Danilomaru

“App Makeover” é um projeto gratuito com o objetivo de selecionar cinco aplicativos criados por desenvolvedores brasileiros e submetê-los a um processo de reformulação com a ajuda de especialistas do Google. A ideia é estimular o ecossistema de startups digitais no Brasil e apresentar ao público desenvolvedor boas práticas para a criação de um aplicativo de qualidade, com relevância global e alto potencial de monetização no Google Play.

Pessoas físicas ou jurídicas baseadas no Brasil e com aplicativos desenvolvidos para a plataforma Android podem concorrer a uma das cinco vagas disponibilizadas. Para se inscrever basta preencher a ficha de inscrição e enviar um link de um vídeo de até dois minutos respondendo a seguinte pergunta “Por que o seu app merece participar do projeto App Makeover?”. A gravação pode ser simples e objetiva. O importante é apresentar o motivo pelo qual você acredita que seu aplicativo merece participar do projeto.

As inscrições estão abertas até 23h59 do dia 2 de agosto.

Veja aqui mais informações sobre o projeto

A expectativa é que o mercado de tecnologia da informação sofra menos com os solavancos da economia brasileira neste ano. “Mesmo que os números deste 2º trimestre que está em curso já reflitam recessão, a demanda por profissionais de TI existe e a expectativa é que o mercado cresça acima da economia em 2015.”, diz Marcelo da Silveira, sócio da consultoria de recrutamento em TI Conquest One.

De acordo com ele, mesmo com a indústria retraída, há  setores mais “saudáveis” no momento que compensam o fraco desempenho industrial. “Construção, farmacêutico e tecnologia são setores que estão bem e contratando, o que equilibra a balança”, diz.

Um dos motivos que explicam o fôlego específico do mercado de tecnologia da informação é o fato de a área ser uma das principais alternativas para turbinar a produtividade das empresas. “Quando há uma recessão, as empresas precisam produzir mais mesmo com redução de funcionários e TI é parte desta solução”, explica.

Desenvolvedores são os mais buscados

 Dentro do leque de atuação em TI, a área de desenvolvimento é a que se mostra mais promissora para profissionais, segundo a consultoria. No ano passado, desenvolvedores responderam por quase metade (41%) das vagas de TI preenchidas, segundo levantamento da Conquest One. 

A demanda por desenvolvedores deve seguir em alta neste ano. Tecnologias como Dot.Net, PL-SQL e Java são as especialidades mais procuradas, de acordo com divulgados pela consultoria. No ano passado, juntas somaram 28% das oportunidades preenchidas.

A procura também é alta para preencher quadros na área de infraestrutura de TI. Dentro deste grupo, analistas de suporte foram requisitados em 11% das vagas nesta área, seguidos por consultores Windows (6%) e DBAs (5%), que são os administradores de bancos de dados. No total do ano passado, profissionais de TI ligados a infraestrutura foram requisitados em 28% das oportunidades anunciadas pela consultoria.

Mas esta não é uma tendência que deve se sustentar por muito tempo, segundo Silveira. “A área de infraestutrura vem sofrendo impacto em função de consolidação. Muitas empresas estão transferindo dados para nuvem o que diminui o número de posições ligadas à manutenção da infraestrutura de rede nas empresas”, diz o sócio da Conquest One.

Experiência e inglês são requisitos

Má notícia para quem está em começo de carreira. A preferência das empresas é por profissionais com certa bagagem no currículo. No ano passado, 90% das vagas foram direcionadas aos níveis pleno, sênior ou gerencial. A tendência segue neste primeiro trimestre de 2015, 20% das oportunidades foram para cargos de liderança, para atuar nas funções de líderes e gerentes de projetos.

Mas Silveira recomenda cautela ao analisar estes números. “Embora a gente trabalhe em multiplataformas, somos mais focados no recrutamento de especialistas”, diz. Outro fator que ele cita é o fato de profissionais em começo de carreira em TI trabalharem menos por projetos. São, como ele, diz mais "internalizados" nas empresas.

Seja para quem dá os primeiros passos na trajetória profissional, seja para quem já trilhou um caminho de carreira, o domínio de inglês é um diferencial de destaque. Em 2014, 10% das vagas traziam esta exigência.

