI, que tenham soluções para o mercado de bancos, telecom, automação comercial ou energia já podem se inscrever para concorrerem a uma vaga no Espaço Inovação, iniciativa do ITS - Instituto de Tecnologia de Software e Serviços. O espaço, um estande coletivo, ficará aberto para visitantes da Futurecom 2015, importante evento de telecomunicação e TI da América Latina, que será realizado entre os dias 26 e 29 de outubro, em São Paulo.

No caso, o ITS levará startups e microempresas que se destacarem por seus produtos e serviços inovadores. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no link

 “O Espaço Inovação tem como objetivo motivar os investidores e empreendedores a conhecerem novas empresas dos mais diversos setores, incentivando que cada vez mais o Brasil seja colocado no cenário mundial da inovação tecnológica”, declara Descartes de Souza Teixeira, presidente do ITS.

Durante o evento, o instituto também promove o lançamento oficial do “Desafio IoT para empresas inteligentes”. O programa tem como intuito estimular a criação de soluções inovadoras através de um projeto estruturado que forneça conteúdo técnico sobre Internet das Coisas, além de estimular o desenvolvimento tecnológico deste cenário.

 “A partir de iniciativas como o Espaço Inovação e o Desafio IoT, estamos preparando um ambiente adequado para inovação, consolidando a economia do país e criando oportunidade para aqueles que trabalham com tecnologia, principalmente na área de softwares”, finaliza José Vidal Bellinetti Jr, diretor executivo do ITS.

Como participar 

Para se inscrever, a empresa deve ser brasileira, com capital majoritariamente nacional, apresentar solução inovadora (hardware, software ou serviço) e que seja aplicada ao setor. 

A seleção das empresas participantes será feita pós-inscrição por um comitê formado por autoridades na área de TI e de negócios.  

Ao participar do Espaço Inovação, as startups e pequenas empresas têm a oportunidade de expor seus negócios ao lado de grandes empresas de seu setor.




#1021664 Empresas recrutam profissionais na área de TI

Posted by WMO Notícias on 11/03/2015, 02:01 in Vagas

1. GFT

O Grupo GFT, provedor global de TI especializado no setor financeiro, está procurando 100 profissionais da área para trabalhar em suas duas unidades no país, nas cidades de Sorocaba e Alphaville, em São Paulo.

As oportunidades são para gerente de projetos, arquiteto sênior, desenvolvedores de todos os níveis e consultores.

Para concorrer a uma das oportunidades, o candidato precisa ser formado em cursos como ciência da computação, TI, engenharia, matemática, além de ter inglês com nível médio a fluente.

Veja mais detalhes sobre as vagas e inscreva-se pelo site da companhia.

2. Escriba

A Escriba, empresa especializada em software de gestão para cartórios, está com vagas abertas para executivo de negócios, analista contábil, testador de sistemas, consultor de O&M (CI), consultor de O&M (Atualização), analista de sistemas pleno, consultor de O&M (atendimento), instalador de sistemas e programador júnior e pleno.

As oportunidades são para trabalhar no Paraná, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Amazonas e Mato Grosso do Sul. Saiba mais sobre as vagas e candidate-se pelo site da empresa.
3. eWave

A empresa de soluções em TI, eWave, está com mais de 80 oportunidades em aberto para profissionais de TI nas áreas de suporte, desenvolvimento, gestão de projetos, integração de sistemas, processos, infraestrutura, BI e marketing.

Há oportunidades para estagiários e profissionais de nível júnior, pleno e sênior. Os candidatos selecionados poderão trabalhar nas cidades de Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).

Além da remuneração, benefícios, programas de capacitação, incentivo à certificações e cursos de idiomas também são oferecidos pela companhia. Os interessados podem se candidatar pelo site da eWave ou entrar em contato pelo e-mail recrutamento@ewave.com.br.

4. Sensedia

A empresa de TI especializada em API (Application Programming Interface e SOA, Sensedia, está com 10 vagas abertas para profissionais da área.

As oportunidades são para trabalhar em Campinas (SP), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Os cargos são para arquiteto de software, desenvolvedor, desenvolvedor Oracle SOA, desenvolvimento e sucesso de clientes e especialista em APIs.

Os interessados em se candidatar para o processo seletivo devem enviar o currículo para o e-mail rh@sensedia.com com o cargo desejado no assunto da mensagem. Veja mais detalhes sobre as vagas e seus pré-requisitos no site da Sensedia.

5. Venturus

O Centro de Inovação Tecnológica Venturus está oferecendo 36 vagas de emprego na área de TI em Campinas, no estado de São Paulo. Veja as posições em aberto na lista abaixo:

- Analista de Desenvolvimento Web Pleno

- Data Scientist

- Analista de Desenvolvimento Objective-C e C

- Analista de Desenvolvimento .NET Júnior

- Analista de Desenvolvimento .NET Pleno

- Estagiário em Desenvolvimento .NET/ C#

- Analista de Desenvolvimento C/C++ PL e SR

- Analista de Desenvolvimento Java SE JR, PL e SR

- Analista de Testes JR e PL

- Assistente Técnico C++/Java

- Estagiário de Desenvolvimento C++/ Java

- Analista de Desenvolvimento Android Júnior

- Analista de Desenvolvimento Android Pleno

- Redator Técnico

Para saber mais detalhes sobre as vagas e se candidatar a uma das oportunidades acesse osite da Venturus.

