Inclusive este é o maior problema da entrada do linux no mercado, no meu ponto de vista.
O problema do Linux (do Mac, do *BSD, do *Solaris, ...), é a falta de modismo. Ser diferente é um mero detalhe. Se assim fosse, o cara que começa no Linux ou Mac acharia o mesmo quando fosse usar Windows. Ser diferente, aliás, é o que muitos usuários procuram. Ou não se vê cada um com um Windows de uma cor/jeito? O problema é mais embaixo: pré-conceito, medo do novo, modismo. Afinal, se 90% da população mundial usa Windows (graças a pirataria, inclusive - exemplo: 59% dos softwares no Brasil são piratas), estes 10% aí devem ser protetores dos oprimidos...
Às vezes, dada a necessidade da pessoa, outro sistema seria melhor que o Windows. Mas pelas informações pré-concebidas e pelo receio da mudança acabam nem indo atrás.
Exemplo: Eu, que usei Windows por quase 7 anos. Quando resolvi testar o Ubuntu, vi que, de acordo com minhas necessidades/preferências pessoais era tudo o que eu sempre desejei quando usava Windows. Só não usei antes pelo motivo fatídico: pré-conceito, por ouvir pessoas dizendo que era isso, que era aquilo, que eu não iria gostar, que daria muitos problemas. Tive autocrítica e deixei de ser marionete. Hoje eu vejo que, na verdade, essas pessoas não mereciam usar mesmo. Aliás, hoje uso o Ubuntu por opção. Mac eu não cheguei a testar (dado o preço da licença + hardware, visto que hackintosh foge da legalidade), mas já tive o prazer de testar Fedora, openSUSE, CentOS, Debian e OpenSolaris. Destes, se não existisse o Ubuntu, eu provavelmente usaria o Fedora. A preferência pelo Ubuntu é um conjunto de fatores.
PS: Por ser exatamente diferente, para que eu faço, o Ubuntu é mais fácil/prático/customizável do que o Windows.
[]s
Até mais