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WMO Notícias

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#1023050 Review: Iphone 6 Plus

Posted by WMO Notícias on 13/12/2015, 04:20

Design
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Como de costume, a beleza é o que faz a Apple vender seus produtos. O design do produto é praticamente sem falhas. O que mais agrada quando seguramos o iPhone 6 Plus pela primeira vez é o fato de não haver limite claramente definido entre o final da tela e o começo do corpo do dispositivo. As laterais arredondadas também são responsáveis por esse efeito que cria o chamado "seamless design"da Apple.

Quem reclama que não pode usar um smartphone com tela grande com uma das mãos não pode criticar muito o iPhone 6 Plus. Com dois toques leves sobre o botão home, o Touch ID (que também lê impressões digitais), toda a interface do sistema vem para baixo e o polegar da sua mão direita ou esquerda pode alcançar todos os pontos da tela.

Mas pouca espessura do iPhone (7,1 milímetros) gerou uma interrupção na linha de design da parte traseira do iPhone 6 Plus: a câmera. Protuberante, a lente tem safira para evitar riscos, o que é ótimo para o uso diário. O porém é que a proeminência da câmera nos leva a enroscá-la no movimento de tirar o aparelho do bolso, o que pode ocasionar acidentes, o que é especialmente preocupante quando o produto em questão custa tão caro.

A tela de 5,5 polegadas do iPhone 6 Plus tem resolução de 1.080 por 1.920 pixels (Full HD), com 401 pixels por polegada. A imagem gerada por esse display tem excelente calibração de cores e é ótima para ver filmes ou séries e para jogar games.

Impossível não mencionar que o iPhone 6 Plus foi o protagonista do bendgate. Alguns usuários, segundo a Apple, menos de dez, reportaram um problema de design que fez com que algumas unidades entortassem quando as pessoas as colocavam no bolso da calça. Não houve problemas relacionados à estabilidade do smartphone durante o uso diário nos testes realizados pelo INFOlab.

 

 

Câmeras
 

 

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As câmeras do iPhone 6 Plus são as melhores já feitas pela Apple, o que já era esperado. A questão é que a empresa melhorou a câmera dianteira, que, mesmo com fotos de 1,2 MP, agora consegue tirar selfies com qualidade aceitável. O nível de detalhe não é ótimo, mas é melhor do que já vimos em aparelhos com 2 ou mais megapixels.

A câmera principal é excelente. O nível de detalhamento nas fotografias é alto e o modo de captura automático tem uma medição inteligente da luz ambiente, o que ajuda a registrar boas imagens. Ha poucas opções manuais, entretanto. Dá para ligar ou desligar flash e HDR, tirar fotos 4:3, quadradas ou panorâmicas. Nelas, é possível ajustas a quantidade de luz captada em um pequeno ícone de sol que aparece ao lado do quadrado que indica o foco da fotografia. E só. É a simplificação que presume que o usuário não sabe conceitos de fotografia.

Se você gosta de filtros, a Apple traz alguns muito semelhantes aos que estão presentes no Photobooth, o app de imagens para Mac OS X e iPads. Dá para tirar algumas fotos diferentes com esse recurso.

Fora isso, você pode gravar vídeos em câmera lenta com esse produto. Ele registra 240 quadros por segundo, o que garante um bom nível de detalhamento das imagens.

Outra coisa bacana para fazer com essa câmera é um time-lapse, uma gravação que transforma uma cena de horas em poucos minutos.

Para vídeos, o iPhone 6 Plus funciona muito bem. As filmagens acontecem em Full HD (1.080p a 60 fps) com estabilização óptica. Esse último recurso ajuda a filmar melhor em ambientes instáveis, como em um carro, ou quando estamos em locais lotados, como um show de música. Uma das coisas mais interessantes sobre os vídeos gravados iPhone é que ele pode equalizar o volume da cena, evitando que som atinja o nível de clipagem e, dessa forma, garantindo um bom resultado.

 

 

 

Configuração

 

 

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O iPhone 6 Plus tem chipset A8, da própria Apple, que funciona em conjunto com o coprocessador M8, responsável pela captação de dados de sensores como o acelerômetro. O aparelho tem CPU dual-core Typhoon, baseada na edição v8, da ARM, e 1 GB de memória RAM. 

Quem está acostumado a ver os chips quad-core da Qualcomm rodando com 3 ou 4 GB de RAM pode considerar o hardware fraco para os padrões atuais, mas essa configuração é o suficiente para que o iOS 8, bem como o iOS 9, funcionem perfeitamente.

A GPU PowerVR GX6450 é a responsável pela renderização gráfica e ela dá conta do recado. Jogos pesados como "Injustice: Gods Among Us", "Asphalt 8" e "Real Racing 3"puderam ser executados sem perdas de framerate ou travamentos de qualquer sorte.

O aparelho da Apple tem Wi-Fi padrão AC dual-band, compatível com a maioria dos roteadores mais recentes do mercado. Para usar o Waze ou o Google Maps para chegar ao seu destino, o iPhone 6 Plus conta com as tecnologias de geolocalização A-GPS e GLONASS.

O botão home, assim como na edição 5s, traz o sensor de digitais Touch ID. Com ele, é possível autorizar o debloqueio do aparelho ou o acesso a uma conta no Goole Drive, por exemplo. A detecção biométrica acontece de forma ágil, levando pouco mais de um segundo, e é algo prático para o cotidiano, afinal, você passa a ter uma senha a menos para decorar.

Em termos de hardware, entretanto, fora as peças espefícicas feitas pela Apple, o iPhone 6 Plus não tem praticamente nada de exclusivo. Todos os concorrentes, como Samsung, LG e Sony já oferecem smartphones com recursos semelhantes. 

 

 
Bateria
 

A bateria sempre foi o calcanhar de Aquiles dos iPhones. Porém, a Apple conseguiu melhorar consideravelmente a longevidade diária do seu maior smartphone. Com bateria de capacidade de 2.915 mAh, o aparelho tem carga para o dia inteiro. Ao final de um dia de uso relativamente intenso (tirando o aparelho da tomada às 7h, usando-o para ver notificações de hora em hora e passando por 30 minutos de jogo e 50 de Netflix no 4G), ainda sobrava 15% de bateria por volta das 23 horas.

No teste de uso intenso do INFOlab, o produto conseguiu mais de oito horas de reprodução de vídeos com Wi-Fi e Bluetooth ativos e brilho de tela no máximo. Esse é o melhor resultado já obtido por um smartphone da Apple, apesar de estar longe dos recordistas de duração de bateria. O Moto X Play, por exemplo, suportou o mesmo teste por mais de 13 horas. Ainda assim, se você quer um iPhone com bateria de verdade, o 6 Plus é a melhor escolha.

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Vale a pena?
 

O iPhone 6 Plus é um excelente smartphone. Tudo que ele tem funciona bem, apesar de nada ser exatamente exclusivo. Se o preço for um fator limitante, opções vendidas pela Samsung, como o Galaxy S6, ou pela LG, que tem G4, são melhores nos termos da relação custo-benefício. Claro que nenhum desses aparelhos terá o mesmo design refinado do iPhone 6 Plus. Mas cada um deles têm características interessantes. O S6 tem câmera frontal melhor, enquanto o G4 é mais "flexível" por ter bateria removível e suporte para cartões microSD.

 

 

 
 



#1022746 Review : Galaxy J5

Posted by WMO Notícias on 24/09/2015, 00:57

Attached File  samsung-galaxy-j5-and-j7-specifications.jpg   62.41KB   0 downloads

O lançamento do Galaxy S6, no começo de 2015, marcou uma importante mudança no uso de materiais nos smartphones da Samsung. A fabricante trocou o plástico pelo vidro com bordas de metal em seu aparelho topo de linha, o Galaxy S6. Mas os produtos com carcaças de plástico não deixaram de existir e o Galaxy J5 é um ótimo exemplo de como a fabricante ainda pode usar esse material e, apesar dele, criar um smartphone com boa qualidade.

 

 
Design
 
O J5 tem tampa traseira feita de plástico. Ela é removível e fica evidente a sua finura e fragilidade aparente. É como voltar um ano no passado e ver novamente um Galaxy de plástico. A ergonomia não é ruim, ele se encaixa bem na mão, apesar de escorregar um pouco. É preciso segurá-lo com firmeza. Mas marcas de dedos aparecem facilmente em poucos instantes de manuseio.

Agora, o uso de uma tampa removível como parte do design do J5 tem um lado positivo: a bateria pode ser tirada e, eventualmente, trocada. Isso é útil, pois a substituição do componente é fácil, no caso de algum defeito, e esse fator também dá maior longevidade ao produto. Fora isso, uma tampa que sai é útil no caso de uma queda. Isso ajuda na absorção do impacto, o que torna o smartphone mais resistente do que a média dos aparelhos inteiriços. 