6. Capgemini

A Capgemini, empresa de tecnologia presente em mais de 40 países, está com 200 vagas em aberto para profissionais de TI. As oportunidades são para trabalhar no Centro Global de Serviços e Aplicações, em Salvador (BA), nos cargos de analista de sistemas Java, Cobol, .Net e consultor de SAP/ ABAP.

Os interessados podem consultar as oportunidades no site da companhia, indicando no local de busca o nome da vaga de interesse. Para se candidatar, basta enviar o currículo para o e-mail curriculoti.br@capgemini.com.

7. ZCR

ZCR Informática, companhia de TI instalada no Parque Tecnológico da Bahia, está recrutando profissionais para trabalhar em Salvador. As vagas são para redator, analista de sistemas e programador web. Saiba mais sobre cada cargo.

Para se candidatar a uma das oportunidades, é preciso enviar o currículo para o e-mailselecionatirh@gmail.com e especificar a vaga desejada no assunto da mensagem.

8. Encripta

A companhia especializada em soluções e serviços para distribuição de conteúdo digital protegido está com quatro vagas abertas para trabalhar em São Paulo. Todas elas são indicadas para programadores, sendo uma para Aplicativos Android, Aplicativos iOS, programador .Net C#, e outra para desenvolvedor PHP.

Os candidatos interessados devem enviar o currículo para o e-mail vagas@encripta.com.br até 13 de março. Veja os requisitos para cada posição em aberto.

Os interessados devem enviar e-mail com currículo para vagas@encripta.com.br até 13 de março. O processo seletivo inclui a análise do currículo, realização de entrevista e teste. O início das atividades está previsto para meados de março.

9. Simpress

A fornecedora de outsourcing de impressão e gestão de documentos Simpress está com mais de 40 vagas abertas para trabalhar em São Paulo e Santana do Parnaíba.

As posições em aberto são para supervisores e analistas nas áreas técnica, administrativa e financeira. Na área de TI, há cargos para supervisor de serviços, analista de projetos, analista de soluções e analista de suporte hardware. Saiba mais sobre cada vaga neste link.

Para se candidatar a uma das oportunidades é preciso enviar o currículo pelo site da Simpress.

10. IMAP

O Instituto Municipal de Administração Pública (IMAP) está procurando um programador/ desenvolvedor .NET com experiência em desenvolvimento de sistemas na linguagem e em banco de dados.

Para concorrer ao cargo é preciso estar cursando o ensino superior em análise de sistemas, sistemas da informação, ciência da computação ou processamento de dados. Os interessados devem enviar currículo para o e-mail rh@portalimap.org.br.




#1022164 MC1 multinacional brasileira de TI, procura profissionais para trabalh

Posted by WMO Notícias on 10/06/2015, 03:59 in Vagas

A MC1, multinacional brasileira de TI, está procurando oito profissionais brasileiros para trabalhar nas cidades de São Paulo e Campinas.

São duas oportunidades para desenvolvedor de software júnior e pleno, uma para arquiteto sênior na plataforma Salesforce, três para analista de negócios/ sistemas, uma para coordenador de qualidade de software e outra para analista de testes.

 
 

A contratação será feita sob regime CLT, e a empresa também oferece benefícios como vale transporte, vale refeição, vale alimentação e plano de saúde.

Veja abaixo os requisitos para cada vaga:

Arquiteto Sênior na plataforma Salesforce (1 vaga/ São Paulo)

Experiência sênior em projetos na plataforma Salesforce, com perfil técnico e de configuração. Inglês e espanhol avançado, habilidade de comunicação, negociação e gestão de projetos para liderar equipes. Certificação avançada em Salesforce (Mobilidade/ CRM/ Cloud Computing).

Desenvolvedor de software Júnior e Pleno (2 vagas/ São Paulo e Campinas)

  • Graduação em Ciência ou Engenharia de Computação ou Sistemas de Informação
  • Inglês e Espanhol para leitura
  • Experiência de um a dois anos atuando como desenvolvedor
  • Experiência em desenvolvimento Web em linguagem C# e .Net
  • Experiência em desenvolvimento para dispositivos Android
  • Conhecimento em bancos de dados e linguagem SQL
  • Experiência em desenvolvimento seguindo padrões reconhecidos de projeto OO (design patterns)
  • Experiência em design e arquitetura de sistemas

Analista de Negócios/Sistemas (3 vagas/ São Paulo)

  • Disponibilidade para viagens
  • Graduação em Sistemas da Informação, Engenharia de Software ou Ciências da Computação
  • Espanhol fluente
  • Inglês intermediário
  • Experiência em modelagem e elaboração de especificação de software em UML
  • Experiência em modelagem de banco de dados relacionais SQL e/ou Oracle
  • Experiência de no mínimo três anos atuando como Analista de Negócios/ Sistemas ou de Requisitos

Diferenciais:

  • Experiência anterior em programação nas linguagens C# e/ou Java
  • Experiência em extração de dados ETL
  • Conhecimento em linguagens de marcação, como HTML e XML
  • Ferramentas de modelagem de dados e software (Erwin, EA, PowerDesigner, ER/Studio)

Analista de Testes/ Qualidade de Software (1 vaga/ São Paulo)

  • Graduação em Engenharia da Computação Análise de Sistemas Ciências da Computação
  • Conhecimentos em linguagens de programação, ambiente de desenvolvimento (IDE), banco de dados SQL e ferramentas de testes;
  • Experiência em desenvolvimento de software e aplicações de testes de software, roteiro de testes, identificação e criação de script de testes e soluções

Coordenador de Qualidade de Software (1 vaga)

  • Graduação em Sistemas da Informação, Engenharia de Software ou Ciências da Computação
  • Experiência em gestão de pessoas e processos;
  • Experiência em ferramentas de automatização de teste de software;
  • Experiência em ferramentas de teste de software;
  • Conhecimentos em linguagem de programação;
  • Experiência em testes de software, homologação e implantação dos sistemas;
  • Conhecimento das metodologias de testes e qualidade de software bem como as melhores práticas de mercado

Para participar do processo seletivo, é preciso enviar currículo para o e-mail rh@mc1.com.br.