Não basta aquele conhecimento instrumental, segundo Silveira. “O profissional deve saber se comunicar em inglês durante reuniões e conferências por telefone. Quem consegue se destaca”, diz.

Os setores que mais contratam 

“Surpreendentemente o setor de construção está aquecido e vemos demandas para profissionais de TI em todas as áreas dele”, diz Silveira.

Segundo ele, o fato que haver espaço para profissionais neste setor se deve ao fato de o “casamento” entre TI e construção ser mais recente. “A área de TI ainda está em desenvolvimento no setor de construção. Não é como os setores farmacêutico ou bancário que já têm áreas de TI mais consolidadas”, diz.

Para os próximos meses,  a consultoria aposta numa escalada de oportunidades de TI no setor financeiro, voltadas a projetos de mobilidade e segurança. " TI já é 'core' do setor financeiro", diz Silveira.

É que você colocou a história do JComboBox na história e confundiu um pouco.

 

Então, pensando somente na tabela, você pode ter um método assim:

private ArrayList<Usuario> getUsuarios(){
        ArrayList<Usuario> usuarios = new ArrayList<>();
       
        for(int i = 0; i < jtable.getRowCount(); i++){
            int id = Integer.parseInt(jtable.getModel().getValueAt(i, 0).toString());
            String nome = jtable.getModel().getValueAt(i, 1).toString();

            usuarios.add(new Usuario(id, nome));
        }
        return usuarios;
    }

HDs às vezes precisam passar por formatações quando um usuário enfrenta algum problema e não consegue solucioná-lo. Se você tem um Mac e precisa fazer isso, o TechTudo preparou um tutorial detalhado sobre como formatar o HD e instalar a última versão do sistema da Apple, o Mac OS X Yosemite.

 mac1.jpg   45.44KB   0 downloads

Primeiro é importante deixar claro que a formatação apaga todos os seus arquivos pessoais e aplicativos. Portanto, antes de continuar, é essencial fazer uma cópia dos seus dados para um HD externo, pen drive ou DVD. Caso já tenha providenciado o backup, confira como formatar o Mac.

Passo 1. Crie um pen drive de instalação do OS X Yosemite. Feito isso, reinicie o Mac com o pen drive conectado à porta USB e mantenha a tecla “alt/option” pressionada. Selecione “Install OS X Yosemite” e pressione Enter. 

Passo 2. Selecione “Usar o português do Brasil como idioma principal” e clique sobre a seta para avançar;

 mac3.png   104.23KB   0 downloads

Passo 3. Em seguida, selecione “Utilitário de Disco” e clique em “Continuar”;

Passo 4. Na barra lateral esquerda da janela, selecione a partição que o OS X está instalado e, à direita, clique sobre a aba “Apagar”. Em formato, selecione “Mac OS Expandido (Reg. Cronológico)” e clique em “Apagar”. Lembre-se: todos os seus aplicativos e arquivos serão perdidos. Só faça isso se tiver um backup;

Passo 5. Feche a janela do Utilitário de Disco. Feito isso, selecione “Instalação do OS X” e clique em “Continuar”;

Passo 6. O assistente de instalação será iniciado. Clique em “Continuar” para começar;

O que é melhor: notebook, ultrabook, Macbook? Opine no Fórum do TechTudo.

Passo 7. Para prosseguir, é necessário concordar com os termos da licença. Para isso, clique em “Concordar”;

Passo 8. Selecione o disco em que o OS X Yosemite será instalado – o mesmo que foi formatado no quarto passo – e clique em “Instalar”;

Passo 9. Aguarde até que o sistema seja instalado. O Mac será reiniciado algumas vezes e, quando a instalação terminar, o assistente de configuração será iniciado. Quando isso acontecer, primeiramente selecione o país e avance;

Passo 10. Em seguida, selecione o layout do teclado. Caso ele não esteja na lista, marque a opção “Mostrar tudo”. Feito isso, clique em “Continuar”;

Passo 11. Selecione como gostaria de configurar o Mac – restaurar um backup, copiar dados de um PC ou configurá-lo como novo;

Passo 12. Entre os dados da sua conta do iCloud e clique “Continuar”;

Passo 13. Aceite os termos de licença de software da Apple;

Passo 14. Digite os dados para criar uma conta de usuário para o Mac e clique em “Continuar”;

Passo 15. Por fim, escolha se deseja enviar dados de diagnóstico e uso à Apple e relatório de falhas com os desenvolvedores de aplicativos. Clique em “Continuar” e seu computador está pronto para ser usado.

