ESPIA

Caro Ibdias,

Sem ofenças, mas acho legal vc dar uma pesquisada em programação, tecnologia da informação e tal. A sua resposta não é muito complicada, mas certamente vc terá outras perguntas e o assunto vai rolar...

Mas lá vai um toque:

Uma aplicação "transacional" (software que utiliza banco de dados), pode ser construída de várias maneiras. Porém, sempre serão necessárias algumas tecnologias (chique no úrtimo), como:

:: Linguagem de programação: através das quais se constroem as interfaces, implementações de regras de negócios, relatórios, menus, etc, etc, etc. Ex.: Cobol, Visual Basic, Delphi, C#, Java, ASP, PHP e outras centenas. (Estas linguagens tem suas características próprias. Cada uma tem uma característica específica, voltada para um tipo de aplicação, dependendo das necessidades do cliente, recursos de hardware, etc).

:: Banco de dados: onde ficarão armazenadas as informações manipuladas pela aplicação transacional, na maioria dos casos independentemente da linguagem de programação utilizada. Os bancos de dados têm módulos próprios para administração. Isto é, interfaces e comandos próprios para administração do banco, como criação de datafiles ou tablespaces (arquivos em disco onde ficam os BD´s), tabelas, índices, triggers, views e outros objetos de dados, de acordo com as necessidades de cada caso. Ex. de SGBDR - Sistema Gerenciador de Bancos de Dados Relacionais - Oracle, SQLServer, MySQL, Progress, etc, etc.

Antigamente as aplicações eram desenvolvidas em "duas camadas", isto é, uma "camada" de aplicação, onde ficavam as interfaces, regras de negócios, persistências, etc. Outra onde ficavam os dados. Atualmente isto mudou bastante, apesar de muita gente desenvolver ainda nessas duas camadas e dizer que desenvolve em 3 camadas ou n-tier (n-camadas). Isto significa que o BD é mais uma camada da aplicação, totalmente independente das demais que podem ser desenvolvidas para resolver persistência, outra para interface e assim por diante, tudo independente.

Concluindo: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa...

Blz?

Linha

90 ' escrevemos a informação na BD definitivamente
91 rs.Open SQLStmt, Conn, 3, 3
92 SQLStmt = "Select max(id_postal) AS maximo from postal"
93 rs.Open SQLStmt, Conn, 1, 2
94 ident = rs("maximo")

Desculpa a colher torta, mas a linha 92, que está dando o erro "No current record" não é essa não...

Com tantas opções que os proves estão oferecendo por aí, o véio Access tá ficando pra trás.

Só que pra apresnder (tipo o post aí de cima), não tem coisa melhor. Tem tudo que um BD "grande", "profi", com as facilidades de uso local, sem frescuras de server, client, etc. Facilita um monte. Além disso, realmente, dependendo da coisa, nem vale a pena um BD maior.

Agora, que Access é ruim e tal, isso é tudo lenda. Coisa de gente incompetente (não é ofença pra vcs) que não conhece a coisa, nunca escutou falar em cardinalidade, totalidade, integridade e tal. Inventam moda, enfiam trocentos campos, milhões de regs, etc, e querem que a coisa funque. Nesses casos nem o melhor BD funca... O banco depende do técnico. Claro, existem limites, características próprias, etc, mas o bom técnico conhece os limites de cada BD e sabe quando um ou outro deve ser usado. É a mesma coisa querer ir de bicicleta de Porto Alegre a Salvador em dois dias...

Pitacos:

1. Não use * na claúsula UPDATE. Coloque o nome dos campos certinho. (Mas pode não ser isso que tá errado). Se as variáveis não estiverem na mesma ordem do BD dá pau. Dá erro tb se vc não colocar uma variável pra cada campo (não pode faltar nenhum). Se tiver campo AutoNum dá pau de sintaxe mesmo se vc usar o * - asterisco.

2. Jogue a sua instrução UPDATE numa variável e debug (veja) ela antes do EXECUTE. É erro de sintaxe. Você só vai encontrar dando uma olhada no que a aplicação está fazendo antes de jogar no banco. (Poderia ser alguma var com Null (vazio) que o BD não aceita. Mas é sintaxe...)

,2 Feb 2004, 20:25 ] Concordo com todos, tendo sim meu ponto de vista...
tenho 17 anos... e sei que a discriminação simquanto a sua idade... e pelo preço que deve ser cobrado...

Pegando uma carona, muito está se falando aqui sobre idade e tal. Os mais novos reclamam pela existência de discriminação. "Ah, você é novo? Puxa que pena. Estávamos atrás de alguém mais experiente..." - Isto é normal! Vcs já devem ter escutado isso de monte.

Aí vc vai, trampa, se enrosca, aprende na marra, cacetada pra todo o lado. Consegue finalmente esta dita experiência. Daí escuta o seguinte: "Putz! Que bela experiência hein? Mas é demais pro nosso caminhãozinho. Estamos atrás de gente mais nova!"

O que é isso? DESCULPA ESFARRAPADA! Estes caras estão é querendo esfolar alguém, contratando por valores quase escravizantes!

É isso sim! Não tem nada de experiência, idade, qualidade e tal! Os caras querem é gastar pouco! De preferência, gastar nada! E isso é culpa de nós mesmos, de não sabermos o nosso valor, de não sabermos fazer preço de nada! Acharmos que cada cliente tem o seu preço! O nosso trabalho tem o seu preço, independente de idade, sexo, religião ou a dita experiência!

Temos é que mudar, gente! Comecem a pensar e falar sobre isto. Coloquei um post aí esses dias sobre ESTIMATIVAS! Ninguém nem deu bola... Me ofereci pra dividir um pouco dessa experiência, mostrar como é que se CALCULAM CUSTOS e se FORMAM PREÇOS... Ninguém nem tchuns. Normal...

Voltando ao assunto, desculpem odesabafo, mas chega de dizer que o cara mais novo pode isso, o mais velho aquilo... O que vale é o seu dom! É sim, é um dom de apresender e fazer as coisas bem feitas, digo de novo, independentemente de idade.

Ah, ia me esquecendo, tenho 44 aninhos e me sinto com o mesmo tezão profissional (rs) de alguém com 18.

Aproveitando, alguém aí pra cima disse não concordar quando eu "disse" que webdesigner era uma evolução dos antigos programadores. Eu não disse isso, pois trata-se de uma grande burrice. Sei bem a diferença entre (web)designers e (web)developers.

Valeu?