#1022370 13 empresas que recrutam profissionais de TI

Posted by WMO Notícias on 27/07/2015, 02:02 in Vagas

1. Suati

 
 

A Suati, companhia de TI que atua no setor de energia, está recrutando profissionais de diversas áreas para trabalhar em sua sede em Recife, no estado de Pernambuco. O número de vagas para cada cargo é definido de acordo com a demanda dos projetos da empresa e a remuneração pode variar de acordo com a experiência de cada candidato.

Confira as posições em aberto:

- Engenheiro de Software

- Engenheiro de Testes

- Engenheiro de Configuração

- Gerente de Projetos

- Analista Comercial (vendas)

- Analista de Negócios

- UX Designer

- Desenvolvedor WEB

- Analista de infraestrutura

- Secretária Executiva

A companhia também está recrutando estagiários para sua equipe. As vagas são para estágio em engenharia de software, infraestrutura e secretariado executivo.

A bolsa mensal para os estudantes tem valor de R$ 1.440,00 com carga horária de 6 horas por dia. Já os estagiários que trabalharem 5 horas por dia ganharão R$ 1.200.

Segundo a empresa, as oportunidades também valem para candidatos de outros estados que tenham disponibilidade para mudar de cidade. Benefícios e incentivos serão oferecidos a estes profissionais como forma de incentivo para trabalhar na companhia.

Os interessados podem conferir os requisitos de cada cargo na página de Carreira da empresa. Para se candidatar a uma das posições, basta clicar no botão Enviar Currículo, disponível abaixo da descrição de cada vaga.

2. Cianet

A Cianet, desenvolvedora de tecnologias para operadoras de TV e internet, está procurando 6 profissionais de TI e design para sua equipe.

  • Analista de Compras
  • Consultora de vendas
  • Assistente de Design
  • Estágio em Programação
  • Estágio em Sistemas

Envie seu currículo com o nome da vaga desejada no assunto para pessoas@cianet.ind.br.

3. Teltec Solutions

A Teltec Solutions, integradora de TI com sede em Florianópolis (SC), está com uma vaga disponível:

- Analista de soluções pós-venda (segurança)

Requisitos: formação superior em redes e áreas afins. Certificação CCNA.

Os interessados devem enviar um e-mail com o currículo para rh@teltecsolutions.com.br.

4. Softplan

A desenvolvedora de software Softplan tem 17 vagas em aberto para profissionais em Florianópolis (SC).

  • Analista de Sistemas (5 vagas): ênfase em Processos Administrativos, Compras e Licitações, Gestão de Obras, RH e Sistemas Financeiros  
  • Analista (6 vagas): controle Patrimonial, Gestão e Controle, Pesquisa e Desenvolvimento, Analista de Testes, Analista Financeiro, Implementador Java
  • Assistente Comercial
  • Assistente Financeiro
  • Consultor de Produto
  • Designer Instrucional
  • Gestor de Projetos
  • Testador

Veja mais requisitos e inscreva-se para o processo seletivo no site da empresa.

5. Meus Pedidos

A desenvolvedora de software para gestão de vendas Meus Pedidos está oferecendo sete oportunidades para trabalho em Joinville (SC):

- Desenvolvedor iOS e desenvolvedor Android

Requisitos: inglês técnico nível avançado, experiência de pelo menos um ano como desenvolvedor na área.

- Desenvolvedor web

Requisitos: inglês técnico nível avançado, domínio e conhecimento sobre testes unitários e testes de aceitação, domínio de Python e Django.

Para conferir mais requisitos sobre as vagas e se candidatar, é preciso acessar a página de recrutamento da companhia.

 

6. Involves

Já a Involves, desenvolvedora de software para gestão de trade marketing, tem oportunidades em aberto para diversas áreas em sua sede em Florianópolis (SC):

  • Desenvolvedor: Java Pleno, Front-end, Java Sênior, Android Sênior, Windows Phone
  • UX Designer
  • Analista de DevOps
  • Tester
  • Consultores Comerciais
  • Consultor de Sucesso do Cliente
  • Analista de Suporte e Relacionamento
  • Auxiliar de Serviços Gerais
  • Recepcionista
  • Auxiliar administrativo

 Acesse a página da Involves para enviar seu currículo.

7. Audaces

A companhia de tecnologia para moda no Brasil e América Latina Audaces tem três oportunidades, sendo uma delas para o interior de São Paulo e outras duas para a cidade de Palhoça, em Santa Catarina. Confira:

- Técnico em manufatura (Palhoça/ SC)

Requisitos: 3º grau completo, preferencialmente no(s) curso(s): engenharia de materiais, engenharia de produção, engenharia mecânica.