A tela do J5 tem uma fidelidade de cores boa, como já é tradicional nos smartphones da Samsung. São 5 polegadas, mas a resolução não é muito alta: são 720 por 1280 pixels. Tanto o tamanho quanto a reolsução de imagem da tela do J5 são as mesmas do Moto G de terceira geração, um concorrente direto do produto da Samsung. Nesse ponto, a vantagem desse aparelho é o uso da tecnologia Super Amoled, que melhora o contraste das imagens exibidas e ainda ajuda a melhorar a duração de bateria.

 

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Configuração
 
Em termos de hardware, o J5 é um aparelho de gama intermediária. O chipset usado pela Samsung é o Qualcomm Snapdragon 410 e sua CPU é uma Cortex A53 com clock de 1,2 GHz. Esse mesmo processador quad-core é usado pela Motorola no Moto G, mas a sua velocidade é mais alta, chegando a 1,4 GHz. Isso indica que a Samsung limitou a velocidade do componente em prol de uma boa performance geral. Uma medida como essa, por exemplo, ajudaria o smartphone a não esquentar muito durante o uso, o que prejudicaria os componentes eletrônicos e a bateria.

A memória RAM do J5 é de 1,5 GB, uma quantia usada normalmente pela Samsung em seus produtos mais simples. Vale lembrar que a fabricante utiliza um Android personalizado, cuja interface leva o nome de Touchwiz. Como tem mais recursos do que o sistema do Google normal (visto na linha Nexus), mais RAM é necessária para que a experiência do usuário seja livre de travamentos. Segundo os testes de usabilidade do INFOlab, essa afirmação se mostrou verdadeira. É possível utilizar o produto no dia a dia sem problemas.

Com essa configuração, o poder de processamento gráfico do Adreno 306 não oferece um bom desempenho em jogos pesados, como Injustice: Gods Among Us, Real Racing 3 ou Asphalt 8.

 

 

Sistema

 

 
A interface Touchwiz do J5 lembra bastante a que vimos no Galaxy S6, o topo de linha da Samsung. Mas o principal ponto positivo desse outro produto não está no J5: a pequena quantidade de aplicativos pré-instalados. 

Logo que pegamos esse aparelho, notamos que não só estão aplicativos da Microsoft (OneDrive, OneNote e Skype), mas também há joguinhos: Carros: CDC (demo), Fazenda Verde 3, Homem Aranha (demo), Kingdom & Lords e Puzzle Pets. Os títulos são da Gameloft e funcionam sem problemas no J5. O lado bom é que você pode apagar todos esses aplicativos, caso não queira usá-los.

Além dos games, há um aplicativo chamado +Apps Clube. Infelizmente, ele não pôde ser executado.

Outros dois aplicativos merecem menção: o Recarga Certa e o My Knox. O primeiro ajuda a realizar recarga de chips pré-pagos de maneira fácil. Já o segundo não vem exatamente instalado. O ícone que aparece na pasta de apps é um atalho para o download na Google Play Store. O que esse programa faz é oferecer ao usuário uma pasta protegida para que você possa guardar informações sensíveis relacionadas ao trabalho. Com ele, também é possível usar uma segunda conta no WhatsApp.

 

 
Bateria
 
A bateria do Galaxy J5 obteve uma duração surpreendente no teste de uso intenso do INFOlab. Foram 12 horas e 43 minutos, o segundo melhor resultado de um smartphone. Ele superou concorrentes que são muito mais caros, como os iPhones 6 e 6 Plus, o Galaxy S6 e o Moto Maxx. Ele perdeu somente para o Moto X Play, que é o atual recordista do INFOlab no quesito bateria.

 

 
Câmera
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O J5 tem câmeras de 13 MP e 5 MP. A principal captura bem imagens ao ar livre, se o ISO estiver baixo (100). A definição dos objetos fotografados é boa, há baixa quantidade de ruído e as imagens não ficam muito saturadas. Essa câmera é excelente, especialmente por estar um aparelho que custa menos de mil reais. 
 
 
 
Vale a pena?
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Fica claro que a Samsung tenta entregar uma experiência de uso similar à do S6 no produto de plástico e menos potente que é o Galaxy J5. Mas, considerados todos os pontos mencionados, podemos concluir que o J5 é bom para o uso moderado, mas não muito indicado para quem não desgruda do smartphone o dia todo e o utiliza como principal ferramenta de entretenimento. O que isso quer dizer: se você usa o celular para responder e-mails, mandar mensagens por WhatsApp, jogar games leves (Angry Birds 2, Brain Dots ou Flappy Bird), fazer ligações, ouvir músicas e não quer ficar sem bateria, o J5 funciona bem. 

Agora, se você quer jogar games pesados em vários momentos do dia, tirar fotos e gravar vídeos o tempo todo e se comunicar prioritariamente pelo celular (de todas as maneiras possíveis), esse aparelho da Samsung já não vale tanto a pena. O jeito, nesse caso, é investir em smartphones mais potentes, como o Zenfone 2 de 4 GB de RAM ou o Moto X Play.




#1022520 Review Moto G (Terceira Geração)

Posted by WMO Notícias on 29/08/2015, 01:11

Em 2013, o Moto G foi um aparelho que ganhou público por dois motivos: pelo sistema Android atualizado e livre de aplicativos pré-instalados e pelo preço de 650 reais, metade do que era cobrado pelo Galaxy S4 mini, que tinha configuração de hardware similar. No ano seguinte, a Motorola lançou uma versão melhorada do aparelho, com tela maior, câmera melhor e entrada para cartões microSD. Agora, a fabricante trouxe ao mercado brasileiro a terceira geração do produto, que melhora na configuração de hardware, na câmera e, especialmente, na duração da bateria.

Fora isso, há o design, que pode ser personalizado de acordo com as escolhas que o consumidor fizer no Moto Maker, área do site da Motorola. Mas tudo isso justifica o aumento de preço de quase 350 reais em relação à primeira geração do Moto G? Descubra a seguir.

 

 
// Design
 

 

O smartphone continua com a curvatura em sua parte traseira, que favorece a ergonomia, ao mesmo tempo que passa a sensação do produto ser menor do que realmente é. Como na geração anterior, a tela continua com 5 polegadas e resolução HD. A tecnologia do display continua a ser a retroiluminação LED – o que não deveria ajudar no quesito duração de bateria, porém, como você lerá abaixo, não foi isso que o INFOlab constatou nos testes. 

A grande novidade no Moto G é a possibilidade de montá-lo de acordo com o seu gosto no Moto Maker. Lá, além do design, você pode escolher a configuração do produto. O modelo mais simples sai por 850 reais, mas ele tem 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. A versão intermediária tem 1 GB de RAM, 16 GB de espaço e TV digital. Já o modelo mais potente, sobre o qual escrevo neste review, tem 16 GB de armazenamento interno e 2 GB de RAM. Fora as especificações técnicas, você também pode escolher a cor da parte frontal (branca ou preta) e a cor da traseira. Por 10 reais cada, você pode comprar capinhas adicionais, as Moto Shells. Por mais 10 reais, você também pode gravar uma palavra ou frase no seu Moto G. O modelo testado veio com os dizeres "Sou D++++" (aparentemente, quem personalizou este Moto G tem uma auto-estima elevada).

 

Foto por: Leonardo Veras
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Todas as edições do Moto G são resistentes à água, de acordo com a certificação IPX7 do produto. Isso quer dizer que ele pode ser mergulhado a 1 metro de profundidade em água doce durante 30 minutos, no máximo. Para isso, é preciso que tampa traseira esteja bem presa. Quem quiser tirar fotos com o aparelho embaixo d'água pode fazer isso usando o botão de volume, já que não há um botão para a ativação da câmera. Mas a Motorola alertou a imprensa brasileira durante o lançamento oficial do Moto G no Brasil que essa proteção contra água é para a prevenção de acidentes e que não é recomendável mergulhar o smartphone para tirar fotos no dia a dia.

Na tela, a proteção continua a ser a Gorilla Glass 3, também usada no Moto G de segunda geração. O contorno do aparelho chama a atenção. Ele lembra o que vimos no Moto X de segunda geração. Definitivamente, isso deixa o Moto G mais refinado.

 

Foto por: Leonardo Veras
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// Usabilidade
 

 

Dois recursos de usabilidade chamam a atenção neste que é o terceiro Moto G. O primeiro é o atalho de ativação da câmera quando a tela está bloqueada. Com celular em mãos, um giro rápido do pulso liga rapidamente o aplicativo de câmera, o que é excelente quando você precisa de agilidade para capturar um momento. Se você fizer o mesmo movimento por duas vezes, a câmera frontal é iniciada.

O segundo recurso interessante deste Moto G é a ativação do flash da câmera, que funciona como uma lanterna em momentos de necessidade. Balançando o celular duas vezes para baixo, com o aparelho inclinado ou na horizontal, a luz se acende. Isso é muito útil quando você chega em casa e todas as luzes estão apagadas. Ambos os recursos funcionaram bem nos testes do INFOlab.

Mais um detalhe: O Moto Display, a tela preta com horário e ícones de notificações minimalistas, aparece se você movimentar o aparelho após algum tempo de inatividade.

