Riky28

Axo q se perde o conceito de qualidade.
É incompreensível a falta de mestria na arte.
A mesma coisa dos fabricantes utilizarem as pinturas dos carros sem verniz, gostariam de ter um carro assim??

Se a minha gráfica utlizasse um processo desses, fechava as portas…

olha, velho...

marcas automáticas são muito boas se vc estiver imprimindo um trabalho aberto... como um cartaz ou algo parecido. ou seja, só com as marcas de corte mesmo...

se for uma revista, com marcas de corte, dobra e outras coisas, recomendo q faça estas marcas na mão mesmo. nas marcas de corte deixa um fio com espessura .3pt na cor registration, nas dobras o mesmo fio, mas serrilhado... faz uma cruz de registro com os mesmos .3pt e cor de registro e coloca umas marcas de cor de 10 em 10% de carga de tinta...

acho q a vantagem é q vc escolhe quais informações vai deixar para o pessoal da impressão ver. sacou?


abrass.

Velho??????? Enfim…

Curiosamente à sua resposta, nao se prentende uma explicação técnica em relação às marcas de corte, mas sim aos registos, penso ter sido bastante explícito no post (na verdade não, na ideia de certas inteligências). Mas quanto a factos nao há argumentos, e neste caso coloco um desenho para melhor exemplificar a minha dúvida quanto à troca dos registos do Indesign.

O registo da esquerda é o pré-definido
O registo da direita é o que eu gostaria de colocar para melhor percepção na offset.

Um abraço