- Vendedor (São José Do Rio Preto – SP)

Requisitos: 3º grau incompleto, preferencialmente no curso de administração de empresas.

- Engenheiro de Controle e Automação (Palhoça/ SC)

Requisitos: superior completo em engenharia de controle e automação, engenharia elétrica ou engenharia computação.

Para se candidatar a uma das oportunidades acima, envie seu currículo pararecrutamento@audaces.com.

8. CataMoeda

A CataMoeda também está recrutando cinco profissionais em Florianópolis (SC):

- Diretor financeiro e operações

Requisitos: experiência em gestão de equipes da área industrial, preferencialmente em implantação de novas unidades industrias; histórico de realizações significativas; experiência em análise de viabilidade, investimentos e nas áreas administrativas, financeira, contábil e fiscal.

- Analista de engenharia de qualidade

Requisitos: formação em engenharia de produção elétrica com pelo menos um ano de experiência na área.

- Assistente de Operações

Requisitos: técnico completo ou em andamento em eletrônica, eletrotécnica, mecânica básica e correlatas, com um ano de experiência em função semelhante ou formação na área iniciada.

- Desenvolvedor de software – Backend .net sênior (2 vagas)

Requisitos: superior completo em ciências da computação, sistema da informação, tecnologia da informação, engenharias da computação e controle e automação, processamento de dados e outras áreas correlatas.

Para disputar uma das vagas é preciso enviar o currículo para cvbanco@peopleti.com.br com o nome da vaga no assunto do e-mail.

9. IPM Sistemas

A IPM Sistemas, empresa especializada em desenvolvimento de software, tem 19 vagas em aberto para trabalhar em Florianópolis, Rio do Sul e Brusque (SC).

  • Analista de OEM - Processos
  • Analista de migração tributário
  • Analista de regra de negócio contábil
  • Analista de sistema
  • Assistente de apoio ao usuário - Compras e licitações
  • Assistente de apoio ao usuário - ISS e nota fiscal eletrônica
  • Consultor técnico tributário
  • Programador Delphi
  • Programador PHP
  • Técnico de implantação - Contábil
  • Técnico de implantação - Procuradoria/Legislação
  • Técnico de implantação - RH/DP
  • Técnico de implantação - Saúde
  • Técnico de implantação - Suprimentos
  • Técnico de implantação - Tributário
  • Técnico residente
  • Vendedores - PR, SC e RS

 Os interessados devem se candidatar pelo site da companhia.

10. MC1

A MC1, multinacional brasileira de TI, está procurando oito profissionais brasileiros para trabalhar nas cidades de São Paulo e Campinas. São duas oportunidades para desenvolvedor de software júnior e pleno, uma para arquiteto sênior na plataforma Salesforce, três para analista de negócios/ sistemas, uma para coordenador de qualidade de software e outra para analista de testes.

Arquiteto Sênior na plataforma Salesforce (1 vaga/ São Paulo)

Experiência sênior em projetos na plataforma Salesforce, com perfil técnico e de configuração. Inglês e espanhol avançado, habilidade de comunicação, negociação e gestão de projetos para liderar equipes. Certificação avançada em Salesforce (Mobilidade/ CRM/ Cloud Computing).

Desenvolvedor de software Júnior e Pleno (2 vagas/ São Paulo e Campinas)

  • Graduação em Ciência ou Engenharia de Computação ou Sistemas de Informação
  • Inglês e Espanhol para leitura
  • Experiência de um a dois anos atuando como desenvolvedor
  • Experiência em desenvolvimento Web em linguagem C# e .Net
  • Experiência em desenvolvimento para dispositivos Android
  • Conhecimento em bancos de dados e linguagem SQL
  • Experiência em desenvolvimento seguindo padrões reconhecidos de projeto OO (design patterns)
  • Experiência em design e arquitetura de sistemas

Analista de Negócios/Sistemas (3 vagas/ São Paulo)

  • Graduação em Sistemas da Informação, Engenharia de Software ou Ciências da Computação
  • Espanhol fluente
  • Inglês intermediário
  • Experiência em modelagem e elaboração de especificação de software em UML
  • Experiência em modelagem de banco de dados relacionais SQL e/ou Oracle
  • Experiência de no mínimo três anos atuando como Analista de Negócios/ Sistemas ou de Requisitos

Analista de Testes/ Qualidade de Software (1 vaga/ São Paulo)

  • Graduação em Engenharia da Computação Análise de Sistemas Ciências da Computação
  • Conhecimentos em linguagens de programação, ambiente de desenvolvimento (IDE), banco de dados SQL e ferramentas de testes;
  • Experiência em desenvolvimento de software e aplicações de testes de software, roteiro de testes, identificação e criação de script de testes e soluções

Coordenador de Qualidade de Software (1 vaga)

  • Graduação em Sistemas da Informação, Engenharia de Software ou Ciências da Computação
  • Experiência em gestão de pessoas e processos;
  • Experiência em ferramentas de automatização de teste de software;
  • Experiência em ferramentas de teste de software;
  • Conhecimentos em linguagem de programação;
  • Experiência em testes de software, homologação e implantação dos sistemas;
  • Conhecimento das metodologias de testes e qualidade de software bem como as melhores práticas de mercado

Para participar do processo seletivo, é preciso enviar currículo para o e-mail rh@mc1.com.br.