 

 
Sistema
 

 

 

Foto por: Reprodução
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O sistema operacional do Moto G de terceira geração é o Android 5.1.1 Lollipop. Essa versão é a mais recente do momento e a Motorola segue a sua premissa de oferecer um software livre de aplicativos pré-instalados e modificações pesadas de interface para agilizar os updates. Como de costume, vemos o Alerta, o Moto e o Migração instalados. O primeiro app manda mensagens automáticas para um determinado contato com base na sua localização e também possui um botão de emergência, que manda uma mensagem com a localização do usuário para um contato pré-definido. O segundo reúne funções do sistema com o Assist, que permite automatizar perfis sonoros do aparelho com base na sua agenda. Por exemplo, na hora de uma reunião, ele entra no modo silencioso. Já o terceiro aplicativo é o mais simples, porém, não o menos útil. O Migração permite importar dados do seu smartphone antigo por meio de um QR Code, o que facilita o processo de troca de celular.

Fora isso, o Moto G continua com um software de câmera básico, que não tem nem ajustes finos nem filtros de imagem que facilitem ou estimulem o uso da câmera.

 

 
// Bateria
 

 

Se há uma característica de surpreendente no Moto G de terceira geração, ela é a duração da bateria. O smartphone é o campeão do momento dentro da faixa de preço abaixo dos 1 mil reais. O produto aguentou por 10 horas e 8 minutos o teste de autonomia de uso do INFOlab. Com isso, ele deixou em segundo lugar o Redmi 2, da Xiaomi, que marcou 9 horas e 9 minutos no mesmo teste. Em relação ao Moto G do ano passado, a diferença é ainda maior. O produto aguentou por 5 horas e 52 minutos. Ou seja, a melhoria foi de 73% de uma geração para a outra.

 

 
// Câmera
 

 

As câmeras do Moto G de terceira geração são melhores do que as do modelo anterior, em linhas gerais. A principal tem 13 MP com flash LED duplo e HDR, mas sem estabilização ótica, enquanto a dianteira tem 5 MP com HDR, sem flash algum. A resolução maior da câmera principal aumentou o nível de detalhe das imagens. Por exemplo, quando damos zoom em uma fotografia, podemos ver com mais qualidade os objetos registrados. O balanço de branco também é melhor que o da geração anterior, assim como o desempenho em ambientes mais escuros. Esse conjunto de recursos dá ao Moto G uma câmera razoável, em comparação ao mercado, mas uma ótima câmera dentro dos baixos padrões da Motorola.

 
// Vale a pena?
 

 

Antes de dizer se o Moto G vale ou não o seu dinheiro, é preciso entender o posicionamento de mercado desse produto dentro do portfólio da Motorola. O gadget era de baixo custo e contava com uma configuração intermediária. Agora, ele se mantém como mediano, mas almeja o topo dessa categoria – o que fez seu preço subir. Com isso, o Xiaomi Redmi 2 não é um concorrente direto do Moto G, mas, sim, do Novo Moto E. Dito isso, o Moto G vale a pena para quem busca um smartphone com Android essencialmente puro, bateria de longa duração e configuração de hardware razoável. No entanto, as câmeras ainda podem ser um impeditivo para a compra, dada a ausência de recursos de software. Sendo assim, o Moto G pode ser um excelente smartphone em dois casos: se pagar o seu preço não for um problema para você e se você escolher o modelo com 2 GB de RAM. As demais versões são simplesmente muito caras pelo que entregam ao consumidor.

 

 

Fonte:  Info




#1022447 MercadoLivre abre 18 vagas para profissionais de TI em SP

Posted by WMO Notícias on 14/08/2015, 03:08

Especializado em tecnologia para comércio eletrônico na América Latina, o GrupoMercadoLivre está recrutando profissionais de tecnologia para trabalhar em São Paulo.

São 18 oportunidades ao todo, sendo que 12 delas são para atuar na KPL, empresa de software do grupo em Alphaville.

 
 

Os cargos disponíveis são para engenheiro de desenvolvimento pleno e sênior, engenheiro de integrações pleno, programador Java pleno, programador C# pleno, analista de UI pleno, analista de UX pleno e sênior.

Os candidatos interessados em participar do processo seletivo devem encaminhar o currículo para staffing@mercadolivre.com, especificando o nome da vaga no assunto do e-mail.




#1022445 Fiesp abre concurso gratuito de programação e empreendedorismo em São

Posted by WMO Notícias on 14/08/2015, 03:04

O Comitê Acelera da Fiesp (CAF) promove entre os dias 22 a 24 de agosto a quarta edição do Hackaton, evento que reúne programadores, designers e outros profissionais da tecnologia para desenvolver soluções tecnológicas em uma espécie de maratona que mistura programação e empreendedorismo. Este ano o tema será “economia compartilhada e colaborativa” e as iniciativas devem ter formato de aplicativo móvel e código aberto.

As incrições são gratuitas e foram prorrogadas até o dia 18 de agosto, terça-feira; as vagas são limitadas.

 
 

A ideia é reunir, durante os três dias, diversos participantes (qualquer interessado pode se inscrever) em um acampamento na sede da Fiesp de São Paulo (Avenida Paulista, 1313, 5º andar). Os inscritos devem se reunir em equipes de cinco pessoas, compostas, preferencialmente, por dois programadores ou desenvolvedores, um designer, um empreendedor e um comunicador. 

Todas as refeições e as barracas são fornecidas pela Fiesp – o evento é completamente gratuito.

Esses grupos podem desenvolver iniciativas, seguindo o tema proposto, em uma das três categorias: consumidor final, com propostas voltadas diretamente aos futuros usuários; cadeia produtiva, com foco na otimização dos processos de produção; e uma terceira categoria de impacto social, com avanços no setor de serviços públicos, governamentais ou no terceiro setor.  

Na programação do Hackaton, estão palestras, mentorias e brainstorms de criação das equipes. No domingo, os projetos são apresentados em pitch para uma banca de jurados e na segunda-feira (24) acontece a cerimônia de premiação, além de uma palestra do cantor Gabriel Pensador, seguido de um show dele no próprio local (Teatro Ruth Cardoso). A equipe ganhadora é automaticamente convidada a participar do evento Acelera Startup da Fiesp, que acontece em novembro, com possibilidade de aceleração do projeto, inclusive com investimento. Outros detalhes da premiação ainda não foram definidos.

O nome hackaton é, na verdade, dado a qualquer encontro de desenvolvedores interessados em solucionar um problema em alguma área. No Hackaton da Fiesp, desde a primeira edição em 2013, mais de 800 pessoas já se inscreveram. Diferentemente das edições anteriores, neste ano a maratona acontece por três dias – e não dois.  

Hackaton Fiesp

Dias 22, 23 e 24 de agosto. Você pode fazer inscrições aqui

Mais informações: acelerafiesp@fiesp.com.br, 3549-4499 (Fiesp), site
Fiesp: Av. Paulista, 1313, São Paulo/SP




#1022429 90 vagas na área de Ti em diversos estados

Posted by WMO Notícias on 10/08/2015, 04:23

A CTIS, empresa especializada em outsourcing e serviços de TI, está recrutando profissionais de diversas áreas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Piauí, Sergipe, Maranhão, Ceará e Pernambuco.

Ao todo, são 106 vagas de emprego disponíveis, e 90 delas são para quem trabalha com tecnologia. Entre alguns destaques estão os cargos de analista de suporte, desenvolvedor .Net, desenvolvedor de sistemas, engenheiro de software e agente de atendimento.

 
 

Confira todas as oportunidades e quantidade de vagas para cada uma no quadro abaixo:

Cargo

Nº vagas

Estado

Adm. e Suporte de Redes- ASR1

1

PE

Administrador de Dados

1

DF

Agente de Atendimento

10

RJ

Agente de Atendimento

7

RJ

Analista de Banco de Dados

1

RJ

Analista de NOC2 - ANOC2

3

DF

Analista de Ponto de Funcao - CFPS

1

DF

Analista de Processos

4

DF

Analista de Rede

1

DF

Analista de Requisitos

1

SP

Analista de Segurança

1

DF

Analista de Sistemas

1

DF

Analista de Sistemas

1

SE

Analista de Suporte Computacional

9

RJ

Analista Desenvolvedor

2

RJ

Analista Desenvolvedor PHP

3

SP

Analista Programador

1

SP

Atendente de Suporte Local - Estados

1

DF

Atendente Service Desk

1

PI

Coordenador de Equipe Técnica

1

RJ

Coordenador de Operações

1

RJ

Desenvolvedor

1

SP

Desenvolvedor de Sistemas

6

DF

Desenvolvedor Dot Net

1

DF

Desenvolvedor Dot Net

1

DF

Desenvolvedor Dot Net

1

DF

Desenvolvedor Java

1

DF

Desenvolvedor Java

2

DF

Engenheiro de Software - ES1

5

DF

Estagiário

1

DF

Gerente de Contas

2

DF

Jovem Aprendiz

1

RJ

Médico do Trabalho

1

RJ

Operador de Impressão

1

RJ

Supervisor

2

RJ

Supervisor Técnico

4

DF

Suporte e Codificação de Software

1

SE

Suporte Tecnico

1

PI

Técnico de Campo

1

RJ

Técnico de Campo

1

SP

Técnico de Manutenção

2

CE

Técnico de Manutenção

1

MA

Técnico de Monitoração

8

DF

Técnico de Rede 1

1

DF

Tecnico de Sup. a Usuarios-SUI2

1

DF

Técnico de Suporte Remoto 1º Nível

1

DF

Técnico em Segurança no Trabalho

1

DF

Técnico em Segurança no Trabalho

2

DF

Técnico em Suporte

1

DF

Teleoperador Service Desk

2

DF

Os candidatos interessados em participar do processo seletivo devem encaminhar o currículo para o e-mail trabalheconoscodf@ctis.com.br, com o nome da vaga e a localidade de interesse no assunto da mensagem.