Pronto! Feito isso, o sistema será reinstalado e o seu Mac ficará como novo.

 

O teu código para funcionar corretamente precisa de ser adaptado para:

var test1 = 'texto1; texto2';
console.log(test1.split('; '));

var test2 = '<img src="imagem.jpg" />; <img src="imagem2.jpg" />';
console.log(test2.split('; '));

var test3 = '&#60;script type="text/javascript">var a = "valor1";&#60;/script>; &#60;script type="text/javascript">var b = "valor2";&#60;/script>';
console.log(test3.split('; '));

Para converter o stream para string você pode utilizar o seguinte one-liner:

"<seu stream hex>".split('').each_slice(2).map {|char| char.join.hex.chr }.join

 não é uma solução elegante, mas é suficiente pra suprir sua necessidade.

Quanto a parte de conexão com o socket TCP e leitura dos pacotes vindos do servidor, dê uma olhada na classe TCPSocket da biblioteca-padrão do Ruby (a última versão, 2.2.1, pode ser encontrada aqui:http://ruby-doc.org/.../TCPSocket.html).

ara arredondar para o número mais próximo, o mais simples é usar toFixed:

 

Olá , Maholive

 

Peguei essa "Dica" no site da microsoft :

 

Esse problema pode ocorrer devido a presença de algumas chaves no registro do Windows.

Sugiro que faça esses procedimentos.

 

Clique em iniciar / na pesquisa digite regedit

Acesse o caminho abaixo:

HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Class\{4D36E965-E325-11CE-BFC1-08002BE10318}

Procure as chaves no lado direito da pasta

UpperFilter

LowerFilter

Delete as que você encontrar.

 

Em seguida clique no sinal de + que está ao lado da pasta {4D36E965-E325-11CE-BFC1-08002BE10318}

Deixe somente a pasta Properties, apagando todas as outras subpastas.

Reinicie o computador e verifique novamente.

 

Da uma olhada , talvez ajude

Sua lógica está totalmente invertida, por isso não ter retorna os descontos.

A lógica seria a seguite:

- Data inicial menor/igual a data de hoje;

- Data final maior igual a data de hoje;

Que é o contrário da sua. Mas nesse caso, você pode utilizar between também:

CURDATE() BETWEEN desDataIni AND desDataFim

O Zenfone 6 é o segundo smartphone da Asus a chegar ao mercado brasileiro. O produto tem uma avantajada tela de 6 polegadas que agrada quem quer unir os conceitos de tablet e celular em um só aparelho. Potência não é algo que falta ao gadget: dentro de sua faixa de preço, ele está entre os melhores do mercado nesse quesito.

O smartphone da Asus roda sistema Android com personalização da fabricante, a interface chamada Zen UI, que oferece alguns recursos interessantes, como a possibilidade de redimensionar a tela caso seja necessário. Um ponto favorável do gadget é o suporte para dois chips de operadoras de telefonia móvel. 

Com preço sugerido de 1 mil, o aparelho briga com concorrentes de peso, como o Motorola Moto X, o Galaxy S5 Mini e o Lumia 830. As armas do Zenfone 6 são o seu design refinado e a potência do processador Intel.

 

 

 

 

O Zenfone 6 tem design refinado, assim como o Zenfone 5. A propósito, a semelhança entre os produtos salta à vista. A barra inferior na parte frontal, pintada com uma cor que poderia ser definida como “preto espacial”, dá o tom certo  ao visual do aparelho, diferenciando-o da maioria (que, quando com tela apagada, não se distinguem de forma marcante). Por outro lado, ergonomia não é o forte deste aparelho, algo difícil para qualquer um que tenha uma tela de seis polegadas. Ele chega a ser maior que o iPhone 6 Plus e que o Samsung Galaxy Note 4. Seu tamanho acima da média também implica um peso maior, que no caso é de 196g.