11. Movile

A empresa de comércio mobile e desenvolvimento de aplicativos, Movile, está procurando profissionais de TI para trabalhar nas cidades de Campinas (SP), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). 

Confira todas as oportunidades disponíveis e os detalhes e requisitos para cada cargo na página de carreira da companhia. Para se candidatar a uma das posições, envie um e-mail para talentos@movile.com e anexe seu currículo na mensagem, informando a vaga desejada.

12. Concrete Solutions

A consultoria de TI Concrete Solutions está procurando talentos no Rio de Janeiro e em São Paulo. São 62 vagas distribuídas entre os dois escritórios, sendo que a maior parte delas é destinada a desenvolvedores Android, iOS e Windows Phone com qualquer nível de experiência.

Também há oportunidades para desenvolvedores para Quality Assurance (QA), Product Owners (donos de produtos), Scrum Masters (ou gerentes ágeis), DevOps (analistas de infraestrutura), profissionais de Experiência do Usuário, desenvolvedores front-end, .NET e Java, além de estagiários tanto para desenvolvimento web como mobile.

Os candidatos interessados devem enviar o currículo site da Concrete.

13. CTIS

A CTIS, companhia especializada na área de outsourcing e serviços de TI, está com mais de 70 vagas em aberto para profissionais de TI em todo o Brasil. Entre as oportunidades estão os cargos para gerente de projetos, desenvolvedor Java, desenvolvedor .NET e analista de sistemas.

Para saber os requisitos e se candidatar a uma das posições em aberto é preciso realizar um cadastro na página de carreira da empresa. Também é possível conferir algumas oportunidades no Facebook da CTIS.




#1021839 15 empresas abrem vagas para profissionais na area de TI

Posted by WMO Notícias on 07/04/2015, 02:42 in Vagas

1. Movile

A Movile, empresa desenvolvedora de aplicativos móveis, está procurando profissionais de TIpara trabalhar em Campinas (SP), São Paulo (SP). São seis vagas para a área de tecnologia, e outras duas para produção e marketing.

Confira os detalhes e requisitos para cada cargo na página de carreira da companhia. Para se candidatar a uma das oportunidades, clique no botão Candidatar via e-mail e anexe seu currículo na mensagem, informando a vaga desejada.

2. Avansys

A empresa Avansys está contratando um analista de teste júnior para trabalhar em Salvador, na Bahia. O candidato deve ter formação em cursos como análise de sistemas, sistemas de informação, ciência da computação ou em áreas correlatas.

Além da remuneração, o profissional selecionado terá benefícios como vale alimentação, vale transporte, plano de saúde, plano odontológico, convênio farmácia e auxílio educação. Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail currículo@avansys.com.br, indicando o nome da vaga “Analista de Teste Júnior” como assunto.

3. BRQ (estágio)

A empresa de serviços de TI, BRQ, está recrutando estudantes da área de TI para estagiar em suas unidades de Curitiba (PR), São Paulo (SP), e Rio de Janeiro (RJ).

As oportunidades vão de Outsourcing de Aplicações e Service Desk, Desenvolvimento de Aplicações Sob Medida, Soluções de Mobilidade, Cloud Computing, Consultoria em TI e Processos Financeiros, até a Terceirização de Processos de Negócio (BPO). O programa tem previsão de início para este mês.

Os candidatos interessados devem enviar o currículo no e-mail respectivo da região:

São Paulo (Alphaville e Centro) - estagiariosp@brq.com

Curitiba – estagiarioctba@brq.com

Rio de Janeiro – estagiariorj@brq.com

4. CTIS

A CTIS está com oportunidades para profissionais de TI em Salvador (BA). Há uma vaga para analista de sistemas pleno e outra para analista de sistemas sênior. Veja neste site os requisitos para cada cargo. Para se candidatar é preciso encaminhar o currículo para o e-mailliliany.melo@hotmail.com.

5. Mega Sistemas Corporativos

A Mega Sistemas Corporativos está com 30 vagas em aberto para trabalhar em diversas áreas. Algumas das oportunidades são para cargos de consultores de vendas (áreas comercial e de processo), assistente comercial, analista de automação, analista de suporte em campo, analista contábil pleno e analista de remuneração. Confira as vagas e candidate-se no site da companhia.

6. TCS

A empresa de serviços e consultoria em TI, Tata Consultancy Services, está com 20 oportunidades em aberto para profissionais da área. As vagas são para trabalhar no Rio de Janeiro, capital e interior, como consultor SAP, consultor de ERP em geral, especialista em infraestrutura, arquiteto (de mobilidade e rede), analista de suporte de rede, analista de BI, help desk e gerente de projeto. Para se inscrever, basta enviar seu currículo para brazil.careers@tcs.com.

7. GFT

O Grupo GFT, provedor global de TI especializado no setor financeiro, está procurando 100 profissionais da área para trabalhar em suas duas unidades no país, nas cidades de Sorocaba e Alphaville, em São Paulo.

As oportunidades são para gerente de projetos, arquiteto sênior, desenvolvedores de todos os níveis e consultores.

Para concorrer a uma das oportunidades, o candidato precisa ser formado em ursos como ciência da computação, TI, engenharia, matemática, além de ter inglês com nível médio a fluente.

Veja mais detalhes sobre as vagas e inscreva-se pelo site da companhia.