#1022371 Review: LG G4

Posted by WMO Notícias on 27/07/2015, 02:16

lg-g4-coupe-5529ef3604aec.jpgDesempenho
 

 

Versão curta: ele não tem os problemas de performance inconsistente do LG G Flex 2, mas também não se equipara a aparelhos como o Galaxy S6
 
É um pouco irônico o fato de que a mesma empresa que tinha lançado os primeiros telefones multicore do mercado hoje se contenta com o Snapdragon 808 em seu melhor aparelho. Este SoC é o parceiro mais modesto do recém-lançado Snapdragon 810 e ambos são estranhos no ninho da linha de chips da Qualcomm. Depois de pelo menos 6 anos usando microarquiteturas de CPU desenvolvidas internamente (Scorpion e Krait), a empresa optou por empregar núcleos desenhados pela ARM nesta geração.
 
Mais especificamente, o Snapdragon 808 pareia dois núcleos fortes Cortex A57 (1,8 GHz) com quatro núcleos fracos Cortex A53 (1,5GHz). O chip também é fabricado sob um processo de 20 nanometros (distância entre transistores), já ultrapassado pela litografia de 14 nm do Exynos mais recente, por exemplo. Aliás, a própria Samsung se negou a usar o Snapdragon 810 no Galaxy S6 por supostos problemas de superaquecimento. Nada disso quer dizer que os novos SoCs da Qualcomm são ruins, mas no momento ela está enfrentando uma competição muito mais acirrada do que no passado e, por extensão, o G4 não consegue se destacar quando o assunto é desempenho.

Seria possível continuar a análise nesse sentido, mas a conclusão final é a mesma: o G4 não está na fronteira do poder de processamento, ele vai envelhecer bem mais rápido que um Galaxy S6, por exemplo. Por outro lado, é possível dizer que a corrida de hardware em smartphones está alcançando um platô. A Lei de Moore continua em efeito, apesar de estarmos em 2015, mas um telefone bom hoje provavelmente continuará sendo bom pode um período razoável -- e isso vale para o G4.

 

Câmera
 

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 Estabilização de imagem, abertura ampla, sensor de cor, autofoco ativo e captura em RAW tornam o G4 o melhor smartphone atual para fotografar cenas com pouca luz. Mas a câmera frontal poderia ser melhor.
 
A configuração do G4 tem um impacto direto sobre os recursos de sua câmera, mas vamos começar falando do módulo em si. Nesse ponto a LG G4 toma um caminho um tanto inusitado. Enquanto a maioria dos fabricantes têm investido em sensores da Sony, a LG desenvolveu o seu próprio módulo através da subsidiária Innotek. O conjunto consistem em uma unidade frontal de 8 MP ligado a uma lente f/2 e uma unidade traseira de 16 MP equipada com uma lente f/1,8.
 
Além da resolução alta, a câmera frontal não tem nada de muito especial. Embora o número f aparente indicar uma abertura ampla, é sempre bom lembrar que ele não passa da razão entre a distância focal e o diâmetro da abertura. A luz total que sensibiliza o sensor continua sendo escassa porque o sensor neste caso é bem pequeno. Mas isso vale para qualquer câmera frontal.

Por fim, a câmera do G4 tem o mesmo sistema de autofoco ativo por infravermelho que o G3. Como comentei no review do G3, isso não é nenhuma novidade (câmeras compactas usam o mesmo princípio há anos), mas conta como mais um ponto do G4 para fotos em baixa luminosidade. Como ele produz sua própria luz, o foco em ambientes escuros costuma ser relativamente rápido.
 
Por todas essas razões, o G4 realmente é a câmera de smartphone mais flexível do momento quando o assunto é foto. Mais do que isso, ele introduz recursos que deveriam ser adotados por toda indústria.

 

Sistema e design
 

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Um bom app de câmera é acompanhado por poucas novidades na customização do Android e um design ligeiramente diferente do G3
 
O excelente hardware de câmera do G4 é complementado por um app à altura. Existem três formas de usar o programa: um modo simplificado que basicamente só serve para bater uma foto ou capturar vídeo; um modo convencional que introduz controles de compensação de exposição e foco; e um modo manual com vários ajustes de imagem. Essa solução da LG é perfeita porque não limita o hardware com uma interface simples demais, ao mesmo tempo em que não confunde usuários que só querem tirar uma foto.

Além da câmera, não há muito a se dizer sobre o software do G4. A “UX” continua basicamente a mesma desde os tempos do G2, mas agora ela roda sobre o Android 5.1. A linguagem visual continua a ser flat e ele oferece pequenas conveniências (papéis de parece com duas fotos, fontes alternativas, etc) ao lado de recursos raramente utilizados (o Smart Notice continua sendo um Google Now mais limitado). Sem dúvida, os mais interessantes ainda são o KnockOn (para destravar a tela com gesto rápidos), o multitasking ao estilo Samsung com a possibilidade de dividir a tela em duas janelas e as ações automáticas do Smart Settings.

Algo digno de nota é o fato de a LG respondeu a algumas críticas da implementação da UX no Lollipop. Agora, por exemplo, é possível expandir as notificações como em qualquer outro Android. Os modos de prioridade de alerta do Android puro também foram incorporados ao sistema do G4, que segue o exemplo do Google ao não incluir um modo “mudo” tradicional.

A LG continua provando que um celular de plástico não precisa parecer barato, mas desta vez os tipos de material foram diversificados e cada um deles pode ser encontrado em várias cores. Existem dois tipos de traseira de policarbonato: uma delas é ceramizada e tem um toque bem liso, a outra é metalizada como no G3 e é um pouco mais áspera. Existe ainda uma versão de couro, mas ela é em média 100 reais mais cara.

 

Tela e bateria
 

 

Versão curta: Além de introduzir uma tecnologia nova no mercado de smartphones, a tela é simplesmente a melhor que já analisamos. Ela também ajudou a conservar a bateria do aparelho, mas neste ponto o G4 ainda perde para aparelhos similares.
 
Apesar de tudo, é preciso admitir que a UX fica impressionante no G4 por um único motivo: a tela. Com 5,5” e 2560 x 1440 pixels de resolução, ela aparente ser similar à do G3 no papel. No entanto, ela não poderia ser mais diferente. Enquanto o G3 usava um LCD convencional, o G4 é a primeira instância de nanocristais em uma tela de smartphone.
 
Também chamada de ponto quântico, essa tecnologia é, como o AMOLED, uma forma de retroiluminação integrada ao painel. Sua caraterística principal é o uso de cristais tão pequenos que exibem um efeito de confinamento quântico que altera suas propriedades ópticas.
 
A teoria por trás disso é muito complexa, mas, basicamente, há uma relação entre o tamanho dos nanocristais e a energia (e, portanto, a cor) da onda de luz que ele emite. Por exemplo, um nanocristal de 6 nm emite luz vermelha, enquanto um menor de 2 nm emite luz azul. Por causa da maneira como o confinamento quântico funciona, essas transições de cor são discretas e não pertencem a um fluxo contínuo. Na prática, isso quer dizer que o ponto quântico emite cores muito específicas e não as mistura com nenhum outro tom.
 
É fácil deduzir as consequências desse método de iluminação: a tela do G4 tem uma fidelidade de cor incrível. O nível de saturação também é perfeito, o bastante para ser atraente sem exagerar. Como a estrutura do painel de nanocristais é similar à do AMOLED, eles também iluminam cada pixel individualmente, o que amplia muito o contraste e conserva bateria quando a tela é preta.
 
Pode-se observar esse fato no nosso teste de bateria. O G4 usa a mesma bateria de 3000 mAh do G3, mas ele durou mais no teste: 8h20min contra 6h57min. É verdade que essa marca ainda é pequena em comparação com as quase 10 horas do S6 e com as mais de 12 horas do Moto Maxx, mas não é um resultado ruim (o iPhone 6, por exemplo, dura menos que 6 horas). Além disso, é preciso considerar que a tela do G4 é consideravelmente mais brilhante que a da concorrência e baterias removíveis em geral são menos eficientes.