A Asus, entretanto, parece ter notado o problema do tamanho do aparelho e, de certa forma, o resolveu. Assim como a Apple fez no iPhone 6 Plus, que reduz o tamanho da tela com dois toques no botão home (Touch ID), o Zenfone 6 tem um recurso de software que adapta o uso do dispositivo para momentos em que você só estiver com uma das mãos livre. Para fazer isso, é preciso ir à barra de notificações e selecionar a opção.

A tela TFT do Zenfone 6 tem boa qualidade para ver filmes e séries. Sua resolução não é Full HD, algo estranho à primeira vista para um display de 6 polegadas, mas que, possivelmente, foi uma das escolhas da fabricante para reduzir o custo do aparelho sem prejudicar muito a experiência do consumidor. A tela é IPS, o que significa que o ângulo de visualização é de até 178º, o mesmo que se obtém de produtos topo de linha.

Configuração

O Zenfone 6 tem processador Intel CloverTrailPlus 2x2 com velocidade máxima de 1,6 GHz, uma marca acima da média dos concorrentes dessa faixa de preço (apesar de contar com uma arquitetura diferente da usada pela Qualcomm). Sua performance nesse quesito é superior á do Moto G e à do Zenfone 5. Neste review não iremos publicar os resultados dos benchmarks, uma vez que edição do Zenfone 6 que chegou ao INFOlab é mais potente do que a que é vendida no Brasil -- e isso poderia gerar uma impressão que não reflete a realidade do produto disponível ao consumidor brasileiro. 

Vale ressaltar que o Intel CloverTrailPlus 2x2 tem dois núcleos físicos e quatro threads, ou seja, basicamente, são dois núcleos fazendo o trabalho que quatro núcleos fariam.

O gadget tem 2 GB de memória RAM (LPDDR2), GPU PowerVR SGX 544MP, 16 GB de armazenamento interno (com 11.4 GB realmente livres), suporte para microSD de até 64 GB, Wi-Fi padrão N, acelerômetro, giroscópio e bússola. No dia a dia, o Zenfone 6 oferece um bom desempenho com aplicativos corriqueiros, como redes sociais, games leves e apps de fotografia.

Em jogos pesados, como Injustice: Gods Among Us, o aparelho se saiu bem nos testes doINFOlab. Não houve lags, perdas de frames nem falhas na identificação do toque (algo que pode realmente prejudicar o jogador).

Bateria

A bateria do Zenfone 6 tem 3 300 mAh, uma capacidade considerável, apesar de não ser maior que a do Moto Maxx (4 900 mAh), que tem proporções menores. Ainda assim, entre os gadgets na faixa dos mil reais, o produto da Asus está acima da média. No teste de bateria do INFOlab, ele permaneceu ligado durante 8h seguidas reproduzindo vídeos em HD com Wi-Fi e Bluetooth ativos, brilho de tela no máximo e otimizações de software desligadas.

Ou seja, quando o assunto é quanto tempo o aparelho pode ficar longe da tomada, certamente o Zenfone 6 é um excelente competidor.

 

Sistema

O Zenfone 6 que passou pela análise do INFOlab estava com a edição Jelly Bean do Android. Entretanto, a Asus já liberou a atualização de software para a versão KitKat, corrigindo rapidamente este ponto negativo do produto.

A Zen UI é uma interface proprietária da Asus conta com, literalmente, mais de mil modificações feitas sobre o Android puro. Essas mudanças, em sua maioria, são de design e não em termos de recursos. Mas há algumas alterações que são realmente úteis, como  a já mencionada função de redimensionar o tamanho da tela.

Na tela de desbloqueio, há icones de telefone, mensagem e câmera, que são automaticamente inicializados ao arrastá-los, facilitando o uso diário.

Há três modos para organização dos apps: tudo, baixado e personalizado. Puxando a barra superior é possível alternar entre as notificações do sistema e configurações rápidas, que conta com diversos ícones no formato circular, atalhos como: laterna, calculadora, bloco de notas e "boost de memória" e para ativar/desativar Wi-Fi, GPS, Bluetooth, entre outros.