8. Escriba

A Escriba, empresa especializada em software de gestão para cartórios, está com vagas abertas para executivo de negócios, analista contábil, testador de sistemas, consultor de O&M (CI), consultor de O&M (Atualização), analista de sistemas pleno, consultor de O&M (atendimento), instalador de sistemas e programador júnior e pleno.

As oportunidades são para trabalhar no Paraná, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Amazonas e Mato Grosso do Sul. Saiba mais sobre as vagas e candidate-se pelo site da empresa.

9. eWave

A empresa de soluções em TI, eWave, está com mais de 80 oportunidades em aberto para profissionais de TI nas áreas de suporte, desenvolvimento, gestão de projetos, integração de sistemas, processos, infraestrutura, BI e marketing.

Há oportunidades para estagiários e profissionais de nível júnior, pleno e sênior. Os candidatos selecionados poderão trabalhar nas cidades de Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).

Além da remuneração, benefícios, programas de capacitação, incentivo à certificações e cursos de idiomas também são oferecidos pela companhia. Os interessados podem se candidatar pelo site da eWave ou entrar em contato pelo e-mail recrutamento@ewave.com.br.

10. Sensedia

A empresa de TI especializada em API (Application Programming Interface e SOA, Sensedia, está com 10 vagas abertas para profissionais da área.

As oportunidades são para trabalhar em Campinas (SP), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Os cargos são para arquiteto de software, desenvolvedor, desenvolvedor Oracle SOA, desenvolvimento e sucesso de clientes e especialista em APIs.

Os interessados em se candidatar para o processo seletivo devem enviar o currículo para o e-mail rh@sensedia.com com o cargo desejado no assunto da mensagem. Veja mais detalhes sobre as vagas e seus pré-requisitos no site da Sensedia.

11. Venturus

O Centro de Inovação Tecnológica Venturus está oferecendo 36 vagas de emprego na área de TI em Campinas, no estado de São Paulo. Veja as posições em aberto na lista abaixo:

- Analista de Desenvolvimento Web Pleno

- Data Scientist

- Analista de Desenvolvimento Objective-C e C

- Analista de Desenvolvimento .NET Júnior

- Analista de Desenvolvimento .NET Pleno

- Estagiário em Desenvolvimento .NET/ C#

- Analista de Desenvolvimento C/C++ PL e SR

- Analista de Desenvolvimento Java SE JR, PL e SR

- Analista de Testes JR e PL

- Assistente Técnico C++/Java

- Estagiário de Desenvolvimento C++/ Java

- Analista de Desenvolvimento Android Júnior

- Analista de Desenvolvimento Android Pleno

- Redator Técnico

Para saber mais detalhes sobre as vagas e se candidatar a uma das oportunidades acesse osite da Venturus.

12. Capgemini

A Capgemini, empresa de tecnologia presente em mais de 40 países, está com 200 vagas em aberto para profissionais de TI. As oportunidades são para trabalhar no Centro Global de Serviços e Aplicações, em Salvador (BA), nos cargos de analista de sistemas Java, Cobol, .Net e consultor de SAP/ ABAP.

Os interessados podem consultar as oportunidades no site da companhia, indicando no local de busca o nome da vaga de interesse. Para se candidatar, basta enviar o currículo para o e-mail curriculoti.br@capgemini.com.

13. ZCR

ZCR Informática, companhia de TI instalada no Parque Tecnológico da Bahia, está recrutando profissionais para trabalhar em Salvador. As vagas são para analista de redes e infraestrutura e analista Linuxe antivírus. Para se candidatar a uma das oportunidades, é preciso enviar o currículo para o e-mail selecionatirh@gmail.com e especificar a vaga desejada no assunto da mensagem.

14. Simpress

A fornecedora de outsourcing de impressão e gestão de documentos Simpress está com mais de 40 vagas abertas para trabalhar em São Paulo e Santana do Parnaíba.

As posições em aberto são para supervisores e analistas nas áreas técnica, administrativa e financeira. Na área de TI, há cargos para supervisor de serviços, analista de projetos, analista de soluções e analista de suporte hardware. Saiba mais sobre cada vaga neste link.

Para se candidatar a uma das oportunidades é preciso enviar o currículo pelo site da Simpress.

15. IMAP

O Instituto Municipal de Administração Pública (IMAP) está procurando um programador/ desenvolvedor .NET com experiência em desenvolvimento de sistemas na linguagem e em banco de dados.

Para concorrer ao cargo é preciso estar cursando o ensino superior em análise de sistemas, sistemas da informação, ciência da computação ou processamento de dados. Os interessados devem enviar currículo para o e-mail rh@portalimap.org.br.




#1021619 Enviando E-Mail com ASPMail

Posted by WMO Notícias on 02/03/2015, 03:43 in Artigos, Dicas e Tutoriais de ASP

 

Script pronto e comentado!