 

Vale a pena?
 

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Com sua câmera e tela extraordinárias, o G4 é um excelente celular para qualquer usuário. No entanto, a competição é bem acirrada nessa categoria de aparelho. É possível encontrar uma câmera ainda melhor no S6 e o Moto Maxx ainda é o campeão de bateria. A tela é sem dúvida um diferencial, mas não tão grande que possa informar uma decisão de compra por si só.
 
O que se pode dizer sobre o G4 é que ele faz tudo pelo menos bem – não existe nele nenhuma falha insuperável. Ele também é um dos últimos telefones avançados com bateria removível e versões com dual SIM. Para quem não tem uma preferência muito forte por alguma característica específica (câmera, por exemplo), o G4 é uma escolha que deve satisfazer a maioria das necessidades.

 

 

 

 

 




#1022370 13 empresas que recrutam profissionais de TI

Posted by WMO Notícias on 27/07/2015, 02:02

1. Suati

 
 

A Suati, companhia de TI que atua no setor de energia, está recrutando profissionais de diversas áreas para trabalhar em sua sede em Recife, no estado de Pernambuco. O número de vagas para cada cargo é definido de acordo com a demanda dos projetos da empresa e a remuneração pode variar de acordo com a experiência de cada candidato.

Confira as posições em aberto:

- Engenheiro de Software

- Engenheiro de Testes

- Engenheiro de Configuração

- Gerente de Projetos

- Analista Comercial (vendas)

- Analista de Negócios

- UX Designer

- Desenvolvedor WEB

- Analista de infraestrutura

- Secretária Executiva

A companhia também está recrutando estagiários para sua equipe. As vagas são para estágio em engenharia de software, infraestrutura e secretariado executivo.

A bolsa mensal para os estudantes tem valor de R$ 1.440,00 com carga horária de 6 horas por dia. Já os estagiários que trabalharem 5 horas por dia ganharão R$ 1.200.

Segundo a empresa, as oportunidades também valem para candidatos de outros estados que tenham disponibilidade para mudar de cidade. Benefícios e incentivos serão oferecidos a estes profissionais como forma de incentivo para trabalhar na companhia.

Os interessados podem conferir os requisitos de cada cargo na página de Carreira da empresa. Para se candidatar a uma das posições, basta clicar no botão Enviar Currículo, disponível abaixo da descrição de cada vaga.

2. Cianet

A Cianet, desenvolvedora de tecnologias para operadoras de TV e internet, está procurando 6 profissionais de TI e design para sua equipe.

  • Analista de Compras
  • Consultora de vendas
  • Assistente de Design
  • Estágio em Programação
  • Estágio em Sistemas

Envie seu currículo com o nome da vaga desejada no assunto para pessoas@cianet.ind.br.

3. Teltec Solutions

A Teltec Solutions, integradora de TI com sede em Florianópolis (SC), está com uma vaga disponível:

- Analista de soluções pós-venda (segurança)

Requisitos: formação superior em redes e áreas afins. Certificação CCNA.

Os interessados devem enviar um e-mail com o currículo para rh@teltecsolutions.com.br.

4. Softplan

A desenvolvedora de software Softplan tem 17 vagas em aberto para profissionais em Florianópolis (SC).

  • Analista de Sistemas (5 vagas): ênfase em Processos Administrativos, Compras e Licitações, Gestão de Obras, RH e Sistemas Financeiros  
  • Analista (6 vagas): controle Patrimonial, Gestão e Controle, Pesquisa e Desenvolvimento, Analista de Testes, Analista Financeiro, Implementador Java
  • Assistente Comercial
  • Assistente Financeiro
  • Consultor de Produto
  • Designer Instrucional
  • Gestor de Projetos
  • Testador

Veja mais requisitos e inscreva-se para o processo seletivo no site da empresa.

5. Meus Pedidos

A desenvolvedora de software para gestão de vendas Meus Pedidos está oferecendo sete oportunidades para trabalho em Joinville (SC):

- Desenvolvedor iOS e desenvolvedor Android

Requisitos: inglês técnico nível avançado, experiência de pelo menos um ano como desenvolvedor na área.

- Desenvolvedor web

Requisitos: inglês técnico nível avançado, domínio e conhecimento sobre testes unitários e testes de aceitação, domínio de Python e Django.

Para conferir mais requisitos sobre as vagas e se candidatar, é preciso acessar a página de recrutamento da companhia.

 

6. Involves

Já a Involves, desenvolvedora de software para gestão de trade marketing, tem oportunidades em aberto para diversas áreas em sua sede em Florianópolis (SC):

  • Desenvolvedor: Java Pleno, Front-end, Java Sênior, Android Sênior, Windows Phone
  • UX Designer
  • Analista de DevOps
  • Tester
  • Consultores Comerciais
  • Consultor de Sucesso do Cliente
  • Analista de Suporte e Relacionamento
  • Auxiliar de Serviços Gerais
  • Recepcionista
  • Auxiliar administrativo

 Acesse a página da Involves para enviar seu currículo.

7. Audaces

A companhia de tecnologia para moda no Brasil e América Latina Audaces tem três oportunidades, sendo uma delas para o interior de São Paulo e outras duas para a cidade de Palhoça, em Santa Catarina. Confira:

- Técnico em manufatura (Palhoça/ SC)

Requisitos: 3º grau completo, preferencialmente no(s) curso(s): engenharia de materiais, engenharia de produção, engenharia mecânica.

- Vendedor (São José Do Rio Preto – SP)

Requisitos: 3º grau incompleto, preferencialmente no curso de administração de empresas.

- Engenheiro de Controle e Automação (Palhoça/ SC)

Requisitos: superior completo em engenharia de controle e automação, engenharia elétrica ou engenharia computação.

Para se candidatar a uma das oportunidades acima, envie seu currículo pararecrutamento@audaces.com.

8. CataMoeda

A CataMoeda também está recrutando cinco profissionais em Florianópolis (SC):

- Diretor financeiro e operações

Requisitos: experiência em gestão de equipes da área industrial, preferencialmente em implantação de novas unidades industrias; histórico de realizações significativas; experiência em análise de viabilidade, investimentos e nas áreas administrativas, financeira, contábil e fiscal.

- Analista de engenharia de qualidade

Requisitos: formação em engenharia de produção elétrica com pelo menos um ano de experiência na área.

- Assistente de Operações

Requisitos: técnico completo ou em andamento em eletrônica, eletrotécnica, mecânica básica e correlatas, com um ano de experiência em função semelhante ou formação na área iniciada.

- Desenvolvedor de software – Backend .net sênior (2 vagas)

Requisitos: superior completo em ciências da computação, sistema da informação, tecnologia da informação, engenharias da computação e controle e automação, processamento de dados e outras áreas correlatas.

Para disputar uma das vagas é preciso enviar o currículo para cvbanco@peopleti.com.br com o nome da vaga no assunto do e-mail.

9. IPM Sistemas

A IPM Sistemas, empresa especializada em desenvolvimento de software, tem 19 vagas em aberto para trabalhar em Florianópolis, Rio do Sul e Brusque (SC).

  • Analista de OEM - Processos
  • Analista de migração tributário
  • Analista de regra de negócio contábil
  • Analista de sistema
  • Assistente de apoio ao usuário - Compras e licitações
  • Assistente de apoio ao usuário - ISS e nota fiscal eletrônica
  • Consultor técnico tributário
  • Programador Delphi
  • Programador PHP
  • Técnico de implantação - Contábil
  • Técnico de implantação - Procuradoria/Legislação
  • Técnico de implantação - RH/DP
  • Técnico de implantação - Saúde
  • Técnico de implantação - Suprimentos
  • Técnico de implantação - Tributário
  • Técnico residente
  • Vendedores - PR, SC e RS

 Os interessados devem se candidatar pelo site da companhia.

10. MC1

A MC1, multinacional brasileira de TI, está procurando oito profissionais brasileiros para trabalhar nas cidades de São Paulo e Campinas. São duas oportunidades para desenvolvedor de software júnior e pleno, uma para arquiteto sênior na plataforma Salesforce, três para analista de negócios/ sistemas, uma para coordenador de qualidade de software e outra para analista de testes.

Arquiteto Sênior na plataforma Salesforce (1 vaga/ São Paulo)

Experiência sênior em projetos na plataforma Salesforce, com perfil técnico e de configuração. Inglês e espanhol avançado, habilidade de comunicação, negociação e gestão de projetos para liderar equipes. Certificação avançada em Salesforce (Mobilidade/ CRM/ Cloud Computing).