Alguns aplicativos que vem com o aparelho são: Do It Later, uma agenda de tarefas; SuperNote, um bloco de notas; Splendid, dedicado ao ajuste de cores na tela; WebStorage, armazenamento de conteúdo na nuvem da Asus de 5 GB; Kindle (pré-carregado), o leitor de e-books da Amazon;Assistente de Áudio - altera entre diferentes modos, porém a mudança de equalização é pequena; Espelho, que apenas ativa a câmera frontal; Gravador de som, auto-explicativo;Remote Link - controle remoto para PC via Bluetooth (é necessário instalar o software no pc).  Outro app que vem com o Zenfone 6 é o ThinkFree Viewer, um editor de documento, mas esta edição somente permite visualizar documentos Office.

 

 

O gadget utiliza o mesmo software da câmera do Zenfone 5. Ou seja, o dispositivo conta com um botão para ativar a Captura em sequência, chamado de "Modo Turbo", além dos tradicionais modos Automático, HDR, Panorama, Noturno, Selfie, Miniatura e GIF. O ISO pode ser de 50, 100, 200, 400 e 800.

A câmera de 13 MP naturalmente produz resultados mais detalhados que que a câmera do Zenfone 5, mas trata-se de um módulo generíco, no nível do encontrado no Moto X. Embora isso seja um problema comum de qualquer câmera digital simples, a deste modelo tem um problema particularmente notável com flickering de luz flourescente, algo que se torna mais exarcerbado em caso de ISO alto.

Por outro lado, o software oferece algumas opções inusitadas, como a possibilidade de ignorar o AF e usar sempre a distância hiperfocal da câmera (algo útil para fotos de paisagem).

A câmera principal do Zenfone 6 filma em Full HD a 30 quadros por segundo. Nesse quesito, o gadget oferece resultados semelhantes aos gerados por smartphones concorrentes, como o Galaxy S5.  Já a câmera dianteira de 2 MP gera resultados razoáveis para selfies, mas seu uso recomendável é para vídeochamadas. Ela filma em HD.

 

Vale a pena?

O Zenfone 6 é um smartphone de nicho. Os consumidores dispostos a pagar mil reais por um aparelho com tela avantajada não irão se decepcionar com o produto -- a menos que a interface do Android desagrade, nesse caso, a dica é usar o aplicativo Google Now Launcher, que simula o visual do Android puro. A Asus buscou resolver os problemas dos celulares com telas grandes utilizando um recurso de software, algo que ainda não tinha sido feita de forma eficaz nos dispositivos Android. Somando esses fatores aos pontos detalhados acima, o Zenfone 6 é um dos melhores smartphones com tela grande do mercado nacional no momento.

Está quase a fazer um ano que a Google lançou o Android Studio – um IDE de programação para a plataforma Android. Este IDE é semelhante ao popular Eclipse, com ADT Plugin, oferecendo as melhores ferramentas e funcionalidades aos programadores. Segundo a própria Google, com o Android Studio a programação para Android é mais simples e rápida.

 

Hoje vamos mostrar como podem começar a usar o Android Studio.

 

 

Para quem está habituado ao Eclipse ou ao Netbeans, facilmente se adaptará ao Android Studio. Para os novatos, vão ver que também é simples. Lembrem-se que o sucesso de um programador começa inicialmente por dominar o IDE de programação. Vamos a isso então.

 

Download do Android Studio

 

O Android Studio está disponível para Windows, MacOS e Linux. Para descarregaram a vossa versão, basta que acedam à página do projecto aqui.

Em alguns sistemas Windows, caso o java nao seja detectado, é importante que criem uma variável de ambiente para essa finalidade.

Para isso basta ir as propriedade do “Meu Computado” > Propriedades > Propriedades Avançadas e depois aceder ao separador Variáveis de ambiente. e criar uma variável de ambiente do seguinte tipo:

JAVA_HOME

C:\Program Files\Java\jdk1.7.0_21.

 

 

Como criar o primeiro programa? Como se trata do primeiro tutorial, hoje vamos fazer algo bastante simples…o tipico Hello Worl mas modificado para o Pplware “Hello Pplware”. Para isso devem seguir os seguintes passos:

 

Passo 1) Criar um novo projeto

 

Depois de instalar o Android Studio, basta executar o mesmo e em seguida escolher New Project.