  1. <%
  2. set aspMail = server.CreateObject("SMTPsvg.Mailer")
  3. ' Use o SMTP ou o MAIL da sua conta de Hospedagem.
  4. aspMail.RemoteHost = "smtp.dominio.com.br"
  5. ' Essa linha é opicional.
  6. aspMail.FromName = "Nome do Remetente"
  7. ' Remetente do E-Mail.
  8. aspMail.FromAddress = "remetente@dominio.com.br"
  9. ' Nome e Destinatário do E-Mail.
  10. aspMail.AddRecipient "Nome do Destinatário", "destinatario@dominio.com.br"
  11. ' Assunto do E-Mail.
  12. aspMail.Subject = "Assunto do E-Mail"
  13. ' Tipo de Texto que será enviado.
  14. aspMail.ContentType = "text/html"
  15. ' Texto em HTML ou Normal.
  16. aspMail.BodyText = "<b>Esse texto vai em negrito</b>"
  17. ' Linha que envia o E-Mail.
  18. aspMail.SendMail
  19. set aspMail = nothing
  20.  
  21. response.write("E-Mail Enviado com Sucesso!")
  22. %>


Fonte: tedk.com.br




#1021853 Review Galaxy A3

Posted by WMO Notícias on 08/04/2015, 02:12 in Reviews de Hardwares

Avaliação
 


Prós:Excelente câmera frontal, 4G, dual-SIM, boa duração de bateria
 
Contras: Tela com baixa resolução
 
Conclusão: Ótimo smartphone para selfies com boa duração de bateria e design refinado
Samsung-Galaxy-A3-1-e1414791468535.jpg
 

Samsung tem uma ampla gama de smartphones na linha Galaxy, mas ele sempre tiveram corpos feitos em policarbonato, um plástico quimicamente tratado, mesmo nos aparelhos mais caros, que chegam a romper a marca de 2 mil reais. Neste ano, a fabricante sul-coreana lançou a série Galaxy A no Brasil, uma família de dispositivos que se diferencia pelo refinamento de design e pela construção em metal.

O integrante de menor custo desta linha é o Galaxy A3, um dispositivo que tem configuração de hardware intermediária, ao mesmo estilo do Motorola Moto G de segunda geração e do Asus Zenfone 5. Além do visual, o novo smartphone da Samsung tem recursos interessantes para tirar selfies (autorretratos). Antes usadas com maior frequência para videochamadas, as câmeras dianteiras ganharam importância nos últimos anos, refletindo o movimento social das selfies – palavra chegou a ser incluída no dicionário Oxford em 2013. Percebendo isso, a fabricante colocou no Galaxy A3 uma câmera frontal de 5 MP e recursos no aplicativo de fotografias que permitem, por exemplo, iniciar o temporizado para a captura de imagens apenas com um gesto feito com uma das mãos, eliminando a necessidade de pressionar botões.

O gadget tem suporte para dois chips de operadoras, sendo que um deles pode ser 4G, e há suporte para a expansão da memória interna com um cartão microSD de até 64 GB, um conjunto de recursos incomum entre os aparelhos lançados até a presente data.

Ainda sem igual no mercado atual, devido às características mencionadas acima, o Galaxy A3 tem um preço mais alto que o dos concorrentes Moto G e Zenfone 5, entretanto, está mesma faixa de preço que o Galaxy S5 Mini, que também é da Samsung.



Design

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O design é um ponto de destaque no A3. Sua construção é mais refinada que a da concorrência direta e chega até mesmo a ser melhor do que a que a Samsung já ofereceu em dispositivos topo de linha, como o Galaxy S3 ou mesmo o S4. O metal encontrado na capa traseira do smartphone dá resistência, apesar de prender a bateria, o que, ao mesmo tempo, diminui a longevidade do produto e aumenta a segurança do consumidor, pois impede o uso de baterias falsificadas ou que não são adequadas aos padrões de segurança da fabricante.

A tela do Galaxy A3 é uma das menores do momento: são 4,5 polegadas. Até mesmo o iPhone 6 tem display maior, com 4,7 polegadas. A resolução não é nem de longe a melhor encontrada no mercado, mas é o suficiente para oferecer uma experiência de uso razoável aos menos exigentes. São 540 por 960 pixels. A calibração de cores da tela é um problema neste aparelho. No INFOlab, comparamos as telas de dois produtos da Samsung, o A3 e o Galaxy Note 4. Além da diferença de resolução evidente (o Note 4 tem tela Quad HD), as cores são discrepantes.

O display pequeno torna o Galaxy A3 muito ergonômico, assim como o S5 Mini. O aparelho é uma escolha ideal para quem busca um gadget com configuração intermediária que se encaixe bem tanto na mão quanto no bolso. Um ponto importante é que a tela conta com tecnologia Super Amoled, o que implica em um consumo energético mais baixo que o do LED, que é normalmente presente em dispositivos intermediários como este.

 

 

Configuração

 

Este quesito não é o ponto forte do A3. Apesar de ter uma configuração que permite rodar aplicativos sem travamentos, exceto por jogos mais pesados, como Injustice: Gods Among Us e Real Racing 3. O gadget tem processador (SoC) Qualcomm Snapdragon 410 quad core de 1,2 GHz, 1GB de memória RAM, 16 GB de armazenamento interno, sistema Android KitKat 4.4.4 e câmera principal de 8 MP – além da câmera frontal de 5 MP.

Nos testes de desempenho, o A3 chegou a superar o S5 Mini, Moto G e, em diversos quesitos, o Zenfone 5.

 

 

Bateria

 

Graças a sua tela Super Amoled, o Galaxy A3 se saiu muito bem no teste de bateria do INFOlab. O aparelho deixa a maioria dos concorrentes para trás nesse ponto, seja Zenfone 5, Moto G ou até mesmo o iPhone 6. Foram 9h32min reproduzindo vídeos em HD com Wi-Fi e Bluetooth ativos e brilho de tela no máximo. Curioso notar que a bateria desse produto durou mais que a do Galaxy A5, que tem 2 GB de RAM e tela de 5 polegadas com resolução HD.