Desenvolvedor de software Júnior e Pleno (2 vagas/ São Paulo e Campinas)

  • Graduação em Ciência ou Engenharia de Computação ou Sistemas de Informação
  • Inglês e Espanhol para leitura
  • Experiência de um a dois anos atuando como desenvolvedor
  • Experiência em desenvolvimento Web em linguagem C# e .Net
  • Experiência em desenvolvimento para dispositivos Android
  • Conhecimento em bancos de dados e linguagem SQL
  • Experiência em desenvolvimento seguindo padrões reconhecidos de projeto OO (design patterns)
  • Experiência em design e arquitetura de sistemas

Analista de Negócios/Sistemas (3 vagas/ São Paulo)

  • Graduação em Sistemas da Informação, Engenharia de Software ou Ciências da Computação
  • Espanhol fluente
  • Inglês intermediário
  • Experiência em modelagem e elaboração de especificação de software em UML
  • Experiência em modelagem de banco de dados relacionais SQL e/ou Oracle
  • Experiência de no mínimo três anos atuando como Analista de Negócios/ Sistemas ou de Requisitos

Analista de Testes/ Qualidade de Software (1 vaga/ São Paulo)

  • Graduação em Engenharia da Computação Análise de Sistemas Ciências da Computação
  • Conhecimentos em linguagens de programação, ambiente de desenvolvimento (IDE), banco de dados SQL e ferramentas de testes;
  • Experiência em desenvolvimento de software e aplicações de testes de software, roteiro de testes, identificação e criação de script de testes e soluções

Coordenador de Qualidade de Software (1 vaga)

  • Graduação em Sistemas da Informação, Engenharia de Software ou Ciências da Computação
  • Experiência em gestão de pessoas e processos;
  • Experiência em ferramentas de automatização de teste de software;
  • Experiência em ferramentas de teste de software;
  • Conhecimentos em linguagem de programação;
  • Experiência em testes de software, homologação e implantação dos sistemas;
  • Conhecimento das metodologias de testes e qualidade de software bem como as melhores práticas de mercado

Para participar do processo seletivo, é preciso enviar currículo para o e-mail rh@mc1.com.br.

11. Movile

A empresa de comércio mobile e desenvolvimento de aplicativos, Movile, está procurando profissionais de TI para trabalhar nas cidades de Campinas (SP), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). 

Confira todas as oportunidades disponíveis e os detalhes e requisitos para cada cargo na página de carreira da companhia. Para se candidatar a uma das posições, envie um e-mail para talentos@movile.com e anexe seu currículo na mensagem, informando a vaga desejada.

12. Concrete Solutions

A consultoria de TI Concrete Solutions está procurando talentos no Rio de Janeiro e em São Paulo. São 62 vagas distribuídas entre os dois escritórios, sendo que a maior parte delas é destinada a desenvolvedores Android, iOS e Windows Phone com qualquer nível de experiência.

Também há oportunidades para desenvolvedores para Quality Assurance (QA), Product Owners (donos de produtos), Scrum Masters (ou gerentes ágeis), DevOps (analistas de infraestrutura), profissionais de Experiência do Usuário, desenvolvedores front-end, .NET e Java, além de estagiários tanto para desenvolvimento web como mobile.

Os candidatos interessados devem enviar o currículo site da Concrete.

13. CTIS

A CTIS, companhia especializada na área de outsourcing e serviços de TI, está com mais de 70 vagas em aberto para profissionais de TI em todo o Brasil. Entre as oportunidades estão os cargos para gerente de projetos, desenvolvedor Java, desenvolvedor .NET e analista de sistemas.

Para saber os requisitos e se candidatar a uma das posições em aberto é preciso realizar um cadastro na página de carreira da empresa. Também é possível conferir algumas oportunidades no Facebook da CTIS.




#1022314 Aberta inscriçōes para Sisutec

Posted by WMO Notícias on 13/07/2015, 01:46

Os estudantes selecionados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) deverão fazer a matrícula nas instituições em que foram aprovados a partir de desta quarta-feira (8) até sexta-feira (10). As aulas dos cursos começam entre os dias 3 e 31 de agosto.

O candidato selecionado deverá verificar, na instituição de ensino em que foi aprovado, o local, horário e procedimentos para a matrícula. A lista com os selecionados está disponível no site do Sisutec.

 
 

O Sisutec oferece vagas gratuitas em cursos técnicos, em instituições públicas e privadas de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta edição, são ofertadas 83 641 vagas em 515 municípios de todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal.

A segunda chamada será divulgada no dia 14 de julho e o perído de matrícula para esses candidatos será de 15 a 17 do mesmo mês.

As vagas que não forem preenchidas serão ofertadas na internet, na página do Sisutec, no período de 20 de julho a 2 de agosto. Qualquer pessoa poderá se inscrever nessa etapa, independentemente de ter feito o Enem. A única exigência é ter concluído o ensino médio.




#1022263 Universidade oferece pós-graduação inédita em gerenciamento de projeto

Posted by WMO Notícias on 01/07/2015, 19:12

A Universidade Metodista está com as inscrições abertas para um novo curso de pós-graduação a distância destinado a profissionais de TI. Trata-se da formação em Gerenciamento de Projetos de TI com práticas alinhadas ao PMI - Instituto de Gerenciamento de Projetos (Project Management Institute – PMI), uma das maiores associações para profissionais que fazem gestão de projetos.

O novo curso é destinado a profissionais que sejam formados e estejam trabalhando na tecnologia da informação. Ele trabalhará as 10 áreas de gerenciamento, como gerenciamento de escopo, custo, tempo e riscos, entre outros relacionados ao setor..

 
 

Com carga horária de 360 horas (18 meses), a pós-graduação oferecerá encontros online quinzenalmente às terças-feiras no período noturno e terá um fluxo contínuo, sendo possível o ingresso de novas turmas sem prejudicar o aprendizado.

Alunos interessados em se preparar para o exame de PMP (certificação de Profissional em Gerenciamento de Projetos criada pelo PMI para credenciar a profissão) ou em ganhar horas de contato com as 10 áreas de conhecimento do PMBOK – guia que oferece uma visão geral sobre gerenciamento de projetos – também podem se inscrever.

A pós-graduação tem 100 vagas abertas por turma. O curso pode ser parcelado em 18 vezes (com reajustes após a 13ª parcela), com mensalidade de R$ 290,00 em um programa de descontos, ou de R$ 322,22 sem descontos.

Quem já estudou na Metodista também conseguirá isenção da taxa de matrícula e outros benefícios. O profissional também pode verificar se a empresa onde trabalha é conveniada à universidade para obter descontos nas parcelas.

Acesse a página do curso para conferir mais detalhes sobre a grade curricular e acessar a ficha de inscrição.




#1022234 Vagas de emprego em Santa Catarina

Posted by WMO Notícias on 27/06/2015, 02:10

Quer morar em Santa Catarina? As companhias Audaces, Teltec Solutions, Meus Pedidos, Involves e CataMoedas estão recrutando profissionais de TI para trabalhar nas cidades de Florianópolis e Joinville. Veja as vagas a seguir:

Audaces

 
 

A companhia de tecnologia para moda no Brasil e América Latina Audaces tem três oportunidades, sendo uma delas para o interior de São Paulo e outras duas para a cidade de Palhoça.

- Técnico em manufatura (Palhoça/ SC)

Requisitos: 3º grau completo, preferencialmente no(s) curso(s): engenharia de materiais, engenharia de produção, engenharia mecânica.

- Vendedor (São José Do Rio Preto – SP)

Requisitos: 3º grau incompleto, preferencialmente no curso de administração de empresas.

- Engenheiro de Controle e Automação (Palhoça/ SC)

Requisitos: superior completo em engenharia de controle e automação, engenharia elétrica ou engenharia computação.

Para se candidatar a uma das oportunidades acima, envie seu currículo pararecrutamento@audaces.com.

 

Teltec Solutions

A Teltec Solutions, integradora de TI com sede em Florianópolis, está com três vagas disponíveis:

- Analista de Suporte 12X36 noturno

Requisitos: formação superior em redes e áreas correlatas.

- Analista Contábil

Requisitos: formação em ciências contáveis, administração ou economia.

- Analista de soluções pós-venda (segurança)

Requisitos: formação superior em redes e áreas afins. Certificação CCNA.

Os interessados devem enviar um e-mail com o currículo para rh@teltecsolutions.com.br.

 

Meus Pedidos

A desenvolvedora de software para gestão de vendas Meus Pedidos está oferecendo sete oportunidades para trabalho em Joinville:

- Analista de sucesso do cliente

Requisitos: ser comunicativo e independente. Ter conhecimento em Excel e das plataformas Windows, iOS e Android.

- Executivo de inside sales

Requisitos: experiência com vendas, conhecimento em gerenciamento de objeções, construção de rapport, spin selling e habilidades de negociação em geral.

- Desenvolvedor iOS e desenvolvedor Android

Requisitos: inglês técnico nível avançado, experiência de pelo menos um ano como desenvolvedor na área.

- Tester / QA

Requisitos: um ano de experiência trabalhando como tester/QA, experiência com testes automatizados e criação de casos de testes, conhecimento em metodologias QA.

- Atendimento ao cliente

Requisitos: ser comunicativo e independente. Ter conhecimento em Excel e das plataformas Windows, iOS e Android.