 

 

Passo 2) Identificação da aplicação

 

Indicar o nome da aplicação (ex. PplwareApp). O modulo name, package name e project location são automaticamente preenchidos (o utilizador pode sempre mudar a informação para esses parâmetros).

 

Depois existem também a possibilidade de indicarem para que versão do Android vão programar. Para este exemplo vamos considerar que vamos programar para o Android 4.4 (target SDK) mas com suporte desde o Android 2.2 (minimum required SDK).

 

Passo 3) Escolha do ícone

 

Escolha do ícone e parametrizações do mesmo

 

Passo 4) Escolha do tipo de atividade

 

Em seguida escolhemos o modelo da atividade. Para este exemplo vamos escolher blank activity que irá criar uma aplicação simples, sem qualquer modelo de navegação definido (este ponto é definido no passo seguinte, em additional Features).

 

Passo 5) Nome da atividade

 

Por fim indicamos o nome para a atividade e também o nome para o layout.

 

 

 

Agora basta esperar uns segundos ate que seja criada a estrutura da nossa aplicação.

 

 

 

Depois de termos a estrutura disponível, vamos ao projecto criar e dentro de PplwareApp > src > main > res > values > Strings alterarmos o “Hello World” para “Hello Pplware”.

 

 

Por fim, basta carregar em Start para executar o emulador ou então descarregar a aplicação para um dispositivo real. Nota: Caso não tenham um emulador criado, basta ir a Tools > Android > AVD Manager

 

 

 

..e aqui está está o resultado deste projeto.

 

 

E está feito. Comparativamente ao eclipse, o Android Studio tem uma interface mais intuitiva e melhor organizada. Ao nível da performance, os dois IDE são bastante semelhantes…pois não estivéssemos nós a falar em java. Experimentem e diga-mos os que acharam.

 

Fonte: http://pplware.sapo....android-studio/

 

O Google liberou, nesta terça-feira, o acesso a uma plataforma de monitoramento de aplicações e serviços que rodam na nuvem. Batizado de Google Cloud Monitoring, o sistema em versão alpha foi integrado à Cloud Plataform em junho de 2014, mas apenas alguns usuários puderam testá-lo.

A ferramenta foi criada pela Stackdriver, adquirida em maio de 2014 pelo Google, e sua integração ao serviço de nuvem evoluiu, mas ainda está em fase beta. Algumas de suas funções principais, no entanto, já estão disponíveis para todos os usuários.

O sistema ajuda a obter dados e métricas relacionados ao desempenho, capacidade e estabilidade de aplicativos e outros serviços ligados a App Engine, Compute Engine, Cloud Pub/Sub e Cloud SQL. E segundo o texto publicado no blog da companhia, o sistema também pode ser integrado a serviços open source populares, como MySQL, Nginx, MongoDB e RabbitMQ, entre outros.

Como fica de olho nas aplicações, o Cloud Monitoring pode enviar alertas por SMS, e-mail ou outros meios (como Campfire ou HipChat) caso algo aconteça um módulo da App Engine excedeu um limite ou um servidor web ficou indisponível, por exemplo. É uma solução que pode ajudar a reduzir consideravelmente o tempo de resposta em um momento potencialmente crítico para uma aplicação.

Assinantes da Cloud Plataform podem usar o sistema gratuitamente durante um período de testes e se acharem a proposta interessante, podem adicioná-lo ao pacote. Já quem não tem assinatura na plataforma pode criar uma conta e aproveitá-la por 60 dias, com 300 dólares para gastar com ferramentas dentro dela o que inclui a Cloud Monitoring.

E caso você já use uma alternativa ao serviço de nuvem do Google, vale lembrar que o Stackdriver independente ainda está vivo. Na página da empresa, ainda dá para assinar o serviço, que funciona muito bem com os Amazon Web Services.

 

fonte:info

tente fazer isso colocando a função fora do loop pra ser executada apenas uma vez e ser chamada pela repetição do while.

O for não se repete pq ele percorre todos os elementos do range.
aList = [45,2,7,64,39,57,15]
for i in range( len( aList ) ):
least = i
for k in range( i + 1 , len( aList ) ):
if aList[k] < aList[least]:
least = k
aList[least],aList[i] = aList[i],aList[least]

print(aList)