3 replies to this topic

[ScHe]

Olá, estava visitando o site do O Globo e vi esse artigo, achei muito interessante e como para ler é necessário cadastro, postarei o conteúdo abaixo.
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Navegar na internet significa conectar-se a um provedor, escolher um browser, digitar uma URL e pular de link em link. Daí pra frente, basta sentir-se livre com o vento cibernético batendo em seus cabelos, certo? Nem sempre. Dependendo do browser que escolher, o internauta pode ter a entrada barrada ou dificultada em determinados sites. Ou ganhar uma dor de cabeça tendo que baixar plugin disso e daquilo. É que, apesar da variedade de navegadores, a “miopia” de muitos webdesigners ainda impede que eles se dêem conta da existência de 10% da população internáutica que resolveu abrir mão do Internet Explorer e cair nas graças dos “browsers alternativos” — Mozilla, Firefox, Netscape, Opera e Safari.

Por que alguns sites continuam sob o domínio do Internet Explorer? De acordo com Daniel Gotilla, designer de interação da Sirius Interativa, empresa especializada em usabilidade de sites, quando se fala de compatibilidade de um site com um browser, na verdade estamos falando de compatibilidade com os padrões que regem a web.

— Quando a torneira do tanque do meu apartamento quebrou, fui à loja de ferragens e comprei outra. Chegando em casa, tirei a torneira quebrada, conectei a nova no cano e tudo funcionou perfeitamente. Sorte? Não. Existe um padrão de encaixe respeitado por todos os fabricantes de material hidráulico. Da mesma forma, existem padrões para a internet — explica.

O que Daniel quis dizer é que muitos desenvolvedores de websites não têm seguido os padrões estipulados pelo World Wide Web Consortium (W3C), organização que define os padrões das linguagens de programação (HTML, XML e CSS) usadas para criar páginas. E por que seria, mero capricho? A resposta passa por um “probleminha” de monopólio: depois que a Microsoft fez o “favor” ao mundo de incluir seu browser Internet Explorer “de brinde” no pacote Windows, sua rival Netscape (e seu browser) foi à bancarrota e parou no tempo.

— Nessa época, a Microsoft era um dos membros mais ativos do W3C e, quando o Internet Explorer 4 foi lançado, ele era o navegador que oferecia o mais amplo suporte aos padrões existentes (HTML, CSS, DOM). À medida que o IE ganhava mercado, utilizar padrões deixou de ser uma prioridade para a MS e criar recursos proprietários incompatíveis com outros navegadores passou a ser mais interessante. Uma vez que o IE domina o mercado, os desenvolvedores de websites começaram a fazer uso dos recursos adicionais que ele oferece, o que por sua vez acabava forçando os usuários a usarem o IE se quisessem usar os sites — contextualiza Daniel.

A questão é que a preponderância do IE no mercado de browsers começou a incomodar não só por motivos econômicos. O quesito segurança, por exemplo, pesou na balança e browsers alternativos que seguem os padrões do W3C foram desenvolvidos. Dentre eles, a família Mozilla se destaca, com os navegadores Mozilla e o filhote Firefox.
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Elis Monteiro

[buska.com@gmail.com]

Show em kra.......

[phisny]

ela é mulher, mais IE na veia!

[Tchinesinha-Lu]

é possível adaptar, com certeza, você está certa.
a Fasco-cs ja adptou e abre sem o macromedia mais atualizado, mesmo que peça para instalar o novo.
Também abre sem incomodar o Opera nem fechar ele espontâneamente.

Diferente dos jogos do Neopets.