- Desenvolvedor web

Requisitos: inglês técnico nível avançado, domínio e conhecimento sobre testes unitários e testes de aceitação, domínio de Python e Django.

Para conferir mais requisitos sobre as vagas e se candidatar, é preciso acessar a página de recrutamento da companhia.

 

Involves

Já a Involves, desenvolvedora de software para gestão de trade marketing, tem cinco oportunidades em aberto para sua sede em Florianópolis:

- Analista de suporte e relacionamento (duas vagas)

- Consultor comercial (três vagas)

Acesse a página da Involves para enviar seu currículo.

 

CataMoeda

A CataMoeda também está recrutando cinco profissionais em Florianópolis:

- Diretor financeiro e operações

Requisitos: experiência em gestão de equipes da área industrial, preferencialmente em implantação de novas unidades industrias; histórico de realizações significativas; experiência em análise de viabilidade, investimentos e nas áreas administrativas, financeira, contábil e fiscal.

- Analista de engenharia de qualidade

Requisitos: formação em engenharia de produção elétrica com pelo menos um ano de experiência na área.

- Assistente de Operações

Requisitos: técnico completo ou em andamento em eletrônica, eletrotécnica, mecânica básica e correlatas, com um ano de experiência em função semelhante ou formação na área iniciada.

- Desenvolvedor de software – Backend .net sênior (2 vagas)

Requisitos: superior completo em ciências da computação, sistema da informação, tecnologia da informação, engenharias da computação e controle e automação, processamento de dados e outras áreas correlatas.

Para disputar uma das vagas é preciso enviar o currículo para cvbanco@peopleti.com.br com o nome da vaga no assunto do e-mail.




#1022111 Google oferece bolsas de mestrado e doutorado em computação para estud

Posted by WMO Notícias on 02/06/2015, 04:51

O Google quer recrutar os melhores talentos para solucionar problemas da internet e, ao mesmo tempo, fomentar a pesquisa científica na América Latina. Por isso, a partir de 1º de junho, a companhia anunciou que ajudará a bancar projetos acadêmicos na área de ciências da computação e oferecerá 750 dólares mensais para bolsas de mestrado e 1 200 dólares para doutorandos por meio do Google Research Program.

Chamado de Research Awards in Latin America, o novo programa disponível para o país é fruto de uma parceria entre a companhia e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e é destinado exclusivamente a projetos de instituições latino-americanas. Nele, os professores orientadores também recebem uma quantia em auxílio (675 dólares para mestrado e 750 dólares para doutorado).

 
 

Áreas como internet das coisas, tecnologia de cidades inteligentes e convergência nas plataformas de entretenimento (como smart TV) são alguns assuntos de pesquisa com grandes chances de conquistar uma bolsa.

Para participar do processo seletivo e concorrer a uma bolsa do Google, os professores orientadores devem preencher um cadastro encaminhar os projetos de seus alunos por meio desta página até 6 de julho. Os resultados com os participantes beneficiados serão divulgados em agosto.




#1022082 Review: LG G Flex2

Posted by WMO Notícias on 27/05/2015, 04:19

As telas curvas seguem firmes nos eletrônicos. Além das TVs, o mercado de smartphones já possui alguns modelos que fogem dos tradicionais displays planos. Um deles é o G Flex 2, segunda geração do aparelho topo de linha da LG com painel curvo de 5,5 polegadas, que segue a mesma ideia do antecessor, mas traz uma série de avanços tecnológicos.

 

 

Com processador octa-core Snapdragon 810, tela P-OLED com resolução de 1920×1080 pixels e preço sugerido de 3.299 reais, o G Flex 2 é uma boa opção de compra? Depois de uma semana usando o lançamento da LG como aparelho principal, deixo minhas impressões nos próximos parágrafos.

 

Design e tela

Um dos primeiros questionamentos das cinco pessoas a quem mostrei o G Flex 2 foi: “para que serve essa tela curva?” ou “mas isso faz alguma diferença?”.

Na verdade, não há nenhum recurso de software que realmente faça uso da tela curva. E não há problema nisso: como citei no Tecnocast sobre telas curvas, nós estamos acostumados a procurar utilidades em inovações tecnológicas, para tentar justificar a existência delas. No caso do G Flex 2, a tela curva existe apenas por uma questão de design, e está difícil negar que o aparelho ficou muito bonito.
 

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É claro que o G Flex 2 segue o contorno do rosto e fica mais confortável dentro do bolso, mas essas vantagens não são suficientes para justificar a utilidade de uma tela curva. Do ponto de vista da ergonomia, também não existe diferença relevante: com tela de 5,5 polegadas e 75,3 mm de largura, ele exige algumas esticadas de dedo para alcançar os cantos da tela, como todos os smartphones da mesma categoria.

Já em relação ao design, o G Flex 2 me agrada. Embora o aparelho seja feito predominantemente de plástico, as curvas são bonitas e saem do convencional. A traseira, com um acabamento brilhante, tem um revestimento que se cura automaticamente de pequenos arranhões, o que deixa o visual do aparelho com cara de novo por mais tempo.

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A traseira é removível, mas a bateria é selada. Ao remover a tampa, temos acesso ao slot para o chip Micro-SIM da operadora e uma entrada para cartões de memória, item que está se tornando cada vez mais raro nos smartphones mais avançados. No caso do G Flex 2, essa entrada é especialmente importante porque a LG decidiu trazer apenas o modelo com 16 GB de armazenamento ao Brasil. Falarei sobre isso adiante.

Como de costume, a LG colocou todos os botões físicos na parte traseira. O posicionamento diferenciado exige uma certa curva de aprendizagem, mas não causa nenhum incômodo. Como o software da LG permite ligar a tela com dois toques, acabei usando pouco o liga/desliga. Mas o botão de diminuir volume foi bastante requisitado, já que funciona como um atalho para a câmera (basta segurá-lo por um segundo quando a tela estiver bloqueada, e ele estará pronto para tirar uma foto).

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A tela, provavelmente o principal ponto negativo do primeiro G Flex, é muito boa. O painel P-OLED de 5,5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels exibe uma imagem limpa, sem aqueles problemas de granulação do display de 6 polegadas da geração anterior. Todas as vantagens do OLED estão aqui: os pretos são reais (e consequentemente o contraste é ótimo), as cores são vivas e o brilho é alto.

Por padrão, a tela exibe cores bastante naturais, sem exagerar na saturação. Quem quiser, pode ativar um modo vívido nas configurações do sistema, que basicamente estoura tudo o que você imaginar: os vermelhos passam a doer nos olhos e tudo fica excessivamente colorido. É uma configuração que particularmente não me agrada e era quase um padrão em telas OLED antigas.

Um ponto interessante da tela do G Flex 2 é que, por ter um formato curvado, os reflexos ficam distorcidos — eles ficam mais altos e estreitos. Em alguns casos, fica mais fácil se esquivar das fontes de luz que atrapalham a visualização da tela. Particularmente, não enfrentei nenhum problema ao usar o G Flex 2 em locais muito claros ou sob a luz do sol.

Software e multimídia

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O Android 5.0 Lollipop do G Flex 2 é basicamente igual ao Android 4.4 KitKat do G3, por mais estranho que isso possa parecer. Há algumas alterações sutis, como na central de notificações e na barra inferior de botões, mas a LG não fez quase nada para se adaptar ao Material Design e a experiência continua a mesma. Essa ainda não é a LG UX 4.0 do G4, que trouxe modificações mais profundas.

O que dizer da interface do G Flex 2? Resumidamente, é uma mistureba de interface flat com skeumorfismo. De longe, ela possui um visual sóbrio, com cores sólidas e botões planos. Vendo mais de perto, encontramos estranhas linhas de caderno no aplicativo de SMS, medidor de VU no gravador de voz e um tuner analógico no rádio FM. Bem frankenstein.

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A LG tentou implantar alguns recursos para valorizar o display grande, como a função de colocar dois aplicativos dividindo a tela, mas eles são pouco práticos e beiram a inutilidade. Você precisa acessar a tela de apps recentes, tocar no botão Janela Dupla, arrastar um ícone de um aplicativo para cima, outro para baixo… Os apps estão numa lista pré-definida e poucos possuem suporte ao recurso da LG.

Os alto-falantes emitem áudio claro e não distorcem facilmente, mesmo no volume máximo, sendo praticamente iguais aos do G3. Na caixa, a LG envia os fones de ouvido intra-auriculares QuadBeat 2, que devem agradar a maioria dos usuários, com bons graves, controles embutidos, borrachinhas adicionais de outros tamanhos e um cabo flat que não enrosca facilmente.

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Câmera

A LG melhorou bastante a qualidade de suas câmeras nos últimos anos. O G Flex 2 possui um conjunto bem similar ao G3: sensor com resolução de 13 megapixels, lente de abertura f/2,4 e estabilização óptica de imagem, que ajuda em condições de baixa iluminação. Também há um foco automático auxiliado por laser, mais rápido em ambientes escuros.