 

 

Sistema

 

O sistema do Galaxy A3 conta com a personalização padrão da Samsung, a Touchwiz. Além de uma série de aplicativos pré-instalados, há modificações em diversos pontos do sistema, especialmente no menu de configurações. Tirando o app de câmera, que é especial para a linha Galaxy A, a interface se parece consideravelmente com a que vimos no Galaxy S5 Mini.

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Vale a pena?
 

O Galaxy A3 é um ótimo smartphone para quem gosta de tirar selfies, além de ser um produto com construção refinada e resistente. Os recursos para fotografia realmente funcionam e são abundantes. Outro ponto importante é a duração de bateria acima da média para essa cateogira de aparelhos. Agora, se você procura por “poder de fogo”, essa não á melhor escolha nessa faixa de preço, uma vez que o Moto X, da Motorola, é consideravelmente melhor em diversos quesitos de desempenho.

 

 

fonte:info

 




#1022234 Vagas de emprego em Santa Catarina

Posted by WMO Notícias on 27/06/2015, 02:10 in Mercado de Trabalho

Quer morar em Santa Catarina? As companhias Audaces, Teltec Solutions, Meus Pedidos, Involves e CataMoedas estão recrutando profissionais de TI para trabalhar nas cidades de Florianópolis e Joinville. Veja as vagas a seguir:

Audaces

 
 

A companhia de tecnologia para moda no Brasil e América Latina Audaces tem três oportunidades, sendo uma delas para o interior de São Paulo e outras duas para a cidade de Palhoça.

- Técnico em manufatura (Palhoça/ SC)

Requisitos: 3º grau completo, preferencialmente no(s) curso(s): engenharia de materiais, engenharia de produção, engenharia mecânica.

- Vendedor (São José Do Rio Preto – SP)

Requisitos: 3º grau incompleto, preferencialmente no curso de administração de empresas.

- Engenheiro de Controle e Automação (Palhoça/ SC)

Requisitos: superior completo em engenharia de controle e automação, engenharia elétrica ou engenharia computação.

Para se candidatar a uma das oportunidades acima, envie seu currículo pararecrutamento@audaces.com.

 

Teltec Solutions

A Teltec Solutions, integradora de TI com sede em Florianópolis, está com três vagas disponíveis:

- Analista de Suporte 12X36 noturno

Requisitos: formação superior em redes e áreas correlatas.

- Analista Contábil

Requisitos: formação em ciências contáveis, administração ou economia.

- Analista de soluções pós-venda (segurança)

Requisitos: formação superior em redes e áreas afins. Certificação CCNA.

Os interessados devem enviar um e-mail com o currículo para rh@teltecsolutions.com.br.

 

Meus Pedidos

A desenvolvedora de software para gestão de vendas Meus Pedidos está oferecendo sete oportunidades para trabalho em Joinville:

- Analista de sucesso do cliente

Requisitos: ser comunicativo e independente. Ter conhecimento em Excel e das plataformas Windows, iOS e Android.

- Executivo de inside sales

Requisitos: experiência com vendas, conhecimento em gerenciamento de objeções, construção de rapport, spin selling e habilidades de negociação em geral.

- Desenvolvedor iOS e desenvolvedor Android

Requisitos: inglês técnico nível avançado, experiência de pelo menos um ano como desenvolvedor na área.

- Tester / QA

Requisitos: um ano de experiência trabalhando como tester/QA, experiência com testes automatizados e criação de casos de testes, conhecimento em metodologias QA.

- Atendimento ao cliente

Requisitos: ser comunicativo e independente. Ter conhecimento em Excel e das plataformas Windows, iOS e Android.

- Desenvolvedor web

Requisitos: inglês técnico nível avançado, domínio e conhecimento sobre testes unitários e testes de aceitação, domínio de Python e Django.

Para conferir mais requisitos sobre as vagas e se candidatar, é preciso acessar a página de recrutamento da companhia.

 

Involves

Já a Involves, desenvolvedora de software para gestão de trade marketing, tem cinco oportunidades em aberto para sua sede em Florianópolis:

- Analista de suporte e relacionamento (duas vagas)

- Consultor comercial (três vagas)

Acesse a página da Involves para enviar seu currículo.

 

CataMoeda

A CataMoeda também está recrutando cinco profissionais em Florianópolis:

- Diretor financeiro e operações

Requisitos: experiência em gestão de equipes da área industrial, preferencialmente em implantação de novas unidades industrias; histórico de realizações significativas; experiência em análise de viabilidade, investimentos e nas áreas administrativas, financeira, contábil e fiscal.

- Analista de engenharia de qualidade

Requisitos: formação em engenharia de produção elétrica com pelo menos um ano de experiência na área.

- Assistente de Operações

Requisitos: técnico completo ou em andamento em eletrônica, eletrotécnica, mecânica básica e correlatas, com um ano de experiência em função semelhante ou formação na área iniciada.

- Desenvolvedor de software – Backend .net sênior (2 vagas)

Requisitos: superior completo em ciências da computação, sistema da informação, tecnologia da informação, engenharias da computação e controle e automação, processamento de dados e outras áreas correlatas.

Para disputar uma das vagas é preciso enviar o currículo para cvbanco@peopleti.com.br com o nome da vaga no assunto do e-mail.





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