As fotos do G Flex 2 agradam. O nível de ruído é muito baixo, inclusive em fotos noturnas, ao mesmo tempo em que os detalhes da imagem se mantêm. A nitidez está dentro do que esperamos para um sensor de celular, mas o alcance dinâmico é um pouco limitado — o azul dos céus estoura com bastante facilidade, ou os objetos em áreas de sombra ficam escuros demais.

Como a abertura da lente do G Flex 2 (f/2,4) é pequena em comparação com os smartphones mais recentes (que chegam a f/2,0 ou f/1,8 no G4) e a LG decidiu manter o ISO baixo no modo automático para reduzir o ruído, o aparelho constantemente escolhe tempos de exposição mais longos. Isso pode borrar objetos mesmo quando as condições de iluminações estão boas, então vale dar uma olhada na foto logo depois do clique para garantir que ela saiu como esperado.

Hardware e bateria

Este é o ponto mais crítico do G Flex 2.

O modelo brasileiro tem o novíssimo processador Snapdragon 810, da Qualcomm, que suporta instruções de 64 bits e traz oito núcleos de processamento na configuração big.LITTLE, sendo quatro Cortex-A57 de 2,0 GHz (alto desempenho) e quatro Cortex-A53 de 1,5 GHz (baixo consumo de energia).

No mundo, ele foi lançado com duas opções de armazenamento: 16 GB ou 32 GB. Estranhamente, apenas a versão com menor capacidade chegou ao Brasil, e um dos problemas disso é que ela possui 2 GB de RAM, contra 3 GB do irmão com mais espaço. Com preço nada acessível de 3.299 reais, fica difícil engolir esse corte no hardware da versão brasileira.

Dos 16 GB de armazenamento, apenas 7 GB estão disponíveis na primeira inicialização; os outros 9 GB são tomados pela personalização da LG e joguinhos de demonstração. Para amenizar a deficiência, a LG envia um microSD de 16 GB na caixa. Só que isso não resolve o problema e cria o constante inconveniente de ter que gerenciar onde os apps serão armazenados, o que não deveria existir num topo de linha em pleno ano de 2015.

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Além disso, embora o hardware seja tecnicamente poderoso, o G Flex 2 foi uma enorme decepção no uso diário. Em momentos aleatórios do dia, o desempenho se torna intragável, com aplicativos demorando vários segundos para abrir, respostas ao toque demoradas e animações engasgando constantemente. O launcher frequentemente recarrega todos os widgets.

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Levantei duas hipóteses, mas não cheguei a nenhuma conclusão sobre o desempenho inconsistente do G Flex 2. A primeira era que o Snapdragon 810 possui problemas de superaquecimento, o que prejudicaria a performance. Para diminuir a temperatura, o processador da Qualcomm reduz a frequência de maneira forçada, já que não há ventoinhas.

Mas, no geral, senti que o G Flex 2 simplesmente esquenta tanto quanto qualquer outro smartphone (embora, às vezes, uma mensagem nada amigável me impeça de aumentar o brilho da tela, sob a alegação de que o aparelho está quente). E, olha só: mesmo com clock reduzido, o Snapdragon 810 teoricamente ainda é um ótimo processador.

A outra hipótese seria que o Lollipop tem problemas de desempenho conhecidos, especialmente o vazamento de memória que deixa o aparelho lento com o tempo. No entanto, os soluços do G Flex 2 aparecem mesmo quando ele acabou de ser reinicializado e, de qualquer forma, eu não tive nenhum problema de lentidão com o Android 5.0 no Moto X (2ª geração) ou Moto Maxx.

O mesmo problema foi percebido por diversos proprietários do G Flex 2 ao redor do mundo, mas alguns relataram que uma correção distribuída em abril resolveu a questão. No meu caso, as lentidões aconteceram com o software totalmente atualizado. Contatada, a LG informou que não possui “notificações de problemas de performance notáveis com o G Flex 2” e que todas as atualizações de firmware globais são disponibilizadas aos aparelhos nacionais após adaptações aos parâmetros brasileiros.

O problema continuou mesmo após restaurar o G Flex 2 para as configurações de fábrica. Após este review, o smartphone seguiu para análise pela LG do Brasil. O texto será atualizado caso a empresa se pronuncie sobre o assunto.

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Em relação à bateria, o G Flex 2 traz uma autonomia mediana, diferente do primeiro G Flex, que possuía uma duração acima da média. Faz sentido: o processador é mais potente e a tela possui o dobro da quantidade de pixels, mas a capacidade de 3.000 mAh se manteve.

No dia de testes, tirei o G Flex 2 da tomada às 10h40, ouvi áudio por streaming (Spotify e Pocket Casts) no 4G por 2h30min e naveguei na web (emails, sites e redes sociais) por cerca de 2h. A tela ficou ligada por exatamente 2h21min. A carga chegou a 13% às 19h12, quando coloquei o aparelho no modo de economia de energia até arranjar uma tomada.

O G Flex 2 não tem uma autonomia ruim, mas às vezes pode deixar o usuário no sufoco. Em todos os dias da semana de testes, cheguei em casa com menos de 25% de bateria.

Conclusão

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Vale a pena comprar um G Flex 2? Talvez um dia, mas a resposta atual é não.

Não está claro se o problema do G Flex 2 está relacionado ao software ou hardware, mas este foi o smartphone topo de linha com o pior desempenho que testei até o momento. Embora o hardware do aparelho da LG mostre seu poder de fogo em tarefas pesadas (como ao rodar Dead Trigger 2), a performance fica inexplicavelmente ruim em momentos aleatórios do dia, do tipo que me faz sentir saudades do Moto E, de 500 reais. O defeito não é isolado e foi citado em várias análises do aparelho, inclusive em publicações internacionais.

Além disso, o preço sugerido de R$ 3.299 do G Flex 2 ficou muito alto para o que ele oferece, mesmo comparando com produtos da própria LG, como o G3, que foi lançado por R$ 2.299 e hoje pode ser adquirido por cerca de 1,3 mil reais — ou seja, a metade do valor cobrado atualmente pelo G Flex 2 no varejo brasileiro. Pagar dois salários mínimos a mais para ter uma tela curvada e um desempenho pior não me parece uma opção razoável.

Smartphones da LG costumam se desvalorizar rapidamente, o que os tornam uma boa opção de compra para quem não faz questão de adquirir o produto logo no lançamento. Se você estiver lendo este review daqui a alguns meses, se o problema de desempenho tiver sido corrigido, e se o preço estiver no mesmo nível do G3, então o G Flex 2 é uma opção a se considerar. Caso contrário, você será mais feliz com um Moto Maxx, Xperia Z3 ou LG G3.



Fonte:TECNOBLOG




#1022026 FATEC de São Caetano do Sul abre inscrições para curso de tecnólogo Jo

Posted by WMO Notícias on 19/05/2015, 01:25

A Fatec de São Caetano do Sul tem uma boa oportunidade para quem é apaixonado porgames e deseja seguir carreira nessa área: a instituição está com as inscrições abertas para o vestibular do segundo semestre para o tecnólogo em Jogos Digitais.

Ao todo, são oferecidas 40 vagas para o curso de graduação, que é realizado no período noturno e tem 2 800 horas de carga horária - quantidade que permite ao aluno realizar uma pós-graduação, mestrado ou doutorado.

Durante o curso, os alunos aprendem desde conceitos sobre programação e matemática até empreendedorismo. E além das aulas regulares eles também têm oportunidade de participar de projetos, como cursos extras de programação, composição musical, mercado e carreira.

A Faculdade de Tecnologia é conhecida por promover o Global Game Jam, uma das maiores competições de games do mundo, e também já realizou o encontro da IGDA São Paulo, associação destinada a desenvolvedores de games brasileiros.

Além do vestibular para Jogos Digitais, também há vagas para os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Empresarial (EAD) e Segurança da Informação.

Os estudantes interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever até 9 de junho pelo site da Fatec. Veja mais informações sobre o curso nesta página.




#1022025 Governo da Austrália oferece bolsa de estudos para brasileiros

Posted by WMO Notícias on 19/05/2015, 01:18

As bolsas para pós-graduação têm duração de 2 anos para mestrado e 4 anos para doutorado, com suporte financeiro de 272,5 mil dólares (doutorado) e 140,5 mil dólares (mestrado)  para o período completo. O Estágio Executivo Sênior, com duração de 1 a 4 meses, concede até 18,5 mil dólares.

Já o programa de Educação e Formação Profissional (VET) pode durar de 1 a 2 anos e meio, com subsídio de 131 mil reais.

Além disso, todos os participantes receberão entre 3 e 4,5 mil dólares em subsídios para viagens, 2 a 4 mil dólares para moradia, até 3 mil dólares mensais para as despesas, e seguro saúde e viagem.

De acordo com o site da embaixada australiana, não há um número certo de bolsas que serão concedidas aos países parceiros. Os interessados em concorrer a uma das oportunidades de bolsa devem preencher a ficha de inscrição até 30 de junho. Saiba mais neste link.






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